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CONHECENDO OS MASTURBADORES

Essa é uma pesquisa para que possamos nos conhecer um pouco mais, saber mais sobre nossa irmandade de masturbadores. Prometo estar sempre co...

sábado, 13 de setembro de 2025

SOCADOR DE PUNHETA

Madrugada de sábado, uns estão na balada, outros estão fudendo, mas eu estou aqui, na internet com a piroca dura socando punheta.

Porque eu sou um punheteiro, bronhador, zé bronha, nhenheteiro, descascador de banana, alisador de piroca, virjão, virjola, socador de punheta.

Quero inchar a cabeça da minha rola de punheta, quero minha pica dura feito pedra, quero minhas bolas pulando na socação. 

Quero socar punheta!

Quero goonar!



BORA PUNHETAR JUNTOS?

Quem topa marcar um punhetão virtual?  

Nada mais gostoso pra um punheteiro do que ver uma pica sendo punhetada.

Seria massa um madrugadão na bronha, rola dura na mão exibindo o orgulho de ser bronhador.

Minha proposta seria na primeira semana de outubro.

Quem topar manda uma mensagem pra rodadepun@gmail.com.

Te aguardo pra socar nosso punhetão. 

E pra quem é do Rio de Janeiro e tiver afim de socar njunto, só chamar também. PS: só punheta.



sexta-feira, 12 de setembro de 2025

EXPERIMENTANDO FETICHES DOS SEGUIDORES - BALLBUSTING

Antes de qualquer coisa, gostaria de dizer que esse relato é forte. Se não gosta da ideia de ballbusting, apenas pule a postagem. 

Recentemente comentei por aqui sobre os fetiches dos seguidores do blog, e disse que eu estava disposto a experimentar alguns, pois se alimenta punheta de outors caras, pode alimentar a minha. O primeiro que experimentei (e curti) foi deixar a rola juntar queijo (veja aqui). Outro que resolvi experimentar me espantava um pouco, mas até pela quantidade de adeptos, resolvi arriscar: o temido BALLBUSTING. Bom, não foi fácil, mas criei coragem e fui. Primeiro sozinho, deixei o pau bem duro e resolvi apertar as bolas, mas foi em vão, na hora, apesar da vontade, a coragem faltou. Então resolvi encontrar um fã da prática na internet para fazermos online. Confesso que fiquei com muito tesão de ver o cara apertando e dando soco nas próprias bolas, mas na minha, não tive coragem. Apertei, mas quando senti a bola, parei na hora. Mas ver o tesão do cara ficou na minha mente, ele parecia estar delirando ali de tesão, e assim a minha curiosidade fez deixar de ser uma experimentação para o blog e virar uma experimentação pra mim mesmo. Não saía da minha mente a cara de quem estava com as bolas sofridas, mas com o pau durasso de tesão. Mas, apesar da vontade, a coragem não aparecia. Então resolvi procurar praticantes no Rio de Janeiro, sem informar que eu era adm do blog, sem levantar qualquer suspeita. Não demorei muito (o Rio de Janeiro tem muitos praticantes) e comecei a conversar com um cara a respeito. Ele me chamou, criei coragem e fui. No caminho do apartamento dele minha mente se dividia entre o medo e o tesão. Resolvi arriscar. Chegando lá, trocamos uma ideia, e percebendo minha insegurança, ele colocou uns pornôs com caras sendo nocauteados nas bolas. O efeito acabou sendo o contrário do desejado por ele, pois aumentou minha tensão, e o medo prevaleceu. Foi então que a experiência do ballbuster (no caso, ele) apareceu. Esperto, me convidou para tocarmos apenas uma punheta juntos, e na hora aceitei. E no meio da punheta surge a famosa mão amiga, ele pegou na minha rola, eu peguei na dele e começamos a nos punhetar. E de repente, enquanto sua mão direita deslizava por meu caralho, ele colocou a esquerda embaixo do meu saco, massageando vagarosamente minhas bolas, até que repentinamente sua mão direita começou a descer até o talo da pica, com força, apertando minhas bolas contra sua mão esquerda. Na hora soltei um "ah" de dor, ele prou e, suavemente, apertou minhas bolas, bem suave, bem suave, até que de repente senti elas passeando por seus dedos. Com a mão direita molhada ele alisava a cabeça da minha piroca, e quando no auge da curtição eu fechei os olhos e levantei a cabeça, um aperto forte nas bolas, como se esmagando. O fôlego acabando, mas a pica dura não queria parar. Não dava, era forte demais pra mim. Então ele se levantou, abriu as pernas e me pediu um chute. Relutei, mas diante da insistência, chutei. Com um sorriso, disse "mais forte, bem forte". Aumentei a força, e parece não ter sido suficiente. E nesse momento ele disse "vou te ensinar como faz" e me acertou o pé esquerdo em cheio no meio das minhas bolas. Apenas caí, com o corpo curvado e as mãos no saco, olhos lacrimejando, e pau estourando de duro. E ouvi "vai me chutar ou não?", e o desejo de dar o troco falou mais alto, e lhe enchi o pé no meio do saco, e o vi cair encolhido, com olhos arregalados, segurando a piroca. Fui ajudá-lo a levantar, e ele agarrou minhas bolas e apertou com uma força absurda, o que me jogou no chão também. Caído, senti seus dedos apertarem minhas bolas, e quase sem forças percebi que a minha única saída era apertar as bolas dele também. E assim foi feito, apertei e senti cada bola dele por entre meus dedos, e a sensação de aperto em meu saco se refletia no meu cacete cada vez mais duro e escorrendo baba. Consegui escapar e levantei rapidamente, e neste momento, ele ainda no chão abriu as pernas, e não precisou dizer nada, eu sabia o que fazer, acertei-lhe um chute bem dado, e vi o misto de dor e tesão exalar por seu corpo. A piroca dura, parecia gostar das porradas que levava. E de repente, sem nem pensar, o pedi que levantasse e me acertasse. Lembro de ter visto estrelas antes de ir ao chão. Caído, sem fôlego, só consegui abrir as pernas e punhetar enquanto esperava um novo golpe. E como num passe de mágica, seu pé esquerdo acertou minhas bolas e fez minha piroca cuspir um jato muito forte de leite. E a porra que ainda estava por sair precisava de incentivo, e com as mãos dele apertando meu saco, eu me contorcia e jorrava leite ao mesmo tempo. Por fim, ele abriu as pernas e pediu que pisasse em suas bolas enquanto gozava. 

Umas das experiências mais loucas da minha vida. Um misto de sensações. Dói? Sim. É gostoso? Pra caralho. Farei de novo? Com certeza. As vezes dou uma boa apertada nas bolas durante a punheta, e dessa vez sem medo, pois se antes o ballbusting me assustava, hoje ele me instiga. Recomendo todos praticarem pelo menos uma vez. É bom demais. 










domingo, 10 de agosto de 2025

NATURALIZANDO A PUNHETA

Uma coisa que sempre me intrigou é o fato da punheta ser tão presente na vida do homem e ainda assim ser um tabu para muitos de nós. Excetuando a internet com as redes sociais, dificilmente homens conversam de punheta um com o outro. As vezes até rola o assunto, mas de forma muito tímida. Por exemplo, uma vez na academia vi dois camaradas conversando, falavam sobre pré treino e um deles disse que precisava bater uma antes de malhar porque o pré treino deixava ele de pau duro. De forma natural, sem julgamento, apenas falou que precisava bater. Outra ocasião, encontrei um amigo e seu primo (que eu não conhecia), trocamos uma ideia e fui pra casa, porém o primo dele fazia caminho semelhante, então fomos juntos. Devia ser umas 23 horas, quando ele chegou no prédio dele (morava algumas quadras antes de mim) ele se despediu e falou que ia bater uma punheta pra dormir. Na hora falei que faria o mesmo, e desejei boa punheta pra ele. Deveríamos naturalizar mais a punheta, falar sobre nossa necessidade com outros caras, sentar numa mesa de bar e falar de nossa relação com nossos caralhos. Faça um tese, em uma roda de amigos diga 'ontem bati uma punheta antes de dormir' e veja como todos te entendem e falarão da mesma coisa. Vamos naturalizar a punheta!




 

quinta-feira, 7 de agosto de 2025

RELATO DO SEGUIDOR: 'VENERANDO MACHOS'

"Quero começar me apresentando: sou Bruno, tenho 27 anos, moro em uma cidade grande e sou completamente apaixonado por machos. Não tenho um tipo preferido, basta ser macho. Gosto de olhar, apreciar, sentir a masculinidade, mas somente isso, pois nunca tive nenhuma relação sexual com homem nenhum e nem nunca terei, apenas gosto de venerar o poder de um macho. Meu gatilho para punheta é ver fotos de homens fazendo coisas de homem, malhando pesado, trabalhando em obra, coisas do tipo. Acho que meu relato nem tem muito a ver com o blog, mas como fala tanto de gatilho pra punheta aqui, resolvi expor o meu. Atualmente comecei a presentear alguns caras da academia que frequento, sigilo máximo, apenas pelo prazer de dar coisas pra macho, e depois socar minha punheta pensando neles. Gostaria muito de um post especial somente com machos para eu poder venerar e me acabar no meu pau de tanta punheta"

Mermão, se for pra se acabar na punheta, seu desejo é uma ordem. Tome uma sequência de machos pra você macetar essa piroca. Tem todo tipo de macho pra tu.

PS: recebi teu agrado.










quarta-feira, 6 de agosto de 2025

O CHEIRO DA MINHA ROLA: ESMEGMA

Recentemente comentei aqui que fui encorajado através de relatos de outros punheteiros a deixar minha pica com cheirão pra incrementar a punheta (Veja aqui). Nunca fui adepto desses fetiches envolvendo cheiros muito fortes, mas resolvi experimentar e acabei curtindo. Tirar a cueca no final do dia e sentir subir aquele cheirão de rola tem me deixado num tesão louco. Curti tanto que deixar a rola temperada pelo mijo na cabeça se tornou parte de minha rotina diária. E o incremento não fica somente na rola, atingindo também a cueca (já falei outras vezes aqui que curto repetir minha cueca por alguns dias, as vezes até uma semana). E nas últimas semanas resolvi levar para um ponto mais alto: também encorajado por outros punheteiros, resolvi juntar esmegma, o famoso queijo. Primeiro de tudo que não é fácil, apesar da minha pica ter prepúcio, deixar juntar queijo requer 'disciplina'. Principalmente porque ao bater punheta pode perder tudo o que juntou, mas segui no propósito e juntei por 3 dias. Cabeça da rola sempre coberta durante o banho para não tirar, punheta cuidadosa e deixar o leite secar sem lavar. Segui essas dicas e depois de 3 dias fui conferir o resultado: ao puxar vagarosamente a pele, a cabeça coberta por queijo foi aparecendo. Só isso já me deu um tesão do caralho, mas o melhor estava por vir: o cheiro. Sim, um cheiro que nada se assemelha a um perfume francês, rs, mas um cheiro 'azedo' de pau que inebriou o ambiente, e me fez entender caras que curtem esse fetiche. Desde então minhas punhetas ganharam um incremento a mais, o cheiro, seja de mijo seco na cabeça, seja de queijo juntado com paciência. E ao final do dia, já lavo a rola pensando em temperá-la novamente. 




 

quarta-feira, 30 de julho de 2025

6 ANOS DE BLOG - FETICHES

Nesses 6 anos de blog li muita coisa aqui, conheci muito fetiche de seguidor, além de explorar melhor alguns meus também. 

Encorajado por um seguidor, fui a um local de pegação entre homens para ficar me masturbando enquanto via eles se pegando. O mesmo seguidor com suas histórias me despertou a vontade de ver moradores de rua se masturbando, e já até me masturbei com alguns depois disso. Impressionante como a punheta aproxima os homens. 

Dos fetiches que recebo aqui, muitos me impressionam pela criatividade, outros pela simplicidade. Faço questão de deixar claro que nada proibido é permitido por aqui, e todos os meus seguidores sempre respeitaram isso.  

O fetiche que mais me impressionou foi o uso de gaiolas de castidade, os caras trancam o pau em um aparato de metal ou silicone e não podem manipulá-lo. Alguns até mexem por cima do equipamento mas, quando gozam, é com o pau mole. É algo que eu certamente nunca conseguiria fazer, mas que traz prazer a muitos seguidores.

Outro fetiche que chama a atenção, e sempre falo dele aqui, é a mijada. Muitos (muitos mesmo) adoram brincar com mijão na hora da punheta, e é bom pra caralho mesmo. Sou fissurado em socar uma todo mijado, senti o líquido quente saindo da minha pica e batendo no meu corpo. E se o jato vier no rosto? Namoral, aproveita! Bota o linguão pra fora e aproveita!

Dois fetiches em especial, que eu não tinha interesse, me chamaram atenção, até pela quantidade de gente que gosta. Um envolve o cheiro de pica (não o cheiro normal, mas o cheiro forte mesmo) chegando até a juntar esmegma. Chamou tanta atenção que certa vez passei o dia mijando e não balançava a rola só pra ver como ficava, e no final do dia estava um cheiro muito forte, um fedor de mijo do caralho na cabeça do meu pau, que me deu um puta tesão, e que se antes eu era meio avesso, hoje não sou mais. Tanto que cheguei a deixar juntar um pouco de esmegma, mas isso contarei pra vocês daqui a pouco em outro post. Namoral, mudou minha forma de ver a punheta com cheiro de pica.

O outro fetiche que chamou minha atenção, e eu não experimentei, arrepia 90% de vocês aqui. Arrepia de medo. Ballbusting, fetiche que consiste em dar e/ou receber golpes no saco. Quando recebi a primeira vez algo de ballbusting me assustei e pensei em como alguém poderia curtir algo assim, mas como adm do blog fui pesquisar sobre o assunto. E olha que interessante, assistindo vídeos com o tema, fiquei de pau duro. E sabe o que mais? Maratonei uma madrugada só assistindo caras golpeados nas bolas, e soquei punheta até gozar. Ainda não experimentei mas, quem sabe? Falo mais pra frente também.

E você, nobre leitor, tem algum fetiche para contar pra gente? Manda pro e-mail rodadepun@gmail.com

Só lembrando o seguinte: seu fetiche somente é válido se não prejudicar ninguém.