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sexta-feira, 12 de setembro de 2025

EXPERIMENTANDO FETICHES DOS SEGUIDORES - BALLBUSTING

Antes de qualquer coisa, gostaria de dizer que esse relato é forte. Se não gosta da ideia de ballbusting, apenas pule a postagem. 

Recentemente comentei por aqui sobre os fetiches dos seguidores do blog, e disse que eu estava disposto a experimentar alguns, pois se alimenta punheta de outors caras, pode alimentar a minha. O primeiro que experimentei (e curti) foi deixar a rola juntar queijo (veja aqui). Outro que resolvi experimentar me espantava um pouco, mas até pela quantidade de adeptos, resolvi arriscar: o temido BALLBUSTING. Bom, não foi fácil, mas criei coragem e fui. Primeiro sozinho, deixei o pau bem duro e resolvi apertar as bolas, mas foi em vão, na hora, apesar da vontade, a coragem faltou. Então resolvi encontrar um fã da prática na internet para fazermos online. Confesso que fiquei com muito tesão de ver o cara apertando e dando soco nas próprias bolas, mas na minha, não tive coragem. Apertei, mas quando senti a bola, parei na hora. Mas ver o tesão do cara ficou na minha mente, ele parecia estar delirando ali de tesão, e assim a minha curiosidade fez deixar de ser uma experimentação para o blog e virar uma experimentação pra mim mesmo. Não saía da minha mente a cara de quem estava com as bolas sofridas, mas com o pau durasso de tesão. Mas, apesar da vontade, a coragem não aparecia. Então resolvi procurar praticantes no Rio de Janeiro, sem informar que eu era adm do blog, sem levantar qualquer suspeita. Não demorei muito (o Rio de Janeiro tem muitos praticantes) e comecei a conversar com um cara a respeito. Ele me chamou, criei coragem e fui. No caminho do apartamento dele minha mente se dividia entre o medo e o tesão. Resolvi arriscar. Chegando lá, trocamos uma ideia, e percebendo minha insegurança, ele colocou uns pornôs com caras sendo nocauteados nas bolas. O efeito acabou sendo o contrário do desejado por ele, pois aumentou minha tensão, e o medo prevaleceu. Foi então que a experiência do ballbuster (no caso, ele) apareceu. Esperto, me convidou para tocarmos apenas uma punheta juntos, e na hora aceitei. E no meio da punheta surge a famosa mão amiga, ele pegou na minha rola, eu peguei na dele e começamos a nos punhetar. E de repente, enquanto sua mão direita deslizava por meu caralho, ele colocou a esquerda embaixo do meu saco, massageando vagarosamente minhas bolas, até que repentinamente sua mão direita começou a descer até o talo da pica, com força, apertando minhas bolas contra sua mão esquerda. Na hora soltei um "ah" de dor, ele prou e, suavemente, apertou minhas bolas, bem suave, bem suave, até que de repente senti elas passeando por seus dedos. Com a mão direita molhada ele alisava a cabeça da minha piroca, e quando no auge da curtição eu fechei os olhos e levantei a cabeça, um aperto forte nas bolas, como se esmagando. O fôlego acabando, mas a pica dura não queria parar. Não dava, era forte demais pra mim. Então ele se levantou, abriu as pernas e me pediu um chute. Relutei, mas diante da insistência, chutei. Com um sorriso, disse "mais forte, bem forte". Aumentei a força, e parece não ter sido suficiente. E nesse momento ele disse "vou te ensinar como faz" e me acertou o pé esquerdo em cheio no meio das minhas bolas. Apenas caí, com o corpo curvado e as mãos no saco, olhos lacrimejando, e pau estourando de duro. E ouvi "vai me chutar ou não?", e o desejo de dar o troco falou mais alto, e lhe enchi o pé no meio do saco, e o vi cair encolhido, com olhos arregalados, segurando a piroca. Fui ajudá-lo a levantar, e ele agarrou minhas bolas e apertou com uma força absurda, o que me jogou no chão também. Caído, senti seus dedos apertarem minhas bolas, e quase sem forças percebi que a minha única saída era apertar as bolas dele também. E assim foi feito, apertei e senti cada bola dele por entre meus dedos, e a sensação de aperto em meu saco se refletia no meu cacete cada vez mais duro e escorrendo baba. Consegui escapar e levantei rapidamente, e neste momento, ele ainda no chão abriu as pernas, e não precisou dizer nada, eu sabia o que fazer, acertei-lhe um chute bem dado, e vi o misto de dor e tesão exalar por seu corpo. A piroca dura, parecia gostar das porradas que levava. E de repente, sem nem pensar, o pedi que levantasse e me acertasse. Lembro de ter visto estrelas antes de ir ao chão. Caído, sem fôlego, só consegui abrir as pernas e punhetar enquanto esperava um novo golpe. E como num passe de mágica, seu pé esquerdo acertou minhas bolas e fez minha piroca cuspir um jato muito forte de leite. E a porra que ainda estava por sair precisava de incentivo, e com as mãos dele apertando meu saco, eu me contorcia e jorrava leite ao mesmo tempo. Por fim, ele abriu as pernas e pediu que pisasse em suas bolas enquanto gozava. 

Umas das experiências mais loucas da minha vida. Um misto de sensações. Dói? Sim. É gostoso? Pra caralho. Farei de novo? Com certeza. As vezes dou uma boa apertada nas bolas durante a punheta, e dessa vez sem medo, pois se antes o ballbusting me assustava, hoje ele me instiga. Recomendo todos praticarem pelo menos uma vez. É bom demais. 










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