Falei aqui outro dia sobre a comunidade bator no Brasil ter se tornado a quarta maior do mundo, e desde então recebi uma enxurrada de e-mails com diversas perguntas e curiosidades a respeito. A principal questão é sobre os países onde a comunidade bator é mais forte. E os Estados Unidos lideram esse ranking, seguido de Espanha e Alemanha. Entre os 10 primeiros, além do Brasil, encontramos outro país latino americano, o México. O ranking dos 10 primeiros é:
O culto ao pênis e a masturbação como estilo de vida. Viver como um masturbador, em função do pênis.
Postagem em destaque
CONHECENDO OS MASTURBADORES
Essa é uma pesquisa para que possamos nos conhecer um pouco mais, saber mais sobre nossa irmandade de masturbadores. Prometo estar sempre co...
sexta-feira, 19 de maio de 2023
CURIOSIDADE: COMUNIDADE BATOR MUNDIAL
quinta-feira, 18 de maio de 2023
MEU COMPROMISSO É A PUNHETA
"Pow cara, infelizmente não vai dar, tenho uns compromisso inadiáveis esses fim de semana, fica pra próxima."
A agenda do final de semana:
Sexta feira - chegar do trabalho e bater uma punheta. Quando a porra tiver quase saindo, mostrar pro pau que o edging começou e ele não vai leitar. Bater punheta até tarde e tentar dormir sem gozar, com o pau durão.
Sábado - se o planejado na sexta der certo, já acordo na punheta. Bato pelo menos umas 2 pela manhã, sem gozar. A tarde, após o almoço, vou descansar alisando o pau, e socar mais uma ou duas. A noite a rola vai trabalhar, emendarei a noite num madrugadão e, quando for quase de manhã, tento guardar a rola sem gozar e vou dormir.
Domingo - se tudo deu certo, já acordo com a rola latejando. Não terei condições de fazer nada, só bater punheta. O dia inteiro, com poucas paradas de intervalo. A noite, antes de dormir, darei uma gozada, presente pro pau que aguentou o fim de semana inteiro.
Segunda - não tem jeito, precisarei acordar mais cedo para uma punheta antes do trabalho.
E no próximo final de semana? Putz, terei compromisso de novo.
segunda-feira, 15 de maio de 2023
MELHORES LUGARES PARA SE BATER UMA PUNHETA
sábado, 13 de maio de 2023
COMUNIDADE BATOR NO BRASIL
QUANDO O PÊNIS VAZA
domingo, 7 de maio de 2023
CONTATO DO SEGUIDOR: "O DIA QUE ME TORNEI UM FALICISTA"
"Me chamo Geandro (esse é mesmo meu nome, não uso nick), tenho 32 anos e sou morador do Rio de Janeiro. Desde muito cedo sempre fui putão, fudedor, comedor. Traçava tudo que vinha pelo caminho, mulher, homem, tinha um buraco, eu tava metendo. Meu pau ficava duro, eu tinha que honrar ele, então ia atrás de quem meter. E quando não metia, me acabava na punheta. E quando metia também, chegava em casa e ainda batia aquela gostosa antes de dormir. Uma vez, quando tinha 23 anos de idade, vendo putaria na net acabei teclando com um cara que se dizia punheteiro crônico. Eu nunca tinha ouvido falar disso, mas achei maneiro, porque de certa forma eu também era crônico na questão de sexo. Comecei a procurar sobre o assunto na internet e me deparei com um mundo totalmente diferente do que eu vivia, mas com o qual me identifiquei na mesma hora, o mundo do falicismo, homens que adoravam o próprio pênis e também o pênis de outros homens, um mundo onde o pênis é retratado como um Deus. A minha identificação foi instantânea, pois na hora percebi que eu saía comendo qualquer pessoa não porque eu queria fuder, mas porque meu pênis estava duro e eu queria satisfazê-lo. E comecei a perceber que, mesmo em momentos que não havia a menor possibilidade de pensar em sexo, meu pênis simplesmente endurecia. Tempos atrás eu largava tudo que estava fazendo e ia arrumar alguém pra fuder, mas a partir dali decidi que eu deveria me dedicar mais a meu pênis, e quando isso acontecia, eu batia uma punheta, e também percebi que, ao bater minha punheta, eu ficava satisfeito, ao contrário de antes quando eu fudia sem parar e batia uma ao chegar em casa. Eu já estava mudado, mas a mudança radical aconteceu quando estava pela rua, o pau duro, e passou um cara que percebeu, trocamos olhares e perguntei se ele queria me dar. Já havia 3 semanas que não comia ninguém, algo raro, meu recorde anterior eram de 2 dias. Chegamos no local e o cara ajoelhou e começou a mamar, naquele momento senti mais que tesão, senti um cara devoto a meu pênis, uma verdadeira adoração. Esqueci o que estava acontecendo e voltei os pensamentos a meu pênis e, pela primeira vez, coloquei a mão em um pênis que não era o meu. Comi aquele cara e quando meu pau estava pronto pra leitar, tirei, disse a ele que havia gozado, e fui embora. Em casa, abri imagens de pênis na internet e vagarosamente me masturbei, e gozei um jato muito forte que me atingiu o rosto, e subitamente levei o leite a minha boca. Aquele dia foi intenso, marcante, pela primeira vez peguei em um pênis, pela primeira vez comi um cu e não gozei, pela primeira vez senti gosto do meu leite. A partir de então resolvi pesquisar e me aprofundar cada vez mais no falicismo, e me impressionava toda vez que via uma identificação com minha vida. Na verdade todos nós homens somos falicistas. Eu comecei a me entender como um devoto do pênis, e que a ele eu deveria me dedicar. O tempo foi passando e, aos 27 anos de idade, eu resolvi que iria renunciar a minha vida sexual em honra do meu pênis. Na verdade essa renúncia já vinha acontecendo há tempos, eu poucas vezes voltei a fazer sexo, e somente gozava em casa me masturbando, porque era a masturbação que me satisfazia. No falicismo encontrei o meu caminho, não apenas sexual, mas encontrei um equilíbrio em minha vida: me tornei mais responsável, meno agressivo, mais amável e, por mais que pareça estranho, mais sociável. Hoje vivo para meu pênis. Cumpro meus rituais falicistas, rituais individuais (não existem regras rígidas para a adoração ao pênis). Ao acordar, lavo minha xícara de café com minha urina, e depois de seca vou fazer meu desjejum. Ao longo do dia meu pênis endurece várias vezes, e sempre a noite dedico pelo menos 2 horas a ele. Me tornei um missionário do pênis, sempre na intenção de converter outros homens ao falicismo. O falicismo me fez, acima de tudo, uma pessoa feliz."
Geandro, Rio de Janeiro - RJ
sábado, 6 de maio de 2023
MAIO - MÊS INTERNACIONAL DA MASTURBAÇÃO
O mês de maio é considerado o mês internacional da masturbação, proclamado nos Estados Unidos em 1995. Nos úçltimos anos os brasileiros tem começado, de forma tímida, comemorar esse mês tão importante para nós que aqui estamos.
É um mês que devemos nos masturbar ainda mais intensamente, incentivar outros irmãos a se masturbarem, buscar aqueles que ainda não assumiram a cultura bator a fazer parte do nosso universo.
Todos nós, homens, somos punheteiros. Alguns mais, outros menos, mas carregamos a punheta conosco. Vamos trazer cada vez mais homens para nosso meio, nosso convívio, vamos falar de masturbação, de punheta, vamos perder o medo de falar com outros homens desse assunto. Olhe para a frente, o primeiro homem que passar por você agora certamente bate uma punheta, e possivelmente bateu uma nos últimos três dias.
Somos todos punheteiros! Maio é o nosso mês.
Viva a punheta!