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CONHECENDO OS MASTURBADORES

Essa é uma pesquisa para que possamos nos conhecer um pouco mais, saber mais sobre nossa irmandade de masturbadores. Prometo estar sempre co...

sexta-feira, 19 de maio de 2023

CURIOSIDADE: COMUNIDADE BATOR MUNDIAL

Falei aqui outro dia sobre a comunidade bator no Brasil ter se tornado a quarta maior do mundo, e desde então recebi uma enxurrada de e-mails com diversas perguntas e curiosidades a respeito. A principal questão é sobre os países onde a comunidade bator é mais forte. E os Estados Unidos lideram esse ranking, seguido de Espanha e Alemanha. Entre os 10 primeiros, além do Brasil, encontramos outro país latino americano, o México. O ranking dos 10 primeiros é:

1. Estados Unidos
2. Espanha
3. Alemanha
4. Brasil
5. Japão
6. Canadá
7. México
8. Rússia
9. Irlanda
10. China
Os Estados Unidos estão bem a frente dos demais. A comunidade bator norte americana conta com diversos clubes dedicados a masturbação no país, principalmente nas grandes cidades. Além dos clubes, existem ev entos anuais de masturbação presencial e online pelo país, além de grupos e comunidades fechadas. O país conta, inclusive, com lojas destinadas ao público bator, vendendo desde masturbadores (fleshlights) até balm para lubrificação. 
A Espanha foi o segundo país do mundo a assumir uma cultura bator, ainda nos anos 90. Hoje o país conta com o primeiro clube destinado a masturbação na Europa, na cidade de Madrid. Além disso, há uma procura maior pelo falicismo no país, mostrando o interesse cada vez maior de homens em seus próprios pênis.
Já a Alemanha se destaca mundialmente na cena fetichista, sobretudo BDSM, e nessa cena a comunidade bator começou a sobressair. Em muitos clubes e festas fetichistas no país é possível ver os voyeurs. Além disso é o país que mais conta com solossexuais assumidos no mundo.
O Japão é tradicionalmente um país que explora bastante a sexualidade, e a cultura bator não encontrou entraves para se espalhar no país. Japoneses são os que mais oferecem ao mundo vídeos solo, onde homens se masturbam e incentivam outros a se masturbar. Curiosamente, é o país onde mais se pratica CBT (fetiche sexual baseado na tortura de pau e bolas).
O Canadá tem uma cultura bator fortalecida pelo falicismo. É no país o maior templo falicista do mundo, e um dos mais importantes fora do Butão, na Ásia.
No México a cultura bator foi impulsionada pelos praticantes de edging, hoje o país é o lugar no mundo onde mais se demora na masturbação. A proximidade com os Estados Unidos leva muito mexicanos aos clubes masturbatórios no país.
Na Rússia e na China ocorrem casos interessantes: em ambos os países a comunidade bator é bastante fechada e restrita, resumindo-se ao contato virtual. 
Já a Irlanda entrou para a lista como um dos maiores consumidores de pornografia do mundo, e inclusive os irlandeses mantêm uma comunidade bator fora do país, na Alemanha, onde os Irlandeses costumam visitar com o intuito da masturbação.
Dos países apresentados, o Brasil é o com maior potencial de crescimento. A comunidade bator no país ganhou destaque em blogs ainda nos anos 2000, como o famoso "GOZAR PRA QUE", dedicado ao edging e cum denial. TImidamente foram surgindo blogs dedicados a grupos de punheta pelo país, sendo o de Fortaleza um dos mais atuantes. Hoje o blog vida de masturbador é um dos principais destinados a comunidade bator no país. Porém a cena bator ganhou força foi no Twitter, onde muitos homens possuem perfis dedicados a masturbação, inclusive com as próprias mídias. E é também no Brasil onde está a maior parte dos consumidores de pornografia no mundo, o que estaria fortemente ligada a masturbadores. E cada vez mais esses punheteiros estão chegando a comunidade bator, seja por pesquisas na internet, seja por ter sido recrutado por outros bators. Não é pouco o número de punheteiros que se encantam pela comunidade e vem atrás de treinamento edger, por exemplo. Falta no país um clube dedicado a masturbação, quando houver essa possibilidade certamente ganharemos mais destaque ainda na comunidade bator internacional. 


quinta-feira, 18 de maio de 2023

MEU COMPROMISSO É A PUNHETA

"Ei cara, vamos marcar alguma coisa esse final de semana?" 

"Pow cara, infelizmente não vai dar, tenho uns compromisso inadiáveis esses fim de semana, fica pra próxima."

A agenda do final de semana:

Sexta feira - chegar do trabalho e bater uma punheta. Quando a porra tiver quase saindo, mostrar pro pau que o edging começou e ele não vai leitar. Bater punheta até tarde e tentar dormir sem gozar, com o pau durão.

Sábado - se o planejado na sexta der certo, já acordo na punheta. Bato pelo menos umas 2 pela manhã, sem gozar. A tarde, após o almoço, vou descansar alisando o pau, e socar mais uma ou duas. A noite a rola vai trabalhar, emendarei a noite num madrugadão e, quando for quase de manhã, tento guardar a rola sem gozar e vou dormir.

Domingo - se tudo deu certo, já acordo com a rola latejando. Não terei condições de fazer nada, só bater punheta. O dia inteiro, com poucas paradas de intervalo. A noite, antes de dormir, darei uma gozada, presente pro pau que aguentou o fim de semana inteiro. 

Segunda - não tem jeito, precisarei acordar mais cedo para uma punheta antes do trabalho.

E no próximo final de semana? Putz, terei compromisso de novo. 




segunda-feira, 15 de maio de 2023

MELHORES LUGARES PARA SE BATER UMA PUNHETA

O mundo ideal seria aquele onde pudéssemos sacar nossas rolas em qualquer lugar e bater nossa punheta, mas infelizmente, por razões óbvias, isso não é possível. Então cabe a nós saber a hora e principalmente o local para bater nossa bronha, de modo a NUNCA, JAMAIS desrespeitar outras pessoas. Mas ainda bem que existem lugares onde podemos bater nossa punheta sem julgamentos, inclusive lugares públicos, onde se masturbar é bastante normal. Os melhores lugares para o punheteiro são:
1. O BANHEIRO DE CASA - todos nós, sem exceção, começamos nossa vida na bronha dentro do banheiro, seja no chuveiro, seja apenas pra punhetar mesmo. Lá não tem perigo de ninguém entrar e interromper nosso momento de prazer. É, sem dúvidas, o lugar mais punhetado do mundo, principalmente por conta daqueles que não possuem quarto privativo.
2. O QUARTO - para aqueles que possuem quarto privativo, basta fechar a porta e se acabar na mão. Geralmente o lugar onde praticamos edging e viramos muitas madrugadas com nosso pau duro. 
Mas o que você quer são locais diferentes né? Então, bora lá:
3. BANHEIRO PÚBLICO - aqui é importante entender que outras pessoas frequentam, e nem todo mundo tá na mesma vibe, até porque nem todo mundo é compulsivo igual a gente. Sim, se você pensa em bater em banheiro público, é porque é um compulsivo ou viciado em punheta (aliás, se você está lendo aqui você já sabe disso). O ideal nesses banheiros é entrar na cabine, fechar a porta, sentar no vaso e se divertir, seja vendo pornô no celular, seja escutando outros caras entrando no banheiro. Desde que não comece a gemer alto, dá pra ficar bastante tempo ali se dedicando ao caralho. Alguns mais arriscados gostam de bater nos mictórios, mas é preciso cuidado para esconder quando chegar alguém, e só se exibir caso o cara esteja ali para o mesmo fim. 



4. SAUNAS GAY E CRUISING BAR - locais ideais para se masturbar em público sem ser advertido por isso, até porque nesses locais o sexo e a pegação é que comandam. Claro que você será abordado por outros caras, mas basta educadamente dizer não e continuar sua punheta. Outra vantagem é não precisar de pornô pra punhetar, apesar de ser possúvel assistir. Nesses locais o combustível da sua punheta pode ser outros caras fazendo sexo pelo local. Descobri uma sauna gay no ano passado e desde então virei frequentador assíduo, pois posso passar horas punhetando e exibindo o orgulho que tenho pelo meu caralho. 


5. CINEMAS PORNÔS - outro lugar pouco explorado pela comunidade bator, num cinema pornô basta escolher um lugar, sentar-se, sacar a rola e se acabar na punheta. Ninguém vai te julgar, simplesmente porque qualquer pessoa está ali exatamente para isso, tocar punheta.
6.  PARQUES - aqui é preciso cuidado, e principalmente respeito. O correto é ir a parques que possuem muitas árvores, de preferência a noite, em horários de baixa ou nenhuma movimentação. Pode-se até encontrar alguém disponível por lá, mas basta avisar que só quer se masturbar e fica tudo bem. 



7. RUA DESERTA - muitas ruas ficam totalmente desertas a noite. Se certificando que não há ninguém olhando, basta colocar a rola pra fora e descer a mão nela. Mas cuidado, tire apenas o pau, não desça a calça toda, pois caso alguém apareça ficará bem difícil se recompor. 

sábado, 13 de maio de 2023

COMUNIDADE BATOR NO BRASIL

A masturbação faz parte da vida do homem, todos nós nos masturbamos, alguns em maior quantidade e outros poucas vezes, mas é bem difícil encontrar homens que não se masturbam, mesmo entre aqueles que tem vida sexual bastante ativa. Porém a masturbação sempre foi um ato bastante íntimo e solitário, além de ser bastante reservado. Não é de costume sair por aí dizendo que acabou de bater uma punheta. Ou melhor, não era. Surgida timidamente nos anos 80 nos Estados Unidos, a cultura bator tira da masturbação o status de tabu e coloca homens para falar abertamente sobre o assunto.
E a cada dia a comunidade bator no Brasil aumenta. Primeiramente forte nos Estados Unidos, Espanha e Alemanha, a cultura bator tem se espalhado para outras partes do globo, e o Brasil tem ganhado um lugar de destaque, principalmente com o advento das redes sociais. Em recente pesquisa, o Brasil aparece em 4° lugar onde mais se fala de masturbação entre homens, isso em número proporcionais a população. Em números absolutos, perdemos apenas para os Estados Unidos. E aqui estamos falando dos homens que assumem a masturbação para outros homens. Se for levar em conta apenas os punheteiros, o Brasil se destaca mais ainda, pois hoje se encontra entre os 12 países que mais consomem pornografia no mundo. Ou seja, temos muito potencial para aumentar nossa comunidade bator. 
E os principais incentivadores da comunidade bator no Brasil encontram-se no Twitter, apesar da existência de blogs incentivando a nossa comunidade (assim como o vida de masturbador). Vou deixar aqui links de perfis no Twitter de masturbadores e incentivadores da cultura bator em nosso país, para aqueles que ainda não tiveram contato possam conhecer a rotina desses caras.
1. Sr. Bator: um dos maiores mestres em masturbação no país. Possui diversas redes de interação, onde é possível acessar a partir do Twitter. Perfil dele: https://twitter.com/oSrBator
2. Biel Caralheiro: outra grande referência em masturbação e punheta. https://twitter.com/BielCaralheiro
3. Jason Narrador: famoso por narrar vídeos pornôs, tem um arsenal para punheteiros em seu perfil. https://twitter.com/jasonnarrador3
4. O pentelhudo: outro perfil dedicado a falar de punheta e edging. https://twitter.com/o_pentelhudo
5. Bator RJ: esse que vos fala também anda punhetando pelo Twitter. https://twitter.com/RjPunheteiro


QUANDO O PÊNIS VAZA

Cada vez mais comum surgirem praticantes de cum denial (negação ao gozo) entre os masturbadores. Ser um masturbador compulsivo acaba tendo como "destino" a prática do edging prolongado, aquele que dura dias. Para nós masturbar sem gozar significa que a masturbação não acaba, pois estamos o tempo todo com o pênis sensível esperando o carinho de nossas mãos. Por isso muitos de nós pratica cada vez menos sexo e cada vez mais nos dedicamos a nós masturbar, pois o sexo levaria a gozada final. Assim vivemos em função da masturbação, e cada vez mais prolongamos o tempo do prazer. Chega uma hora que não dá mais pra segurar, precisamos gozar, e assim precisa ser feito. Porém, em alguns casos a natureza se encarrega, e seu pau vaza sozinho o leite que está acumulado em seu saco. Não tem muito o que fazer, deixa o leite escorrer e a natureza fazer o trabalho dela. E a vantagem? Seu pau vaza, mas não é uma gozada convencional, ou seja, ele continua duro, apenas abre espaço para juntar mais esperma, e assim sua punheta não acaba. É desse modo, permitindo o vazamento do pênis, que muitos homens ficam meses, até anos, sem precisar ejacular.


domingo, 7 de maio de 2023

CONTATO DO SEGUIDOR: "O DIA QUE ME TORNEI UM FALICISTA"

"Me chamo Geandro (esse é mesmo meu nome, não uso nick), tenho 32 anos e sou morador do Rio de Janeiro. Desde muito cedo sempre fui putão, fudedor, comedor. Traçava tudo que vinha pelo caminho, mulher, homem, tinha um buraco, eu tava metendo. Meu pau ficava duro, eu tinha que honrar ele, então ia atrás de quem meter. E quando não metia, me acabava na punheta. E quando metia também, chegava em casa e ainda batia aquela gostosa antes de dormir. Uma vez, quando tinha 23 anos de idade, vendo putaria na net acabei teclando com um cara que se dizia punheteiro crônico. Eu nunca tinha ouvido falar disso, mas achei maneiro, porque de certa forma eu também era crônico na questão de sexo. Comecei a procurar sobre o assunto na internet e me deparei com um mundo totalmente diferente do que eu vivia, mas com o qual me identifiquei na mesma hora, o mundo do falicismo, homens que adoravam o próprio pênis e também o pênis de outros homens, um mundo onde o pênis é retratado como um Deus. A minha identificação foi instantânea, pois na hora percebi que eu saía comendo qualquer pessoa não porque eu queria fuder, mas porque meu pênis estava duro e eu queria satisfazê-lo. E comecei a perceber que, mesmo em momentos que não havia a menor possibilidade de pensar em sexo, meu pênis simplesmente endurecia. Tempos atrás eu largava tudo que estava fazendo e ia arrumar alguém pra fuder, mas a partir dali decidi que eu deveria me dedicar mais a meu pênis, e quando isso acontecia, eu batia uma punheta, e também percebi que, ao bater minha punheta, eu ficava satisfeito, ao contrário de antes quando eu fudia sem parar e batia uma ao chegar em casa. Eu já estava mudado, mas a mudança radical aconteceu quando estava pela rua, o pau duro, e passou um cara que percebeu, trocamos olhares e perguntei se ele queria me dar. Já havia 3 semanas que não comia ninguém, algo raro, meu recorde anterior eram de 2 dias. Chegamos no local e o cara ajoelhou e começou a mamar, naquele momento senti mais que tesão, senti um cara devoto a meu pênis, uma verdadeira adoração. Esqueci o que estava acontecendo e voltei os pensamentos a meu pênis e, pela primeira vez, coloquei a mão em um pênis que não era o meu. Comi aquele cara e quando meu pau estava pronto pra leitar, tirei, disse a ele que havia gozado, e fui embora. Em casa, abri imagens de pênis na internet e vagarosamente me masturbei, e gozei um jato muito forte que me atingiu o rosto, e subitamente levei o leite a minha boca. Aquele dia foi intenso, marcante, pela primeira vez peguei em um pênis, pela primeira vez comi um cu e não gozei, pela primeira vez senti gosto do meu leite. A partir de então resolvi pesquisar e me aprofundar cada vez mais no falicismo, e me impressionava toda vez que via uma identificação com minha vida. Na verdade todos nós homens somos falicistas. Eu comecei a me entender como um devoto do pênis, e que a ele eu deveria me dedicar. O tempo foi passando e, aos 27 anos de idade, eu resolvi que iria renunciar a minha vida sexual em honra do meu pênis. Na verdade essa renúncia já vinha acontecendo há tempos, eu poucas vezes voltei a fazer sexo, e somente gozava em casa me masturbando, porque era a masturbação que me satisfazia. No falicismo encontrei o meu caminho, não apenas sexual, mas encontrei um equilíbrio em minha vida: me tornei mais responsável, meno agressivo, mais amável e, por mais que pareça estranho, mais sociável. Hoje vivo para meu pênis. Cumpro meus rituais falicistas, rituais individuais (não existem regras rígidas para a adoração ao pênis). Ao acordar, lavo minha xícara de café com minha urina, e depois de seca vou fazer meu desjejum. Ao longo do dia meu pênis endurece várias vezes, e sempre a noite dedico pelo menos 2 horas a ele. Me tornei um missionário do pênis, sempre na intenção de converter outros homens ao falicismo. O falicismo me fez, acima de tudo, uma pessoa feliz."

Geandro, Rio de Janeiro - RJ

sábado, 6 de maio de 2023

MAIO - MÊS INTERNACIONAL DA MASTURBAÇÃO

O mês de maio é considerado o mês internacional da masturbação, proclamado nos Estados Unidos em 1995. Nos úçltimos anos os brasileiros tem começado, de forma tímida, comemorar esse mês tão importante para nós que aqui estamos. 

É um mês que devemos nos masturbar ainda mais intensamente, incentivar outros irmãos a se masturbarem, buscar aqueles que ainda não assumiram a cultura bator a fazer parte do nosso universo. 

Todos nós, homens, somos punheteiros. Alguns mais, outros menos, mas carregamos a punheta conosco. Vamos trazer cada vez mais homens para nosso meio, nosso convívio, vamos falar de masturbação, de punheta, vamos perder o medo de falar com outros homens desse assunto. Olhe para a frente, o primeiro homem que passar por você agora certamente bate uma punheta, e possivelmente bateu uma nos últimos três dias.

Somos todos punheteiros! Maio é o nosso mês. 

Viva a punheta!