PUNHETANDO COM MORADORES DE RUA

Há um tempo atrás um leitor do blog havia enviado um relato que ele estava batendo uma punheta e foi abordado por um morador de rua que bateu junto com ele (veja aqui). A partir de então ele começou a procurar outros caras para bater uma. Eu o conheci aqui no Rio de Janeiro recentemente pois ele estava de férias, e batemos um papo legal e pedi para ele falar mais a respeito de sua busca. E eu gostaria de dividir esse bate papo com vocês.

"Logo depois daquele dia que eu bati com esse mendigo eu fiquei muito excitado e comecei a procurar outros caras pra bater junto também, mas foi muito difícil, pois nem todo cara tava disposto a isso. Então comecei a oferecer dinheiro a alguns mendigos que deixavam eu punhetar eles. Por sorte, encontrei um dia o cara que eu havia batido a primeira vez, e chamei ele pra batermos outra. Socamos juntos e falei com ele que tava procurando outros caras pra bater junto, mas tinha dificuldade em conseguir, então ele disse que me ajudaria, e me apresentou a alguns amigos dele. Fiquei com vergonha porque ele apresentou já falando que eu gostava de punhetar, mas foi bom porque assim os amigos dele já sabiam o que eu queria. E a partir de então eu comecei a ir todos os dias no ponto que os amigos dele ficavam e no meio do bate papo começava a falar sacanagem. Inventava uma estórias de mulher que eu tinha comido e quando percebia o pau duro chamava o camarada pra socar. Uma vez entrei na barraca deles e socamos em 4 amigos. Até que eu criei coragem uma vez e peguei o pau de um deles e fiz o cara relaxar na punheta, e o cara deu uma das gozadas mais gostosas que ja vi. falei pra ele contar pros amigos, e sempre que eu aparecia, um amigo me chamava pra bater uma pra ele. E outros amigos foram aparecendo e a fama espalhando, ao ponto de uma vez um cara que eu nunca tinha visto ter tirado o pau pra fora quando eu passava por ele, e ao me notar olhar assustado me chamou pra bater uma. Hoje eu sou uma espécie de masturbador dos mendigos da minha cidade, praticamente todos os dias eu bato uma com eles e faço uma mão amiga quando pedem".

Curioso, perguntei se ele já conseguia abordar os caras, então ele resolveu me mostrar como faz. Pra isso armou uma espécie de cena, onde ficamos conversando pela rua e, ao passar por um morador de rua, começou a falar sacanagem. Quando viu que o cara ficou olhando, logo soltou "porra mano, tempão que não como uma bucetinha, tô só na punheta". O camarada riu, e ele emendou "tá rindo mas tá na punheta também né" e começou a conversar sacanagem com o cara. De repente ele soltou "porra, onde posso bater uma punheta aqui cara, to galudão", e o mendigo indicou ele ir atrás da Candelária. Esperto, ele me chamou "vamos lá nós três bater um punhetão", e lá fomos nós. Um momento de apreensão quando outro mendigo notou e se aproximou, mas eles eram amigos e ele disse que só estava dando uma aliviada. Começamos a falar sacanagem e logo o outro sacou uma jeba tomada por pentelhos, com um cheiro forte exalando e ficamos ali, os quatro delirando na punheta.

RODA DE PUNHETAS - RIO DE JANEIRO

Seguinte, o último post me deu gatilho: bora armar uma roda de punhetas aqui no Rio? 

Se você mora ou está pelo Rio de Janeiro, que acha de marcarmos um punhetão de  confraternização agora no final do ano?

As regras são as seguintes: só vale punheta com alguns jogos que podemos firmar na hora. A mão amiga é permitida, mas não obrigatória. 

Tá afim? Entra em contato pelo e-mail que monto um grupo pra gente: rodadepun@gmail.com

MONTANDO UMA CIRCLE JERK

Se ao ler o último post você ficou com vontade de participar de uma circle jerk, por que não organizar uma? Muitas vezes a roda de punheta pode acontecer no improviso, de repente surgem homens batendo punheta e a circle jerk está armada. Mas também é possível organizar uma tarde com os amigos para dar aquela delirada na bronha.

Em primeiro lugar, é preciso selecionar os participantes. Pelo menos 4 caras, mas não deixe passar de 8, acredite, aquelas rodas de filme com 20, 30 caras não são tão boas quanto parecem, pois dificilmente há uma interação entre todos os participantes. O segundo ponto é a escolha do local. Claro que se alguém tiver um lugar para ficarem mais a vontade é o ideal, mas se não for possível podem combinar em algum local que tenha cabine. Eu mesmo já participei de uma roda com 4 onde fomos a uma sex shop com cabine, e nos acabamos lá. Mas se um dos participantes puder fornecer um local, é bem melhor. Além de ter mais liberdade, não correrão riscos de ser importunados por alguém. O próximo passo é definir as regras. Eu sou a favor da liberdade da punheta, se quiser fazer ou receber mão amiga fica a vontade, mas aí vai da vontade dos participantes. Alguns liberam mamadas, mas desde que a punheta continue sendo o foco principal. 

Feito isso, cabe ao anfitrião organizar o espaço: tudo deve estar ao alcance de todos, de forma que fiquem todos os participantes em um cômodo e não precisem sair dali. Logo, é interessante que tenha garrafas de água no local, bem como algum petisco, amendoim, por exemplo. Alguns rolos de papel higiênico para poder limpar a porra também fazem a diferença. E claro, um bom pornô, mesmo que ninguém preste atenção, mas videos com punheteiros deixa o ambiente mais propício. Façam brincadeiras, pequenas apostas, tipo quem goza mais longe, ou quem segura mais tempo, ou quem consegue bater direto sem tirar a mão do pau e sem gozar. O primeiro a precisar tirar a mão do pau, perdeu, então tem que pagar uma prenda. A prenda pode ser ficar 5 minutos sem encostar no pau ou, dependendo das regras, lamber a cabeça da rola dos participantes. Quando gozar não deixe o tesão ir embora, continue no local até que o último participante goze, e se aguentar torne a punhetar, recomece o ciclo. Incentive seu amigo, celebre com ele seus caralhos, esfreguem as rolas umas nas outras, e apoie a gozada do cara que está entregue, sinta tesão junto com ele. E ao final, não se esqueça do mais importante: marcar a próxima rodinha de punheta.

 

CIRCLE JERK - A CELEBRAÇÃO DA PUNHETA

Se tem uma coisa que me empolga mais do que bater uma punheta, é reunir os amigos para uma sessão de punheta coletiva. As famosas circle jerk, ou rodas de punheta, é algo que todo homem deveria experimentar na vida. Nelas cabem todos os homens - heterossexuais, homossexuais, bissexuais, solossexuais - todos juntos celebrando a punheta. A circle jerk é, na verdade, uma grande celebração do caralho. E todo homem, independente de sua orientação, gosta de caralho, pois o caralho é nossa essência, e quando vemos um outro caralho duro, sentimos a masculinidade nos atingir. E na circle jerk podemos apreciar caralhos sem vergonha, culpa ou timidez. Somos apenas vários homens com nossos cacetes duros sendo cada vez mais homens. E quando surgem gemidos de tesão, parece que 'contamina' o ambiente, pois todos começamos, em uníssono, gemer também. E o tesão toma conta do lugar, e quando olhamos pro lado, tem uma rola dura sendo punhetada igual a nossa. E então o que chamam de cumplicidade masculina começa a ficar evidente, e de repente uma outra mão pega seu pau, e te bate uma punheta, e você retribui, batendo uma no pau do seu irmão de bronha. Mas se você quer ficar apenas na sua, não tem problema, a circle jerk é democrática, você pode ficar sozinho em seu pau curtindo o seu momento. E a cada momento o gemido vai se tornando mais forte, até que o primeiro macho não se aguenta e deixa seu caralho explodir. É como uma garrafa de champagne sendo aberta, no momento da explosão em porra todos os homens no recinto, sem exceção, soltam um som como se festejassem. Sorrisos, palavras de apoio, euforia, o caralho do primeiro gozador é festejado, e logo os outros caralhos estão prontos, e mais um solta seu leite. Parece uma reação em cadeia, a leitada não para mais, todos os homens presentes soltam, em poucos minutos, jatos de leite. Ao final, sorrisos de relaxamento, e a certeza de uma amizade fortalecida. E os caralhos, celebrados, pingam suas últimas gotas de leite, enquanto suas bolas já começam a produzir a carga da próxima punheta.

RELATO DO SEGUIDOR: "O DEGUSTADOR DE SÊMEN"

"Sou da cidade de Recife, em Pernambuco, e resolvi enviar esse relato pro blog. Ao contrário de muito punheteiro por aí, nunca tive vontade de comer um cu ou uma xota, nem nunca tive vontade de transar. A minha tara sempre foi ver pornô de caras tomando porra. E com isso eu me satisfazia com muita punheta, até o dia que resolvi tomar minha própria porra. O tesão foi tanto que tive que bater outra em seguida, e a partir dali nunca mais desperdicei minha porra, até hoje bato punheta todo dia e engulo minha porra. E passei muito tempo assim, vendo outros caras bebendo porra e tomando a que saía do meu pau. Mas a vontade foi aumentando, e ver apenas em vídeo já não estava me satisfazendo mais. Relutei muito, mas resolvi procurar um lugar onde pudesse ver caras tomando porra, e com muita dificuldade entrei em uma sauna gay. Muitos homens vieram pra cima de mim, mas eu não estava ali pra nada além de ver outros caras tomando porra. Quando vi o primeiro, meu pau estourou de tesão, gozei sem nem mesmo colocar a mão. Fiquei em êxtase, mas não esqueci de pegar minha porra na toalha e levá-la a boca. Eu não imaginava que alguém veria aquilo, mas um cara viu e disse que eu não precisava lamber a toalha, ele me dava porra fresquinha pra tomar. Recusei e fui embora, mas com um martelinho na cabeça: 'será que porra de outro homem é bom?'. E nas minhas punhetas era aquilo que me servia, eu via homens bebendo porra no vídeo, imaginando que era eu bebendo de outros caras. Mas essa eu não tinha coragem de fazer, ia ficar só na vontade mesmo. Mas resolvi voltar a sauna pra ver outros caras tomando porra. E enquanto um musculoso enchia a garganta de outro fortão com porra, o  meu pau começava a escorrer. Quando olhei pro lado, um outro cara se acabando na punheta, pronto pra gozar. Quando vi que ele ia soltar porra, tive a minha oportunidade, abri a palma da mão e deixei ele gozar, e sem pensar levei a boca. E naquele momento eu me transformei, nunca havia sentido um gosto tão bom, tão forte em toda minha vida. Fiquei parado olhando pra ele, que logo foi embora deixando em mim o gosto de sua virilidade. Mas haviam outros homens socando no lugar, me aproximei e, quando um deles estava prestes a gozar, me ajoelhei. Ele tentou colocar em minha boca, mas não deixei, não gosto, não quero mamar pau, quero apenas tomar porra, e quando ele encheu meu rosto com sua gala farta eu logo tratei de deixar a boca aberta. E logo outros homens foram chegando e descarregando suas cargas em mim. Ao todo, 6 homens, 6 porras diferentes. E tudo pra mim começou a fazer sentido sexualmente, e me tornei um grande degustador de sêmen. Nunca coloquei um pau em minha boca, não tenho essa vontade, mas conheço o gosto de muitos homens pelas cargas que soltam em seus orgasmos. Cheguei a organizar uma roda de punheta com 8 caras apenas para que me dessem seus leites. Em momentos de maior tesão, quando um cara tá comendo outro na sauna que frequento e ele goza, eu espero retirar a camisinha para tomar o líquido dentro. Fiquei conhecido por beber porra, e alguns caras inclusive quando estão pra ir embora me chamam pra me dar a porra deles. Se você mora em Recife, provavelmente eu já bebi a sua porra."