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CONHECENDO OS MASTURBADORES

Essa é uma pesquisa para que possamos nos conhecer um pouco mais, saber mais sobre nossa irmandade de masturbadores. Prometo estar sempre co...

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

SE IDENTIFICAM?







 





MINHA VIDA DE MASTURBADOR

Certa vez me perguntaram: por que o link do blog é vida de masturbador? A resposta foi certeira, porque sou um masturbador e essa é a principal prioridade da minha vida. 

A resposta gerou outra pergunta: "você é viciado em masturbação?". Outra resposta curta e certeira: SIM!

"Como você se viciou em masturbação?". Essa pergunta me pegou de jeito. Eu sei que a masturbação é meu vício, mas como ele começou? Qual foi o momento em que eu não conseguia mais reverter? Aliás, eu consigo reverter? Vou começar respondendo pela última pergunta: NÃO, eu não consigo reverter. Não consigo por vários motivos, e o principal deles é que para obter prazer sexual preciso me masturbar, não sei fazer de outra forma. E como começou?

Bem, aí é preciso fazer um histórico de minha vida de masturbador. Como todo homem comecei novo. Não sei bem como foi, mas de repente eu tava mexendo no meu pau e sentindo prazer com isso. Meu pau ficava duro, e toda hora eu ia pro banheiro mexer nele. Não sabia o que significava, porque fazia aquilo, só sabia que era bom. Até que uma vez vi alguns amigos na rua falando de punheta, perguntei o que era, me zoaram porque eu não sabia, mas me falaram. E aí passou a fazer sentido, o que eu fazia chamava bater punheta, e todo mundo fazia. De repente, em uma de minhas punhetas, saiu uma água rala branca. O que era aquilo? Falei com os caras, e eles falaram que era porra, alguns já tinham gozado, outros não. E então estávamos sempre falando de punheta, e até batendo juntos. Enquanto eles falavam que pensavam em várias mulheres, eu pensava neles batendo punheta, mas não dizia. O tempo passou, todos foram, aos poucos, arrumando com quem se aliviar, menos eu. Quanto mais eles transavam, mas eu batia punheta. Eu falava que não era mais virgem, mas na verdade eu só conseguia bater punheta. E batia muitas por dia, chegando a bater oito em um único dia. 

A idade do exército chegou e entrei para o quartel. Estava ali o primeiro momento de tensão, pois estava o dia todo ocupado, e não era possível bater o tanto de punheta que eu batia. Mas eu precisava dar um jeito, então sempre fugia e batia uma no banheiro, mas não como era antes, batia no máximo 2 ou 3 por dia, com aquelas gozadas bem rápidas. E nas minhas folgas eu aproveitava para afundar na punheta o dia inteiro. Passava o dia batendo punheta, com a mão fedendo a piroca. Os companheiros do quartel saindo pra balada, pegando garotas, e eu afundando na punheta (acho que foi esse o momento que me afundei). Até que um dia resolvi sair com eles, fomos pra uma balada e, no meio da noite, eu já não me aguentava, fui pro banheiro tocar uma punheta. E minha mente estava focada exclusivamente na punheta, eu olhava outros caras e imaginava eles tocando punheta, eu só pensava em ir pra casa tocar mais punheta. 

Até que um dia surgiu a questão: falo com meus amigos ue transo igual a eles, mas só toco punheta. Preciso sair com eles pra transar com alguém. Mas já era tarde, eu não conseguia ficar com ninguém, não queria tentar transar com ninguém, porque eu não tinha tesão em ninguém. Na verdade eu tinha tesão nos outros caras, mas não tesão neles, e sim tesão em imaginar eles tocando punheta. E fui fazer o que eu fazia sempre, fui tocar uma punheta no banheiro e tinha um cara lá, pau meia bomba, parei perto e comecei a me masturbar, ele fez o mesmo e gozou ali. Saiu rapidamente e eu fiquei olhando aquela porra no mictório, não me contive, gozei em cima da porra dele.

 E assim, entre punhetas e mais punhetas passei o meu tempo de quartel e entrei na faculdade. Não aconteceu nada de diferente, eu estudava e batia punheta. Mas a ausência de sexo me incomodava. Me incomodava tanto que resolvi pagar um prostituta. E foi, talvez, o momento mais importante em minha descoberta. Eu estava com muito tesão, pau duro, quando ela colocava a boca, amolecia. Então eu me masturbava, ele ficava duro, ela vinha mamar novamente, e novamente amolecia. Ela então pegou meu pau e começou a punhetá-lo. Duro feito pedra, não deixei ela fazer mais nada. Paguei, e continuei minha punheta. E pensei que talvez um garoto de programa resolvesse. Pois bem, nada adiantou. O processo foi o mesmo, ele me punhetava, ficava duro, ele mamava, amolecia. Peguei no pau dele e fiquei duro feito pedra. Lembro bem de suas palavras "meu pau é seu, faça o que quiser". Fiz, punhetei loucamente o pau dele e o meu, uma mão em cada pau. Quando gozei ele me disse algo que marcou bastante: "me desculpa insistir no começo, não sabia que você era punheteiro". Porra, fiquei marcado como um punheteiro. Eu estava com 23 anos de idade e minha vida sexual se resumia a bater punheta. E ali, depois desse episódio, eu me tranquei totalmente e não procurei mais ninguém, eu apenas batia punheta, e pela segunda vez me afundei com bastante força na masturbação. E descobri, sozinho, que não precisava de gozar. E aí tudo desandou. Minha vida sexual estava definida ali. Aqui eu reconheci que perdi pra punheta. Como foi? Não sei. Em que momento aconteceu? Não faço ideia. Eu era um nerd estudante de engenharia e punheteiro. E passava o tempo todo no computador com o pau duro pra fora vendo homens fazendo o que eu não podia fazer. Sim, é dificil de admitir, mas eu realmente não podia fazer. Eu fui derrotado pelo vício da punheta.

Com o passar do tempo fui me aprofundando mais na inernet e fui conhecendo outros caras que se masturbam bastante também, alguns com vida sexual ativa, mas a maioria com pouca ou até nenhuma atividade sexual. E isso foi me ajudando a aceitar a minha condição de masturbador viciado. Não sei exatamente quando fiquei assim, mas sei que a punheta me derrotou. Hoje estou feliz com a punheta, sou um cara solossexual que não sinto nenhuma forma de prazer sexual diferente da masturbação. Me masturbo todos os dias, várias horas por dia. Sexo? Somente na tela do computador. Parceiros sexuais? Somente masturbadores para bater uma junto. Perdi pro meu pau? Perdi. Perdi pra punheta? Perdi. Quero reverter? Não, quero é bater punheta!



 

POR QUE EU BATO PUNHETA?

Eu bato punheta porque eu gosto.

Eu bato punheta porque meu pau tá sempre duro.

Eu bato punheta porque sou viciado em punhetar.

Eu bato punheta porque não faço sexo.

Eu bato punheta porque meu pau pede.

Eu bato punheta porque meu pau me domina.

Eu bato punheta porque faz parte da minha rotina.

Eu bato punheta porque eu preciso bater punheta.

Eu bato punheta porque sou punheteiro.


EU BATO PUNHETA PORQUE SOU PUNHETEIRO!