PUNHETEIRO COM ORGULHO? SIM

Mensagem que recebi no e-mail do blog esses dias:

"Caramba, que engraçado, um monte de punheteiro sentindo orgulho em bater punheta o dia inteiro como se eles não tivessem problema nenhum. Por que vocês não saem daqui e vão transar? Pau não foi feito pra viver de punheta não, bando de fudido. Esse pau nem deve subir mais pra meter, só sobe pra ficar de fap fap."

Demorou, mas como em tudo da internet atualmente, apareceu um hater. Não que ele mereça resposta, mas em respeito aos seguidores, ele terá uma.

Primeiramente, você foi certeiro ao dizer que temos orgulho em bater punheta, temos mesmo. E por que não saímos daqui pra ir transar? Bom, aí tem uma série de fatores, que talvez você não entenda, e nem precisa entender, afinal, não é o seu nicho. Primeiramente, uma parcela dos seguidores do blog pratica sexo e masturbação em igual intensidade, porém a maior parte pratica sexo poucas vezes, ou não pratica (seja por não fazer há muito tempo, seja por nunca ter feito). E para esses, cada um tem seu próprio motivo.

A solossexualidade acaba se transformando em uma orientação para a maioria desses, mas, pela experiência que tenho lendo relatos de nossos seguidores, ela acabou surgindo como uma 'imposição' para muitos. Vou listar aqui as principais razões apontadas pelos seguidores de sua solossexualidade.

1. Timidez: a grande maioria se encontra (ou encontrava) nesse grupo, seja por questões físicas (se consideram gordos demais, ou feios, ou usam óculos fundo de garrafa, ou tem alguma característica visível que a sociedade não considere normal) ou por questões sociais (não conseguem interagir com outras pessoas). Por conta disso, o contato com outras pessoas para a prática sexual não existe, e assim se masturbar vira uma válvula de escape (a única sexualmente falando). O tempo passa, e vira uma rotina.

2. Broxar no sexo: forma comum entre homens que praticavam sexo e pararam e entre homens que se masturbam em excesso. A rola está durona na punheta, mas na hora de encontrar alguém, ela cai, e pode fazer o que for que ela não sobe, principalmente porque a ansiedade toma conta. Homens que estavam no primeiro grupo, dos tímidos, costumam passar por esse problema. É como se sua rola ficasse condicionada a ser masturbada sempre, e apenas isso.

3. Ejaculação precoce: o cara muito tímido enfim conseguiu vencer a timidez e foi praticar sexo. Mesmo ansioso, não broxou, mas não durou nem 1 minuto. Isso é mais comum do que se imagina. A ansiedade é tamanha, que só de encostar o cara goza. Geralmente estamos no auge do tesão, do contrário fica dificil vencer a timidez, o que contribui pra gozada rápida.

Ou seja, a maioria aqui são caras tímidos demais, ou broxas, ou precoces, e a punheta se tornou nossa aliada sexual. Eu passei por todas as três questões, confesso que não foi muito tranquilo, mas aceitei hoje ser um masturbador, e gosto (e me orgulho) disso. A função do blog é que caras que passam por uma ou mais dessas questões se sinta acolhido, entenda que não está sozinho. Você não é o único que fica com medo de chegar em alguém, ou que tem o pau duro feito rocha mas broxa na hora de comer alguém, ou que não consegue dar duas bombadas sem gozar. Aqui isso não é motivo de vergonha, e talvez por isso o blog tenha dado tão certo, pois os seguidores, em sua maioria, se entendem aqui, e encontra quem dialoga com eles.

Então, se você é hater e está aqui questionando o porquê não transamos, sugiro que vá transar. Nós vamos continuar batendo punheta.

UM DIA COMUM DE UM PUNHETEIRO COMPULSIVO

Hoje foi um daqueles dias em que meu pau quis dificultar as coisas pro meu lado. Acordei muito antes do despertador tocar com o pau extremamente duro. Não consegui dormir novamente, então bati uma punheta para gozar e tentar dormir um pouco. Em vão, gozei mas o pau não quis descer. Continuei acordado até a hora de ir pro trabalho, e a rola estava tão dura, tão dura, que sentia ela apertando a calça jeans. Ao parar na garagem do meu trabalho, não resisti, precisei brincar um pouco com o pau, na tentativa de passar a vontade, mas ele queria mais, e a manhã foi extremamente difícil, com várias idas ao banheiro para mexer na rola. Antes de almoçar decidi dar outra gozada pra ver se aliviava, mas não, apenas piorou. Não era tesão, era só pau duro mesmo, necessidade de punheta. Durante a tarde, mais idas ao banheiro para punhetas rápidas, incluindo uma parada no caminho de casa. Cheguei, fiquei nu e resolvi dar a minha piroca o que ela tanto queria: atenção. Uma sessão longa, de quase 2 horas, que culminou na terceira gozada do dia. Agora estou aqui, exausto, sem forças, de rola dura socando punheta novamente, porque o pau não para. Tem dias que não tem jeito, a única opção é se fundar mais. 

CONTATO DO SEGUIDOR: "TENTANDO ACEITAR"

"Meu nome é J., tenho 27 anos e descobri o blog recentemente. Na hora que achei foi um misto de sentimentos, descobri que haviam pessoas com o mesmo problema que eu. Isso é bom pois não sou o único, e é ruim pois vejo que é difícil sair dessa situação. Vou falar pra você porque, pelo que li, você é igual eu. Cara, eu sou virgem. Quando mais novo me dediquei a estudar, me formei, estou bem empregado, mas não tenho vida sexual. Nunca tive oportunidade, até tive, mas sempre dei prioridade para estudar. Depois de formado me preocupei em passar em um concurso público, e agora estou aqui, quase 30 anos e virgem. Não sei o que fazer, me masturbo todos os dias na esperança de conhecer alguém pra transar. Já pensei até em garotas de programa, mas acabo me masturbando por ser mais cômodo. Todos os meus amigos falam com orgulho de suas aventuras sexuais, e eu preciso inventar mentiras pra eles, porque eu nunca vi uma mulher pelada que não fosse na internet. Quando li você usar aqui o termo perdedor, fiquei pensando, será que sou um perdedor? Estou fadado a me masturbar todos os dias, como tem sido desde a primeira vez?"

Esse é um daqueles e-mails que merece resposta. Há aqui várias camadas a se analisar:

1. 27 anos, virgem.

2. Nunca se preocupar em fazer sexo, nunca ter sido prioridade.

3. Achar mais cômodo se masturbar do que encontrar garota de programa. 

4. Se masturbar todos os dias.

Sim cara, é exatamente isso que você está imaginando. Assim como eu, e como tantos outros aqui, a possibilidade de viver pra masturbação é muito alta, e por todos esses indícios dificilmente isso mudará. Você não é virgem porque você tinha outras prioridades, ou porque você estudava muito, ou porque você acha mais cômodo se masturbar do que encontrar uma garota de programa. Você é virgem porque, na verdade, você se satisfaz se masturbando. Porque entre pagar uma garota de programa e socar uma punheta, você prefere socar a punheta. Porque a garota de programa não passa de uma fantasia, porque imaginar pagar ela te dá tesão, e você quer se satisfazer se masturbando. E você não está sozinho, tem muitos iguais a você aqui, eu sou igual a você. E sim cara, na hora de ir transar, nós escolhemos nos masturbar, então sim, acho que o termo perdedor nos cabe, pois perdemos a oportunidade de estar transando para dedicar a nossas rolas. Todos nós, homens, vivemos uma época onde a masturbação é o foco principal. Alguns de nós evolui para o sexo, outrosa não conseguem, como eu, você e tantos que aqui seguem. Perdemos para nossas rolas, e cabe a nós satisfazê-la com fantasias. Existem homens que no auge do tesão procuram sexo, outros se masturbam. Você se masturba. Somos assim, cabe aceitar. Nos resta a punheta, ainda bem. 

CHEIRO DE ROLA

A galera que acessa o blog e manda mensagem costuma ter muitos fetiches diferentes, e vez ou outra resolvo experimentar alguns. Me chama bastante atenção a turma que curte o cheiro da rola, e realmente é bom o aroma subindo enquanto bate um punhetão, mas um seguidor contou por e-mail que costuma 'temperar' sua rola ao longo do dia. Confiram na mensagem abaixo:

"...brother, o meu gatilho é o cheiro impregnado na minha rola. Desde a hora que acordo já começo os preparativos, dando uma mijada e não balançando a rola. Não tem jeito, vai pingar na cueca, mas se balançar vou tirar aquele cheiro que foi acumulando durante o dia. Toda mijada é a mesma coisa, acabo de mijar e guardo a rola sem balançar, puxando o prepúcio e guardando a gota final. A noite, antes do banho, nem preciso de muita coisa, fico peladão na cama e apenas o cheiro que exala da minha rola é o suficiente pra me deixar fissurado na punheta por várias horas. Depois da gozada diária, tomo meu banho, lavo minha pica, e vou dormir já pensando no seu cheirão para o próximo dia".

Pensei, por que não testar? E assim fiz, seguindo o ritual desde a primeira mijada do dia guardando a ultima gota sem balançar. Quando cheguei em casa a noite, uma surpresa: tirei a calça do trabalho e sem precisar tirar a cueca o cheiro de rola mijada já subiu. O cheiro é agradável? Não, não é, mas é algo que, estranhamente, me remeteu a masculinidade, e meu pau ficou duro feito pedra. Tirei a cueca e não deu pra resistir, levei-a ao nariz e cheirei, e aquilo quase me fez gozar. Minha rola babava de tesão, e a baba misturada ao mijo seco dava uma mistura aromática que me explodia de tesão. Não tinha vídeo, não tinha papo de punheta, só tinha eu e minha rola exalando seu cheiro no quarto. A cada estocada na minha pica o cheiro parecia ficar mais intenso, e ao final de 2 horas lancei um jato de porra que acertou meu rosto. Umas verdadeira explosão de aromas de macho. 

Ao gozar, fui pro banho ainda cheio de tesão, e isso acabou servindo como um encorajador para um avanço maior: tomar o meu banho, lavar o corpo todo, mas deixar a pica ali, natural. Em condições normais eu não faria isso, mas o tesão ainda estava em alta, então fechei o prepúcio, prendi com uma fita para não expor a cabeça, e tomei meu banho. Dia seguinte, ao acordar, a porra seca na cabeça da piroca exalava um cheiro muito forte, pensei em desistir e lavar, mas queria viver a experiência. Então sem muito pensar coloquei a cueca que tinha usado no dia anterior (repetir a cueca por dias já é uma prática frequente pra mim) e fui seguir meu dia. Confesso que era preciso mais cuidado, pois o simples fato de tirar a rola pra mijar ja subia um cheiro muito brabo. Ao final do dia o tão esperado momento de conferir minha rola. Fechei toda a casa, tirei minha calça e a cueca exibia uma marca molhada na ponta, mistura de baba com gota de mijo. Aquilo já era o suficiente para me levar a loucura, mas eu não imaginava o que estava por vir. Ao tirar a cueca, o cheiro da rola subiu e entranhou em minhas narinas, puxei o prepúcio e com os olhos fechados senti subir um cheiro muito, muito forte. Cheiro de rola com mijo e porra, vou falar a verdade, um cheiro meio azedo, mas que fez meu corpo ficar todo arrepiado. Abri os olhos e olhei pra pica, a porra meio seca, meio molhada pelo mijo. Nunca na vida tinha deixado juntar esmegma no pau, mas ao ver aquele queijo ali entendi na hora os que juntam. Dava pena de punhetar e tirar o queijo dali, mas a obrigação de macho punheteiro falou mais alto, soquei uma punheta e em pouco mais de 2 horas dei uma baita gozada. E fiquei ali, por quase 1 hora olhando pra minha pica relaxada, ainda exibindo o seu aroma natural. E veio o pensamento louco: "vou repetir". Foi difícil, mas deixei novamente a porra secar. Dia seguinte, ao acordar ja sentia um cheiro forte. Fui ao banheiro mijar e a rola cheirava muito, muito forte. Quando o cheiro impregnou no nariz, o pau trincava de tão duro, como se me pedisse punheta. Com a mão esquerda eu esfreguei a cabeça da pica e levei ao rosto, e enquanto me afogava no cheiro azedo de macho, a mão direita lustrava a piroca. Ali, de frente pro vaso sanitário, igual a um ser primitivo, como se roçasse meu rosto na própria piroca. E em poucos minutos foi porra pra todo lado. Depois disso higienizei a rola normalmente, pois se mantivesse daquele jeito eu nem conseguiria trabalhar de tanto tesão. Mas a cueca não teve folga, essa voltou e vai me acompanhar a semana toda, pois já estou na expectativa de sexta feira começar a repetir esse ritual que se transformou na maior experiência aromática que já vivi.