Uma coisa que sempre me intrigou é o fato da punheta ser tão presente na vida do homem e ainda assim ser um tabu para muitos de nós. Excetuando a internet com as redes sociais, dificilmente homens conversam de punheta um com o outro. As vezes até rola o assunto, mas de forma muito tímida. Por exemplo, uma vez na academia vi dois camaradas conversando, falavam sobre pré treino e um deles disse que precisava bater uma antes de malhar porque o pré treino deixava ele de pau duro. De forma natural, sem julgamento, apenas falou que precisava bater. Outra ocasião, encontrei um amigo e seu primo (que eu não conhecia), trocamos uma ideia e fui pra casa, porém o primo dele fazia caminho semelhante, então fomos juntos. Devia ser umas 23 horas, quando ele chegou no prédio dele (morava algumas quadras antes de mim) ele se despediu e falou que ia bater uma punheta pra dormir. Na hora falei que faria o mesmo, e desejei boa punheta pra ele. Deveríamos naturalizar mais a punheta, falar sobre nossa necessidade com outros caras, sentar numa mesa de bar e falar de nossa relação com nossos caralhos. Faça um tese, em uma roda de amigos diga 'ontem bati uma punheta antes de dormir' e veja como todos te entendem e falarão da mesma coisa. Vamos naturalizar a punheta!
O culto ao pênis e a masturbação como estilo de vida. Viver como um masturbador, em função do pênis.
Postagem em destaque
CONHECENDO OS MASTURBADORES
Essa é uma pesquisa para que possamos nos conhecer um pouco mais, saber mais sobre nossa irmandade de masturbadores. Prometo estar sempre co...
domingo, 10 de agosto de 2025
quinta-feira, 7 de agosto de 2025
RELATO DO SEGUIDOR: 'VENERANDO MACHOS'
"Quero começar me apresentando: sou Bruno, tenho 27 anos, moro em uma cidade grande e sou completamente apaixonado por machos. Não tenho um tipo preferido, basta ser macho. Gosto de olhar, apreciar, sentir a masculinidade, mas somente isso, pois nunca tive nenhuma relação sexual com homem nenhum e nem nunca terei, apenas gosto de venerar o poder de um macho. Meu gatilho para punheta é ver fotos de homens fazendo coisas de homem, malhando pesado, trabalhando em obra, coisas do tipo. Acho que meu relato nem tem muito a ver com o blog, mas como fala tanto de gatilho pra punheta aqui, resolvi expor o meu. Atualmente comecei a presentear alguns caras da academia que frequento, sigilo máximo, apenas pelo prazer de dar coisas pra macho, e depois socar minha punheta pensando neles. Gostaria muito de um post especial somente com machos para eu poder venerar e me acabar no meu pau de tanta punheta"
Mermão, se for pra se acabar na punheta, seu desejo é uma ordem. Tome uma sequência de machos pra você macetar essa piroca. Tem todo tipo de macho pra tu.
PS: recebi teu agrado.
quarta-feira, 6 de agosto de 2025
O CHEIRO DA MINHA ROLA: ESMEGMA
Recentemente comentei aqui que fui encorajado através de relatos de outros punheteiros a deixar minha pica com cheirão pra incrementar a punheta (Veja aqui). Nunca fui adepto desses fetiches envolvendo cheiros muito fortes, mas resolvi experimentar e acabei curtindo. Tirar a cueca no final do dia e sentir subir aquele cheirão de rola tem me deixado num tesão louco. Curti tanto que deixar a rola temperada pelo mijo na cabeça se tornou parte de minha rotina diária. E o incremento não fica somente na rola, atingindo também a cueca (já falei outras vezes aqui que curto repetir minha cueca por alguns dias, as vezes até uma semana). E nas últimas semanas resolvi levar para um ponto mais alto: também encorajado por outros punheteiros, resolvi juntar esmegma, o famoso queijo. Primeiro de tudo que não é fácil, apesar da minha pica ter prepúcio, deixar juntar queijo requer 'disciplina'. Principalmente porque ao bater punheta pode perder tudo o que juntou, mas segui no propósito e juntei por 3 dias. Cabeça da rola sempre coberta durante o banho para não tirar, punheta cuidadosa e deixar o leite secar sem lavar. Segui essas dicas e depois de 3 dias fui conferir o resultado: ao puxar vagarosamente a pele, a cabeça coberta por queijo foi aparecendo. Só isso já me deu um tesão do caralho, mas o melhor estava por vir: o cheiro. Sim, um cheiro que nada se assemelha a um perfume francês, rs, mas um cheiro 'azedo' de pau que inebriou o ambiente, e me fez entender caras que curtem esse fetiche. Desde então minhas punhetas ganharam um incremento a mais, o cheiro, seja de mijo seco na cabeça, seja de queijo juntado com paciência. E ao final do dia, já lavo a rola pensando em temperá-la novamente.