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CONHECENDO OS MASTURBADORES

Essa é uma pesquisa para que possamos nos conhecer um pouco mais, saber mais sobre nossa irmandade de masturbadores. Prometo estar sempre co...

sábado, 29 de agosto de 2020

RELATO: 11 DIAS DE CUM DENIAL

Domingo, dia 15 de agosto, foi um domingo como outro qualquer: às 15 horas comecei a me masturbar, parei por volta de 19:30, comi algo, organizei algumas coisas que precisava, e as 22 horas retornei, me masturbei até cerca de 1 da manhã, quando explodi em uma grande gozada. Na segunda dia 16 comecei as 21 horas apenas uma bronha para manter, porém as 22:30 fui interrompido e não cheguei a gozar. Apesar do tesão que tomava conta, eu não podia finalizar com uma gozada naquele momento, e deixei para o dia seguinte. Na terça 17 acordei como sempre acordo, pau duro, mas uma vontade enorme de me masturbar, brinquei um pouco, alisei por uns 30 minutos e saí para o trabalho. O tesão tomou conta do dia. Aquela gozada que seria de segunda queria sair, mas estava presa dentro de mim, teria que ficar pro final do dia. A noite fui resolver a situação, mas poxa, a sensação do dia todo estava boa demais, então pensei "gozo e sacio essa vontade, ou passo a quarta-feira (18) igual eu passei a terça?". Optei pela segunda opção. Me masturbei e não gozei, deixei para a quarta. E foi mais um dia de pleno tesão, uma sensação de masculinidade misturada com o orgulho de ter um caralho. A semana de trabalho estava fluindo mais gostosa. Assim, mesmo sem ter planejado, resolvi estender essa situação por toda a semana. A quinta e a sexta (19 e 20) foram dois dias extremamente excitados. Durante esses dias mantive minha rotina, e por volta de 21 horas começava a me masturbar mas nunca terminava. A bronha de segunda feira ainda não tivera tido um fim. No sábado a ideia era deixar rolar, me organizei para uma sessão de edge a partir das 18 horas, e se tivesse que gozar, que gozasse. Mas não foi bem assim. Prolonguei a sessão ao máximo, até quase meia noite e, explodindo de tesão, senti que não conseguiria mais segurar e precisava gozar, mas se gozasse aquela punheta teria fim, e eu não queria esse fim. Guardei meu pau melado e fui dormir. E aí começou uma deliciosa agonia. Além da dificuldade para dormir, o domingo (22) começou hard. pau muito duro, bolas inchadas, e cabeça do caralho sensível até a pele do pau que encostava nela. Me preparei para masturbar a tarde e enfim gozar, mas a parte da manhã foi tensa. respiração ofegante, pau duro o tempo todo, até pra mijar o tesão batia. Chegou a tarde e enfim era hora de me masturbar até gozar. Eu não podia mais segurar, meu caralho não podia mais prender o esperma em seu saco. Comecei exatamente as 14:05, alisar o saco era como se passasse a mão melada na cabeça do pau. o tesão era grande, mas não ia ser fácil. Eu ia gozar sim, mas não seria de imediato, seria após um domingo intenso de masturbação. Mas o meu caralho parecia ter planos diferentes.Ele estava gostando daquela sessão, mas precisava urgentemente cuspir, porém se fizesse isso aquela punheta de segunda acabava. Foi aí que o pênis mostrou todo seu domínio sobre a mente: marotamente, numa das pausas rápidas no ponto de retorno, ele babou, e babou muito, babou de escorrer. E vazou, vazou mas não gozou, e eu precisei respirar fundo, me controlar para não deixar o gozo sair. Esperei 10 minutos e lá estava meu caralho duro feito pedra, me pedindo para masturbá-lo, e assim o fiz. E percebi que ele vazou porque não podia gozar, porque queria continuar, e ali tive a certeza que não era a hora de terminar aquela punheta. Me masturbei o restante do domingo, mas não gozei. Só não imaginava a semana que viria pela frente. Segunda acordei e não pensava em outra coisa, apenas em me masturbar. E chegando em casa a noite vinha o dilema: gozar e terminar, ou deixar o tesão acumular mais ainda? O caralho colaborou, já entendia que não era para liberar o gozo. E assim foi a terça, a quarta e a quinta. trabalho o dia todo, academia e depois masturbação. O caralho arrumava um jeito próprio de segurar a pressão, babando intensamente durante o dia. A baba, ao mesmo tempo que ajudava a regular a pressão nas bolas, mantinha a cabeça lubrificada, o que fazia o tesão dominar mais ainda. E pra onde olhava eu só via pênis, tudo me lembrava um pênis. Via alguém na rua e pensava em como era o pênis do cara. Minha mente ficou focada. o pau já não ficava mole mais, nos momentos de descanso era no máximo 'meia engorda'. Na sexta (28) acordei como nos outros dias, pau duro, excitação máxima, porém com uma diferença, o saco pesado, cheio de leite, e as bolas um pouco doloridas (as famosas bolas azuis). Ao longo do dia o saco ficava mais pesado e, mesmo querendo manter a sessão por mais tempo, não tinha jeito, era enfim a hora de gozar. E as 23 horas comecei a sessão que terminaria aquela punheta de segunda, levei ao máximo, até as 3:30 da manhã. 4 horas e meia em sintonia com o meu caralho, quando enfim resolvi não pausar no ponto de retorno. E meu pau explodiu, liberou o leite que lhe apertava o saco, retribuiu-me com um arrepio pelo corpo e com a saciedade de ter terminado a punheta mais longa que já tive. Uma punheta que durou 11 dias. Terminei, olhei pro meu pênis, e senti a satisfação em seu corpo. E o deixei descansar, pois logo estaríamos trabalhando juntos novamente, e ele não me decepcionou. Após esses dias, acordei nesse sábado com ele duro, já me chamando para a nossa missão. Meu caralho! Meu tudo!

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