Phallo, adorado pelos povos antigos como um símbolo de fecundidade da natureza. Cultuado através da figura de Deus Príapo, deus da fertilidade, um homem maduro com um grande pênis ereto, com fimose. O culto ao phallo (falicismo) se espalhou por todo o mundo antigo, pois sua imagem remetia a poder. Assim, muitos deuses eram representados com seu falos eretos, colocando-os acima dos meros mortais. Adorado por proteger a vida das forças malígnas que a ameaçavam. Cultuado em diversas culturas, egípcios, romanos, asiáticos, africanos, mais e astecas. O falo, o pênis ereto, sempre exerceu fascínio na humanidade. Cada civilização, cada época, cada artista representou o pénis segundo os seus conceitos. Na era da informação e da globalização o culto do pénis persiste, invocando principalmente a masculinidade.
Pau, caralho, cacete, rola, pinto, piroca, pica, pistola, vara, piru. Pênis. Centímetros de poder que o homem desfruta. Cultuado ontem, hoje e sempre.
Ave Phallus! Ave Pênis!
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