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CONHECENDO OS MASTURBADORES

Essa é uma pesquisa para que possamos nos conhecer um pouco mais, saber mais sobre nossa irmandade de masturbadores. Prometo estar sempre co...

segunda-feira, 30 de agosto de 2021

EU PRECISAVA ME MASTURBAR, MAS NÃO PRECISAVA GOZAR

Ontem eu optei por não gozar após 4 horas de masturbação, e hoje acordei com o pau muito duro. A cabeçorra inchada, brilhando. Eu precisava me masturbar, e me masturbei. Mas eu não precisava gozar. Uns bons minutos dedicados ao meu pau, masturbando-o, mas sem gozar. Não queria gozar pela manhã, queria continuar com a sensação do pau pedindo punheta. E dei outra punheta a ele na hora do almoço, uns 20 minutos, suficientes para que ele comandasse o resto do meu dia. A tarde toda com o pau alerta, hora duro, hora de 'meia engorda', mas nunca mole. Eu precisava me masturbar mais, e a ansiedade para a noite chegar era cada vez maior. Cheguei em casa, tranquei a porta, tirei minhas calças e me masturbei. Quase gozei, cheguei bem perto, mas depois de passar o dia com vontade, seria uma covardia gozar tão rapidamente. Parei, eu não precisava gozar. Mas a vontade de masturbar estava incontrolável, eu precisava me masturbar, eu precisava sacolejar o meu pau duro. "Que se foda, eu vou me masturbar mais", pensei. E tornei a me masturbar, mas poxa, gozar ia dar fim ao processo, e eu não queria acabar, pelo contrário, queria continuar. Mas estava difícil, ontem estava preparado pra gozar, e não gozei, hoje instiguei o pau o dia todo, por diversas vezes deixei a gozada quase chegar. Se continuasse me masturbando, fatalmente ia gozar, mas não podia parar. "Vou entrar num edging alucinante agora", e foi isso que fiz. Um edging alucinante, longo, onde o ponto de retorno chegou por diversas vezes. Um edging insano, incontrolável, o pau querendo gozar, eu querendo me masturbar mais e mais. De repente senti como se fosse um raio percorrendo meu corpo, saindo da cabeça do meu pau. Eu não podia parar mais, estava totalmente entregue a masturbação. A língua pra fora, babando, as pernas abertas, o pau pulsando, o corpo todo parecendo a cabeça do meu pau. Eu não via mais nada, apenas pau. Qualquer lugar que eu olhava eu enxergava meu pau. Não conseguia tirar as mãos dele, não dava mais pra parar, quando a gozada estivesse chegando, tinha que deixar sair. E veio, o famoso ponto de retorno, até pensei em tirar a mão, mas não dava, não conseguia soltar meu pau. E deixei, mas, estranhamente, a gozada não vinha. Meu pau segurou por si só, e eu continuei me masturbando freneticamente e sentindo aquela sensação de 'vou gozar' e me esforçando pra gozada não chegar. A verdade é que eu estava gozando, só não estava ejaculando. Acho que foram uns bons minutos assim. De repente, me perdi, só sentia meu pau duro, e mais nada. A cabeça do meu pau soltou um pequeno jato e, quando percebi, estava gozando em minha barriga. Muita porra, muito leite produzido por minhas bolas. Um tesão imensurável. Uma sensação que jamais havia sentido, mas que espero sentir novamente. E, após um descanso, meu pau já está pronto novamente. Irei alisá-lo, ele merece.



Um comentário:

  1. Ter batido uma punheta, no passado, não causa nenhum prazer. Já causou, mas deixou de causar após a gozada. Contudo, estar batendo punheta, no presente, é sempre muito agradável. O prazer dura pelo tempo que durar a punheta. Por isso demoro tanto. Demoro para gozar? Não! Demoro para interromper a punheta sem ter gozado. Deste modo, o que sinistro fim da punheta se transforma em pausa. E a punhetação continua após a pausa.

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