Meu cacete está pulsando! Está pedindo por punheta, implorando por mim! Eu vivo para ele! Passo o dia com meu caralho em minha mente, sinto-o endurecer e encostar na minha barriga, o corpo treme, as pernas ficam bambas, a mente está sempre nele, em meu caralho.
Meu pau clama por punheta o tempo todo, em um mundo utópico, me masturbaria 24 horas por dia, viveria de masturbação, me alimentaria do próprio sêmen. Mas é impossível, eu não posso viver assim, mas meu cacete pode. Meu pau quer, meu pau manda, meu pau me comanda! Meu pau ordena que eu o masturbe, e eu o masturbo. O masturbo o máximo que posso, o masturbo o máximo que aguento.
Eu estou entregue ao meu cacete! Eu vivo hoje para meu caralho! Eu trabalho, eu durmo, eu me alimento, e eu me masturbo! E eu não preciso de mais nada, preciso apenas de me masturbar.
Sim, eu tenho vida social, eu me socializo com meu pau. E me socializo com outros masturbadores, masturbadores crônicos, punheteiros viciados, punheteiros esportivos. Me socializo com domadores de pau, com homens que adoram seus paus. Não preciso de mais nada. Não quero falar de trabalho, não quero falar de filme, não quero falar de esporte. Quero falar de masturbação, quero falar de pênis. Quero falar com outro cara que fica de pau duro só de olha pra ele.
Há muito tempo me desafio, desafio viver para meu pau, viver para me masturbar. Decidi que era chegada a hora, e resolvi me entregar, me afundar, não fazer outra coisa que não fosse me masturbar. E me masturbei, masturbei muito. Fiquei recluso. Acordava, ia para o trabalho, voltava pra casa e ia me masturbar, sem fazer nada, apenas me masturbar. Qualquer outra atividade eu só faria quando estivesse totalmente dominado por meu pau. Me desafiei. Me desafiei e cumpri.
Agora eu sou o que eu sempre quis, sou o que sempre procurei ser, um masturbador crônico. Não importa a hora que você ler essa postagem, eu certamente estarei masturbando. E, caso não esteja, estarei trabalhando com minha pica dura, pensando na hora que irei masturbá-la.
Eu sou um masturbador crônico, e agora, me entendendo assim, posso dizer que sou 100% feliz!
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