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terça-feira, 12 de julho de 2022

CONTATO DO SEGUIDOR: O PROFESSOR E SEU ALUNO

"Meu nome é I., sou engenheiro, professor universitário em uma universidade pública no Rio de Janeiro. Tenho 39 anos, me casei com uma mulher aos 21, mas me separei aos 26. Desde então nunca mais me relacionei com ninguém. Na verdade, a grande razão pro fim do meu casamento foi o desinteresse por me relacionar sexualmente. Sempre fui um punheteiro diário, e com isso nunca tinha interesse em sexo. Há 4 anos me abri para me masturbar com outros caras na internet, antes me masturbava apenas vendo vídeos, mas abri a cam e bater uma com outro cara é um caminho sem volta. Certa vez, conversando com um cara numa sala de bate papo, resolvemos ir pra cam. Num primeiro momento, exibição das rolas, e muita punheta. Resolvemos mostrar rosto, e quando subi minha câmera o camarada desligou. Não me importei, logo estava batendo uma com outro pela cam. Dois dias depois fui dar aula em uma turma e o aluno mais participativo das minhas aulas estava quieto no canto, sem falar nada, o que estranhei. Perguntei o que houve, e ele nada falou. Na aula da semana seguinte aconteceu a mesma coisa. Quando na terceira vez ele mostrou esse comportamento, eu resolvi questioná-lo no final da aula. Fiquei sozinho com ele e disse que, caso precisasse de ajuda pra algo, poderia contar comigo, pois eu sentia que ele estava apreensivo. Ele me disse que eu iria saber o que era. Fui pra casa e, por volta das 20 horas, entrei na internet como de costume, com o objetivo de bater minha punheta. O cara que havia desligado a cam, me chamou no skype. Ignorei, mas ele insistiu, e disse 'quero que veja quem sou'. Topei, abri a cam e, de repente, era ele, meu aluno. Fiquei sem reação, ele também, e desligamos a cam. Na aula, a mesma coisa, ele quieto e apreensivo. Ao final o chamei e disse que não precisa ter vergonha ou algo do tipo, e contei minha história. A noite, abrimos a cam e nos punhetamos bastante, até os dois gozarem. E começamos a nos punhetar todos os dias na cam, até o dia que ele me chamou pra bater uma junto, eu que nunca tinha feito nada disso, aceitei. E nessas experiências meu aluno virou meu amigo de punheta. Hoje ele é um engenheiro formado, e nos encontramos sempre para bater um papo ou uma punheta juntos. Nunca bati com outro cara, mas ele virou meu parça. Nunca o vi com mulher nenhuma, acho que ele tem o mesmo interesse por sexo que eu, o sexo manual."

I., 39 anos, Rio de Janeiro

Um comentário:

  1. excelente texto! eu gosto muito do seu blog. Me considero um homem solossexual, e me identifico fortemente com os seus textos e esses relatos.

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