AS PRENDAS E OS ESCOLHIDOS DA CIRCLE JERK

Ainda nessa onda de prendas de competições, vou relatar aqui algumas bem usuais das circle jerks.

1. a donut jerk: já falei dela aqui. Um grupo de punheteiros se reúne para uma disputa de gozada mais rápida. A vítima é um bolinho. A medida que a punheta avança, as gozadas acontecem em cima do bolinho. O que ficar por último deve comer o bolinho com a cobertura de leite dos outros antes de gozar.

2. Não pode gozar: Essa é legal com um número de 5 pra cima de participantes. A regra é bater sem poder gozar. O primeiro a gozar é o perdedor e deverá servir de 'gozatório' para os demais. Assim, ao gozar, deve deitar no chão e a medida que os outros vão gozando, eles escolhem onde gozar: cara, peito, e, na maioria das vezes, na boca. 

3. O escolhido: semelhante ao caso 2, porém o 'gozatório' é previamente escolhido, pode ser o derrotado de uma competição anterior, ou pode ocorrer um sorteio, ou simplesmente um punheteiro que goste dessa função se candidatar. O escolhido levará porra de todos os participantes, independente da hora que gozar.

4. Gozada em sequência: essa aprendi no Canadá, mas não participei de nenhuma. É preciso ao menos 8 homens. A regra é não tirar a mão do pau e não gozar. O primeiro a gozar é o grande derrotado, e, pra começar, deverá lamber a própria porra, seja onde ela tiver caído. Depois disso, ficará a espera. O segundo a gozar deverá soltar seu leite no grande derrotado, obrigatoriamente na boca (não é obrigado a engolir). O terceiro a gozar também é derrotado, mas venceu os outros dois, e assim ele gozará no que perdeu anteriormente (rosto ou peito), e aí entra o grande derrotado, que deverá limpar o outro companheiro, tirando a porra com a boca. O quarto a gozar goza no terceiro, e o grande derrotado novamente entra em ação. O quinto a gozar goza no quarto, e lá vem o grande derrotado. O sexto a gozar já não é mais derrotado, ele é o terceiro colocado, e gozará no que perdeu antes dele. Como prêmio, escolhe quem limpará o gozo, e não receberá leite de ninguém. O vice campeão escolhe em qual dos derrotados ele quer gozar. O grande campeão tem direito a uma boca, e o escolhido por ele deve ficar ajoelhado de boca aberta esperando o leite.

RELATO: MINHAS COMPETIÇÕES - PARTE 2

Aqui as coisas foram ficando mais elaboradas.

6.  Fazer o outro gozar: essa foi ideia porteiro L., que era bastante sacana. Ele colocou eu e A. para fazer uma mão amiga um no outro, e quem gozasse primeiro, perdia. A prenda? O perdedor tinha que continuar batendo no outro e quando ele gozasse, deveria lamber a mão e comer a porra do vencedor. Eu topei por um motivo simples, tinha batido três punheta, e a última menos de meia hora antes. Fui muito ciente que ia ganhar, e ganhei. O A. lambeu minha porra, e essa foi a primeira vez que outra pessoa tomou meu leite. L. me propôs a mesma no dia seguinte, contra ele, e dessa vez eu perdi. Ele tinha experiência, e me venceu fácil. Como perdedor, lambi em meus dedos a porra dele. Fiquei meio relutante, mas aceitei, e foi a primeira vez que comi porra de outra pessoa (a minha já havia comido, mas isso é outra história).

7. Banheiro do colégio: a mais tensa de todas. Oito caras no mictório batendo punheta, e o último a gozar tinha que tomar um copo de mijo, onde todos nós mijamos e tava tudo misturado. O medo foi tanto que fui o 4° a gozar. O perdedor, V., tomou o mijo. Pra azar dele, um dos caras contou pra geral. Deu maior problema e ficamos suspensos.

8. Quem gozar bebe porra: mas uma do colégio, os mesmos 8 do relato anterior. Fomos divididos em dupla, por sorteio, e entramos numa sala que não estava sendo utilizada e começamos a bater em dupla. A regra era bater direto, sem parar. O primeiro a gozar, perde, e se abaixava na frente do outro e abria a boca pra tomar leite. Não precisava mamar, apenas tomar o leite. Fui sorteado com R., e dei uma super leitada na boca dele. Mais uma vez, saí vitorioso. 

9. Brotheragem com J.: outro amigo de escola que virou amigão mesmo. Papo vai, papo vem, surgiu o assunto punheta e tocamos uma junto, e então começou a rolar mão amiga, esfregação e eu falei que curtia disputar. Ele então propôs da gente ficar esfregando as rolas e, o primeiro a gozar, vencia. Ele me venceu por segundos, mas foi uma experiência muito foda.

10. Copo as cegas: Mais uma proposta por L. Nessa estávamos eu, A., J. (outro), E., F. (não o do relato 1) e o próprio L. Seis punheteiros e três copos de água. O primeiro a gozar escolhia um copo e gozava nele. O segundo a gozar primeiro gozava em um copo, e depois escolhia outro pra tomar. Um novo copo era colocado e assim ia seguindo, gozava em um copo e tomava outro. Por sorte, você tomaria um copo vazio. Por azar, tomaria um copo com gozadas de vários outros. E. venceu. Fui o segundo, gozei em um copo e, quando escolhi outro, não dei muita sorte, tomei água com leite do E. A competição seguiu e não lembro mais quem tomou ou não tomou leite, sei que outros tomaram, e só sobrou 1 copo com leite no final.

11. Leite na barriga: outra proposta por L., comigo e A. Primeiramente sortearíamos um perdedor, isso mesmo, alguém já começaria derrotado. Este ficaria com os olhos vendados e os outros dois bateriam punheta. O primeiro gozaria na própria barriga, e o vencedor gozaria na barriga do outro. O sorteado, de olhos vendados, escolheria uma barriga para lamber. Caso ele escolhesse, por sorte, a barriga limpa, o que estava gozado deveria pegar a porra com a mão e lamber. A. foi sorteado. L. gozou sobre minha barriga, e A. lambeu a porra de nós dois. 

12. Roleta russa: outra proposta por L. Além dele, os mesmos do relato 10. Cada um recebeu um número de 1 a 6 (o meu era o 3). Em uma caixa, colocamos os números, e cada um sorteava em quem ia gozar. Sorteei F. e fui sorteado por L. Na outra caixa, estava os locais onde ia gozar, e essa a gente sorteava mas não mostrava pro outro, somente depois de gozar pra mostrar que não teve sacanagem. Era mais de 30 papéis, com locais repetidos até. Pro azar de F. eu sorteei o rosto dele. Fomos bater nossa punheta, L. se aproximou e gozou em meu peito. O leite quente me serviu de gatilho, fui até F. e gozei na cara dele. Deu tão certo que levei a ideia pro colégio, e nosso grupo de 8 novamente se reuniu.

13. Roleta russa no colégio: mesmo esquema, cada cara numerado e sorteava um outro. Fui sorteado por D. e sorteei H. Ainda bem que curti a punheta e não gozei de cara, pois D. me largou um jato na boca (a maioria fora, mas um pouco foi dentro). Logo depois, soltei na boca do H. Percebemos que todos soltaram o leite na boca do outro, então descobrimos que V, de sacanagem, só colocou boca no local onde ia gozar. Mas, no fim, fortaleceu as amizades.

RELATO: MINHAS COMPETIÇÕES - PARTE 1

Conforme prometido no último post, vou fazer aqui um compilado das principais competições que eu participei. Sempre fui um punheteiro orgulhoso, e nunca escondi isso de amigos, o que fez com que muitos deles tocassem uma punheta comigo. Não vou conseguir falar aqui de todas, mas vou descrever as principais disputas pra vocês. PS: os nomes usados são fictícios.

1. Maior pau e gozada mais rápida: eu e um amigo F. estávamos falando de punheta e de tamanho do pau e resolvemos disputar quem tinha o pau maior. Fomos até um prédio que tinha no bairro e, nas escadarias, medimos nossos paus. Teve um impasse, o dele era um pouco maior, porém o meu era muito mais grosso. Pra desempatar, resolvemos ver quem gozava primeiro. Eu, como bom punheteiro, já sabia controlar meu pau pra jorrar o leite quando ele quisesse, dei uma cuspida na cabeça pra ela ficar molhadinha e desci o braço pra vitória. Ele gozou logo depois, quando as últimas gotas da minha porra atingiam o chão, mas eu saí vencedor. Essa foi a minha primeira competição. 

2. Gozada mais rápida: aconteceu logo depois da primeira. Estávamos conversando com outro amigo, G. sobre punheta e ele me propôs disputar quem vencia uma gozada mais rápida. O perdedor tinha que pagar 3 fichas no fliperama. O E. me aconselhou a não disputar, porque o G. era uma máquina, mas eu fui e, pra minha surpresa, ele pegou no pau e em menos de 30 segundos jorrou o leite. Perdi e ainda tive que pagar as fichas. Ele me chamou pra outra disputa depois, de quem gozava mais vezes em menos tempo, aceitei sabendo que ia perder, e não deu outra, ele gozou 4 vezes no tempo estipulado, que era de 15 minutos. Claro, perdi. 

3. Gozada mais rápida na praça: essa foi com outro punheteiro de responsa, o A. Não conseguia pegar mulher e vivia de punheta, só falava nisso o tempo todo. A noite, estávamos na praça falando de punheta e resolvem os disputar quem gozava mais rápido. Tinha que ser muito rápido porque algumas pessoas passavam na rua e podiam ver. Essa foi foda, gozamos juntos, empate, e resolvemos desempatar. Continuamos a punheta com o pau ainda na sensação da gozada, até que ele soltou um jato e me venceu. Perdi por segundos, pois logo depois dei outra jatada. Para comemorar a disputa, ele contou para o E. (que aparece no caso 2) e o chamou para competir. Ele veio e nós 3 disputamos quem gozava mais rápido. Venci.

4. Disputa com o porteiro: tinha uma fábrica no bairro onde um porteiro tomava conta a noite, e eu e A. sempre batíamos papo com ele. Numa dessas, contamos que a gente batia muita punheta e gostava de competir, ele então nos chamou pra disputar, foi onde conheci a segurada na porra. A partir do momento que começasse a bater não podia parar mais, e o último a gozar, vencia. Fui o primeiro a gozar e fiquei em último. A. gozou em seguida e L. (o porteiro) foi o vencedor.

5. Gozada no copo: a primeira disputa hard. Eu, A., L., e E. travamos uma batalha de medo. Colocamos um copo com água em cima de uma mesa e começamos a falar sacanagem e ver revista pornô. Depois de algum tempo começamos a bater punheta, e o primeiro a gozar ia pro copo com água deixar um pouco de porra lá. Os demais lutavam pra gozar logo, pois o último colocado tomaria o copo com a porra do primeiro. A. venceu, e L. gozou em seguida. Corri muito e consegui gozar antes do E., que tomou a água com porra e foi zuado por semanas pela gente.

RODAS DE COMPETIÇÃO

Inspirado no último post, vou falar aqui um pouco das competições que ocorrem nas circle jerks, e as vezes até na punheta compartilhada. Na real, quem nunca bateu uma disputa com um amigo? 

Nas competições pode-se selecionar diversas categorias a depender dos participantes: quem goza mais rápido, quem aguenta mais tempo, quem goza mais longe, quem consegue gozar a segunda vez mais rápido, e por aí vai. O negócio é colocar as regras e lutar pra vencer. 

A mais simples (e mais comum) das competições ocorre na punheta compartilhada: geralmente dois amigos resolvem bater uma em algum lugar (muitas vezes na rua em algum lugar mais deserto) e o primeiro a gozar, vence. Simples assim. Gozou, ganhou. E quem perdeu, se quiser pode bater até gozar, ou encerrar ali mesmo e se conformar em terminar em casa. Já participei de algumas (as quais irei relatar em outro post). 

Porém as competições tem ficado cada vez mais elaboradas. Muitos reúnem um grupo de amigos e estabelecem algumas regras. As vezes há mais de uma disputa em jogo! Gozar mais rápido já não é mais o intuito aqui, a não ser em casos específicos. Por exemplo, dispara-se um cronômetro com um tempo prévio, por exemplo, 1 hora, onde é preciso estar se masturbando e não pode gozar neste tempo. Ao acabar a contagem, então todos disparam na punheta até gozar. O vencedor é o que gozar primeiro. Alguns competidores prolongam a competição, continuando a punheta após o último gozar e, aquele que conseguir gozar pela segunda vez mais rápido, torna-se vencedor. 

Há a disputa dos que seguram mais tempo. Aqui a regra é não poder tirar a mão do pau em momento algum e, claro, pode dar uma sacudida no pau do amigo para forçá-lo a gozar. Resistiu mais tempo? Parabéns, é o vencedor. Uma variação é de fazer o amigo gozar, então começam uma mão amiga e o primeiro a fazer o outro gozar, vence. Em ambos os casos, o vencedor é quem não derrama o leite primeiro.

E claro, a clássica quem goza mais longe. É simples, arruma-se uma mesa e todos batem sua punheta normalmente, no momento de gozar vão até a mesa e lançam a porra. Aquele que esguichar mais longe, é campeão. 

E as apostas? Bem, são variadas! Há os que apostam bens materias, mas geralmente combina-se antes uma prenda aos perdedores ou, na maioria das vezes, ao último colocado. A mais comum é a donut jerk, onde vence quem gozar primeiro. Nesse caso, goza-se num donut (espécie de bolinho) e os demais vão gozando em cima. O último a gozar come o bolinho com a cobertura especial. Quando a disputa é pra quem gozar por último, o perdedor pode ser obrigado a levar leitada de todos os outros participantes em alguma parte do corpo, por exemplo, no peito ou na cara. Alguns, a depender do número de participantes, comem a porra do grande vencedor. Ou também o vencedor pode escolher um dos derrotados para lhe fazer uma mão amiga, ou até escolher um que irá comer sua porra. Quando a competição é de quem goza mais longe, a prenda é quase sempre dada ao último colocado, que precisa lamber a porra dos demais em cima da mesa. Mas claro, nada disso pode ser forçado, todas as prendas devem ser acordadas antes da competição e ninguém deve ser obrigado a pagá-las. O lance real é se divertir.

E você, já participou de alguma competição? Venceu? Perdeu? Eu participei de algumas, mas isso é assunto para outro post!

MELHOR PUNHETA: SOZINHO, DUPLA OU GRUPO?

Sozinho, em dupla ou em grupo, como é mais gostoso bater punheta? Receber uma mão amiga ou macetar o próprio caralho? E macetar o caralho de outro cara? Bom, se você já passou por todas essas experiências, é claro que você já tem sua preferência. Mas as três formas tem suas vantagens e, claro, não tem nenhuma desvantagem em nenhuma delas.

Primeiro, a mais praticada, a punheta que se bate sozinho. Independente se gosta de companhia ou não, essa é a punheta mais batida por todos os homens, e sem medo de errar, a preferida também. Na solitária você tem o controle total da situação. Você decide se quer bater devagar, ou se quer macetar a rola com força. E alterna entre uma e outra na hora que você quiser. Você também tem o controle do seu estímulo, pode ser um pornô que você queira ver, um conto, um bate papo com alguém, ou simplesmente seu caralho. E o tempo? Ela dura quanto tempo você quiser, pode ser a rapidinha de 5 minutos ou a longa de 5, 6 horas. Você pode até guardar seu leite por dias se quiser. Essa punheta sempre começa e termina da forma que você quiser. E você sempre termina ela satisfeito, nunca termina uma punheta solitária com sensação de ter dado errado. É a mais praticada, e certamente está entre suas melhores punhetas.

Agora, a punheta em dupla, que homem nunca fantasiou bater uma com um amigo? E a maioria de nós acaba fazendo isso ao menos uma vez na vida. A punheta compartilhada tem a vantagem de fortalecer os laços de amizade entre homens, justamente por ser o momento mais íntimo que você pode compartilhar com um amigo. A punheta compartilhada é um momento de extrema intimidade, logo ela pode ocorrer de duas formas diferentes: cada um na sua e com mão amiga. Quando está cada um na sua, geralmente coloca-se um vídeo qualquer e mete a mão na rola como se estivesse sozinho, a diferença é que tem alguém do lado batendo uma contigo. Nesse caso, o bônus desse tipo de punheta é ouvir os gemidos do companheiro, e poder olhar ele dando um trato no caralho. Essas punhetas dificilmente são muito longas (a não ser que sejam dois edgers) e quando um goza acaba servindo de gatilho para o outro gozar. Já quando tem mão amiga a intimidade é maior, pois, além de sua mão, outra mão irá punhetar seu caralho, e claro, sua mão pegará outro caralho também. Aqui, você já não tem mais o controle da situação, aliás, você tem sim o controle, mas da rola do outro, não da sua. É o outro que decide a velocidade, onde segurar, a forma de bater. E, a depender do tesão, não tem como você controlar o gozo, se o parceiro quiser, tu vai leitar! O ideal é deixar combinado pra demorar um pouquinho pra curtir mais o momento. Independente de haver ou não mão amiga, ao final dessa punheta sempre rola uma risadinha e um aperto de mãos pra selar o momento.

E fala a verdade, quem nunca se imaginou batendo uma punheta numa roda de macho caralhando? Essa nem todos colocaram em prática, mas as famosas circle jerks tornam-se cada vez mais comuns. Aqui, como na punheta compartilhada, pode ser cada um na sua ou com mão amiga, a diferença é que não será apenas uma mão, e sim várias mãos que punhetarão seu caralho, assim como você poderá pegar em vários caralhos também. Na circle jerk geralmente se combina de prolongar a punheta por um certo tempo e todos gozarem próximos um do outro. Geralmente uma mesa, ou um círculo no chão delimitam o lugar de gozar, então quando chega a hora, todos se reúnem ali em volta e soltam seu leite, quase que ao mesmo tempo, a não ser que haja algum tipo de competição.

As competições, aliás, são bem comuns nas circle jerks (e algumas vezes na punheta compartilhada). Mas isso é assunto pra outro post. Por aqui, a resposta pra pergunta do tópico é: a melhor punheta é aquela que a gente bate!

NO FAP X NO CUM

Recebi um e-mail de um seguidor com a seguinte questão: "cara, estou cada dia mais punheteiro, e não consigo mais parar. Bato punheta todo dia, gozo 3 vezes por dia e só penso na danada da punheta. Queria ser como outros caras que ficam vários dias sem gozar, então procurei na internet e vi que existem caras que ficam semanas, e até meses sem bater punheta. Como eu consigo fazer isso pra guardar porra? Me ajuda."

Vamos por partes. Se o que você quer é parar de bater punheta, não tenho como te ajudar. Mas pelo que entendi você quer praticar o no cum, ou seja, não gozar, e pra isso não precisa parar de bater punheta. 

o No Fap é um movimento para homens que desejam abandonar a masturbação e a pornografia, e usa o mês de setembro como desafio para a abstinência. Porém o no fap pode ser praticado durante todo o ano. Resumindo, o adepto do no fap para (ou tenta parar) de bater punheta. E, obviamente, é totalmente o oposto da ideia do blog.

Já o no cum (ou cum denial) trata-se de uma prática onde homens se masturbam, muitas vezes intensamente, mas não gozam. Praticam o edging que dura vários dias. Muitos homens passam de uma semana sem gozar, outros passam mais de 15 dias. Poucos conseguem vencer 1 mês, e acredite, há aqueles que gozam de 2 a 3 vezes no ano. Na prática do no cum, como o homem não goza, o tesão fica acumulado. Com o passar dos dias, o pau fica a maior parte do tempo duro ou de 'meia engorda', ficando pouco tempo mole. A vontade de se masturbar é cada vez maior e, ao contrário do no fap, o praticante de no cum se masturba muito, alguns várias vezes ao dia. Muitos homens conseguem evoluir o estado de no cum para os orgasmos secos, onde ele sente a sensação do gozo sem derramar uma gota de porra, continuando assim de pau duro sem precisar parar de se masturbar.

Ou seja, o no cum é totalmente o oposto do no fap. O no cum exige treino, muito treino. Meu conselho, comece pelo edging, tente transformar essas 3 gozadas diárias em uma só. Depois, aos poucos, vá tentando negar o gozo. É difícil, porém, com persistência, você consegue. Entenda, só conseguirá chegar a esse ponto se masturbando. 

Já para a prática do no fap meu conselho é: tira essa ideia da cabeça! Punheteiro gosta de bater punheta! Pau ficou duro é pra macetar mesmo! 

A PUNHETA BEM BATIDA

"A punheta bem batida pela mão do punheteiro faz o sangue correr depressa e o braço ficar ligeiro" - já diz uma música antiga que rolou pela internet. Mas e aí, o que é uma punheta bem batida?

A punheta bem batida é aquela que seu pau fica duro feito uma pedra, fica vermelho de tão duro. A cabeça da rola fica inchada, babando. A baba escorre pela pica, vai no saco. E sai mais baba.

A punheta bem batida é aquela que seu pensamento no pornô logo volta pra sua rola, você olha pra sua jeba dura e se enche mais ainda de tesão.

A punheta bem batida é aquela que, quando você vai gozar, você segura mais um pouco, porque ela tá tão gostosa que você não quer acabar.

A punheta bem batida é aquela que te orgulha. E ela te orgulha tanto que, se você gozar e acabar com ela, você vai ficar de pau duro de novo só pra bater outra punheta.

A punheta bem batida é aquela que faz você ser o que é, um punheteiro!

 

RELATO DO SEGUIDOR: "O MASTURBADOR DE MENDIGOS"

 "Sou de uma cidade de porte médio no interior de Minas, e nunca tive muita oportunidade por aqui. Pra começar sou feio, na verdade sou muito feio, e ninguém quer dar pra um cara tão feio. Com isso, como todo cara que não consegue comer ninguém, me tornei um grande punheteiro. Todo dia eu batia três ou quatro punhetas, na esperança de um dia trocar minha mão por uma bucetinha. O tempo passou e mulher nenhuma nunca me quis, então resolvi que podia ser até um cara mesmo, se quisesse me dar o cuzinho tava valendo. Mas eu nunca soube chegar em ninguém, e nenhum cara nunca quis chegar em mim. Certa vez, voltando pra casa de madrugada, parei numa linha de trem escura pra mijar e comecei a socar um punhetão. Não tinha ninguém na rua, era alta madrugada, então sentei na linha e mandei ver na rola como se estivesse em meu quarto. Estava delirando na punheta quando, de repente, vi um camarada se aproximando, fiquei apreensivo e guardei o pau, mas continuei ali. Quando ele chegou mais perto, vi se tratar de um morador de rua. Com medo, me levantei e fui saindo, quando ele disse "pode terminar sua punheta cara, só tô passando por aqui". Fiquei sem graça e ri na hora, falei que ia terminar em casa, mas ele insistiu, e disse "nós que é fudido vive é de punheta mesmo mano, bota esse pau pra fora e vamo falar de xota" e tirou seu pau pra fora e começou a bater. Mano, me deu um puta tesão, tirei meu pau e comecei a bater com ele. O cara contando as buceta que ele já tinha comido, e eu descendo na bronha. Quando, de repente, ele pegou meu pau e pediu pra eu bater pra ele também, resisti, disse que não, mas ele insistiu "ninguém vai saber cara, toca na minha que toco na sua". Peguei o pau dele e toquei o punhetão. Em poucos minutos, ele gozou, meu pau inchadão na mão dele rapidamente cuspiu leite também. Então ele me disse algo que me marcou "porra cara, nós somos fudido, difícil aparecer uma xota pra comer, tem que ficar na bronha mesmo, e uma outra mão pra ajudar é difícil cara. Nega punheta não". Aquilo me marcou, porra, ele me ajudou numa punheta, não custava eu ajudar. E estranhamente a partir daquele dia a vontade de comer uma xota ou um cuzinho passou, o que eu queria era bater com outro cara daqueles. Então comecei a frequentar locais onde era fácil encontrar mendigos e me masturbar ali. Nem sempre fui bem recebido, mas com experiência acabei sabendo bem onde ir, e alguns até sabem que tenho mão boa. Hoje tenho 30 anos, continuo feio, continuo virgem, e não quero mais mudar esse quadro. Sinto que fazer o bem tocando punheta pra esses moradores de rua me deixam com muito mais tesão do que se fosse comer alguém."

L., 30 anos, interior de MG

OS TIPOS DE MASTURBADOR COMPULSIVO

No último post fiz um paralelo entre o masturbador viciado e o compulsivo. O viciado não necessariamente tem compulsão, mas quase todo compulsivo é viciado no ato. Resumindo, o compulsivo é aquele que não sacia a vontade de se masturbar, e quer se masturbar o máximo que aguenta. Em 100% dos casos, o masturbador compulsivo pratica edging (o que não quer dizer que o edger é compulsivo, embora a maioria é). Existe alguns tipos diferentes de compulsivos:

TIPO 1 - NÃO CONSEGUE PARAR: aqui estão aqueles edgers que não conseguem parar de se masturbar, quando pegam o pau, eles não largam mais. Qualquer atividade que fizer será com o pau duro na mão. Toma água, come, tudo de pau na mão. Para ele começar uma atividade longa, como trabalhar, ir a academia, faculdade ou encontrar amigos, ele precisa gozar, pois assim ganha tempo para recomeçar. Ele é incapaz de realizar qualquer coisa durante a masturbação.

TIPO 2: COMPULSIVO VICIADO: é o cara que se masturba durante todo o dia, não nas 24 horas do dia, claro, mas toda hora está se masturbando. Acorda e a primeira coisa é mexer no pau. Vai no banheiro e se masturba. Sempre encontra um jeito de se masturbar por pelo menos 5 minutos no dia. Ao final do dia, quando encerrou suas atividades, entrega-se a compulsão e, tal qual o tipo 1, não consegue mais parar, logo gozando apenas quando tem outra atividade longa para fazer.

TIPO 3: COMPULSIVO CONTROLADO: estranho falar em compulsivo controlado, mas esse tipo é aquele que, mesmo sendo muito viciado, consegue interromper uma punheta para realizar alguma atividade, porém essa interrupção não é longa, durando no máximo algumas poucas horas. Esse tipo de compulsivo até consegue mudar o rumo do pensamento, mas logo seu cérebro estará na punheta de novo e, como consequência, ele precisará parar o que está fazendo para se dedicar um pouco a seu pau. Esse tipo raramente fica mais de duas horas sem estar se masturbando, e acaba por se tornar dependente de sua própria rola.

TIPO 4: COMPULSIVO INFINITO: esse é o tipo de cara que não consegue sair do tesão, vive em edging infinito, ou seja, quando sente que vai gozar, para. E seu edging não dura horas, e sim dias, semanas, em alguns casos extremos, meses. Esses homens negam o gozo pelo simples fato de se satisfazerem com seus paus duros, ou seja, são tão compulsivos que querem o pau duro o tempo todo. Em algum momento precisam gozar e eliminar esperma, mas esses eventos tornam-se cada vez mais raros, e a cada momento o tesão acumula-se mais e a dependência em torno da rola passa a ser quase total. 

E você, é compulsivo? De qual tipo?