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Essa é uma pesquisa para que possamos nos conhecer um pouco mais, saber mais sobre nossa irmandade de masturbadores. Prometo estar sempre co...

segunda-feira, 20 de março de 2023

RELATO: MINHAS COMPETIÇÕES - PARTE 2

Aqui as coisas foram ficando mais elaboradas.

6.  Fazer o outro gozar: essa foi ideia porteiro L., que era bastante sacana. Ele colocou eu e A. para fazer uma mão amiga um no outro, e quem gozasse primeiro, perdia. A prenda? O perdedor tinha que continuar batendo no outro e quando ele gozasse, deveria lamber a mão e comer a porra do vencedor. Eu topei por um motivo simples, tinha batido três punheta, e a última menos de meia hora antes. Fui muito ciente que ia ganhar, e ganhei. O A. lambeu minha porra, e essa foi a primeira vez que outra pessoa tomou meu leite. L. me propôs a mesma no dia seguinte, contra ele, e dessa vez eu perdi. Ele tinha experiência, e me venceu fácil. Como perdedor, lambi em meus dedos a porra dele. Fiquei meio relutante, mas aceitei, e foi a primeira vez que comi porra de outra pessoa (a minha já havia comido, mas isso é outra história).

7. Banheiro do colégio: a mais tensa de todas. Oito caras no mictório batendo punheta, e o último a gozar tinha que tomar um copo de mijo, onde todos nós mijamos e tava tudo misturado. O medo foi tanto que fui o 4° a gozar. O perdedor, V., tomou o mijo. Pra azar dele, um dos caras contou pra geral. Deu maior problema e ficamos suspensos.

8. Quem gozar bebe porra: mas uma do colégio, os mesmos 8 do relato anterior. Fomos divididos em dupla, por sorteio, e entramos numa sala que não estava sendo utilizada e começamos a bater em dupla. A regra era bater direto, sem parar. O primeiro a gozar, perde, e se abaixava na frente do outro e abria a boca pra tomar leite. Não precisava mamar, apenas tomar o leite. Fui sorteado com R., e dei uma super leitada na boca dele. Mais uma vez, saí vitorioso. 

9. Brotheragem com J.: outro amigo de escola que virou amigão mesmo. Papo vai, papo vem, surgiu o assunto punheta e tocamos uma junto, e então começou a rolar mão amiga, esfregação e eu falei que curtia disputar. Ele então propôs da gente ficar esfregando as rolas e, o primeiro a gozar, vencia. Ele me venceu por segundos, mas foi uma experiência muito foda.

10. Copo as cegas: Mais uma proposta por L. Nessa estávamos eu, A., J. (outro), E., F. (não o do relato 1) e o próprio L. Seis punheteiros e três copos de água. O primeiro a gozar escolhia um copo e gozava nele. O segundo a gozar primeiro gozava em um copo, e depois escolhia outro pra tomar. Um novo copo era colocado e assim ia seguindo, gozava em um copo e tomava outro. Por sorte, você tomaria um copo vazio. Por azar, tomaria um copo com gozadas de vários outros. E. venceu. Fui o segundo, gozei em um copo e, quando escolhi outro, não dei muita sorte, tomei água com leite do E. A competição seguiu e não lembro mais quem tomou ou não tomou leite, sei que outros tomaram, e só sobrou 1 copo com leite no final.

11. Leite na barriga: outra proposta por L., comigo e A. Primeiramente sortearíamos um perdedor, isso mesmo, alguém já começaria derrotado. Este ficaria com os olhos vendados e os outros dois bateriam punheta. O primeiro gozaria na própria barriga, e o vencedor gozaria na barriga do outro. O sorteado, de olhos vendados, escolheria uma barriga para lamber. Caso ele escolhesse, por sorte, a barriga limpa, o que estava gozado deveria pegar a porra com a mão e lamber. A. foi sorteado. L. gozou sobre minha barriga, e A. lambeu a porra de nós dois. 

12. Roleta russa: outra proposta por L. Além dele, os mesmos do relato 10. Cada um recebeu um número de 1 a 6 (o meu era o 3). Em uma caixa, colocamos os números, e cada um sorteava em quem ia gozar. Sorteei F. e fui sorteado por L. Na outra caixa, estava os locais onde ia gozar, e essa a gente sorteava mas não mostrava pro outro, somente depois de gozar pra mostrar que não teve sacanagem. Era mais de 30 papéis, com locais repetidos até. Pro azar de F. eu sorteei o rosto dele. Fomos bater nossa punheta, L. se aproximou e gozou em meu peito. O leite quente me serviu de gatilho, fui até F. e gozei na cara dele. Deu tão certo que levei a ideia pro colégio, e nosso grupo de 8 novamente se reuniu.

13. Roleta russa no colégio: mesmo esquema, cada cara numerado e sorteava um outro. Fui sorteado por D. e sorteei H. Ainda bem que curti a punheta e não gozei de cara, pois D. me largou um jato na boca (a maioria fora, mas um pouco foi dentro). Logo depois, soltei na boca do H. Percebemos que todos soltaram o leite na boca do outro, então descobrimos que V, de sacanagem, só colocou boca no local onde ia gozar. Mas, no fim, fortaleceu as amizades.




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