"Me chamo Geandro (esse é mesmo meu nome, não uso nick), tenho 32 anos e sou morador do Rio de Janeiro. Desde muito cedo sempre fui putão, fudedor, comedor. Traçava tudo que vinha pelo caminho, mulher, homem, tinha um buraco, eu tava metendo. Meu pau ficava duro, eu tinha que honrar ele, então ia atrás de quem meter. E quando não metia, me acabava na punheta. E quando metia também, chegava em casa e ainda batia aquela gostosa antes de dormir. Uma vez, quando tinha 23 anos de idade, vendo putaria na net acabei teclando com um cara que se dizia punheteiro crônico. Eu nunca tinha ouvido falar disso, mas achei maneiro, porque de certa forma eu também era crônico na questão de sexo. Comecei a procurar sobre o assunto na internet e me deparei com um mundo totalmente diferente do que eu vivia, mas com o qual me identifiquei na mesma hora, o mundo do falicismo, homens que adoravam o próprio pênis e também o pênis de outros homens, um mundo onde o pênis é retratado como um Deus. A minha identificação foi instantânea, pois na hora percebi que eu saía comendo qualquer pessoa não porque eu queria fuder, mas porque meu pênis estava duro e eu queria satisfazê-lo. E comecei a perceber que, mesmo em momentos que não havia a menor possibilidade de pensar em sexo, meu pênis simplesmente endurecia. Tempos atrás eu largava tudo que estava fazendo e ia arrumar alguém pra fuder, mas a partir dali decidi que eu deveria me dedicar mais a meu pênis, e quando isso acontecia, eu batia uma punheta, e também percebi que, ao bater minha punheta, eu ficava satisfeito, ao contrário de antes quando eu fudia sem parar e batia uma ao chegar em casa. Eu já estava mudado, mas a mudança radical aconteceu quando estava pela rua, o pau duro, e passou um cara que percebeu, trocamos olhares e perguntei se ele queria me dar. Já havia 3 semanas que não comia ninguém, algo raro, meu recorde anterior eram de 2 dias. Chegamos no local e o cara ajoelhou e começou a mamar, naquele momento senti mais que tesão, senti um cara devoto a meu pênis, uma verdadeira adoração. Esqueci o que estava acontecendo e voltei os pensamentos a meu pênis e, pela primeira vez, coloquei a mão em um pênis que não era o meu. Comi aquele cara e quando meu pau estava pronto pra leitar, tirei, disse a ele que havia gozado, e fui embora. Em casa, abri imagens de pênis na internet e vagarosamente me masturbei, e gozei um jato muito forte que me atingiu o rosto, e subitamente levei o leite a minha boca. Aquele dia foi intenso, marcante, pela primeira vez peguei em um pênis, pela primeira vez comi um cu e não gozei, pela primeira vez senti gosto do meu leite. A partir de então resolvi pesquisar e me aprofundar cada vez mais no falicismo, e me impressionava toda vez que via uma identificação com minha vida. Na verdade todos nós homens somos falicistas. Eu comecei a me entender como um devoto do pênis, e que a ele eu deveria me dedicar. O tempo foi passando e, aos 27 anos de idade, eu resolvi que iria renunciar a minha vida sexual em honra do meu pênis. Na verdade essa renúncia já vinha acontecendo há tempos, eu poucas vezes voltei a fazer sexo, e somente gozava em casa me masturbando, porque era a masturbação que me satisfazia. No falicismo encontrei o meu caminho, não apenas sexual, mas encontrei um equilíbrio em minha vida: me tornei mais responsável, meno agressivo, mais amável e, por mais que pareça estranho, mais sociável. Hoje vivo para meu pênis. Cumpro meus rituais falicistas, rituais individuais (não existem regras rígidas para a adoração ao pênis). Ao acordar, lavo minha xícara de café com minha urina, e depois de seca vou fazer meu desjejum. Ao longo do dia meu pênis endurece várias vezes, e sempre a noite dedico pelo menos 2 horas a ele. Me tornei um missionário do pênis, sempre na intenção de converter outros homens ao falicismo. O falicismo me fez, acima de tudo, uma pessoa feliz."
Geandro, Rio de Janeiro - RJ
Perfeito irmão você fez bem. É isso mesmo, todos nós somos adoradores do pênis.
ResponderExcluirSou mulher bem resolvida, adoro sexo e adoro ver meu gato masturbando (antes de estarmos juntos) gostamos de vídeos as vezes ou eu c amigas vendo tbm homens se masturbando.mto exitante. Acho legal vcs. Melhor se masturbar gostoso do que fazer sexo por fazer . Até ajudaria amigos a se excitar e masturbar. Maravilhoso. P.s.: vcs nunca voltarão p uma buceta molhada? Perderam totalmente o tesão p isso? Desculpa acompanho agora o blog mas algumas coisas não sei.
ResponderExcluirBom dia, eu particularmente não pratico sexo, sou completamente solossexual, vivo para meu pênis. Muitos masturbadores ainda praticam sexo, porém a tendência é praticar cada vez menos. Conheço alguns heterossexuais que trancam em média 2 a 3 vezes no ano, mas outros fazem com mais frequência. Porém, pela minha experiência aqui, a maioria dos leitores do blog são viciado em masturbação e cada vez menos praticamente sexo.
ExcluirApesar de ter comentado como anônimo (só vi agora), sou o Circle, adm do blog.
Espero que me leiam. Parabéns pela escolha
ResponderExcluirMuito bom, ontem passei mais de dez horas me masturbando. Hj estou na mesma pegada. Só penso em me masturbar e nada mais.
ResponderExcluirPuta que pariu, como eu amo bater punheta! Hoje já bati 3 vezes e meu pau já tá crescendo aqui com vontade de uma quarta. Só de baixar a cueca já sobre aquele cheirão de rola, saco e porra da pentelhada. Ser punheteiro é bom demais. Quanto mais nos dedicamos ao pau, mais ele nos dá prazer! Louvemos o penis e a masturbação, irmãos fálicistas!
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