"Desde muito novo eu sou fissurado em ver homem soltando leite. Ver o pau ficar rígido, inchado, as bolas saltando e de repente solta aquele jato, isso é a perfeição da natureza. Eu gosto tanto de ver leite, que eu punhetava só pra ver meu pau soltando leite, e soltava várias vezes no dia, cheguei a absurdas 9 gozadas nos bons tempos. E leitava sempre em um pano velho que ficava impregnado, tava até duro já de tanto leite. Foram anos de leite num pequeno pedaço de tecido azul. Quando fui pra faculdade, mudei de cidade, e morando sozinho resolvi deixar o quitinete que eu morava com a minha cara, cheio de leite espalhado. Eu gozava no chão, na parede, na pia, na pequena mesa da sala, no colchão, e nunca limpava, deixava o leite secar. Certa vez, saindo de uma festa da faculdade, um amigo perdeu o transporte que o levaria pra casa, e pediu asilo em meu quitinete. Na hora nem lembrei como estava, mas quando chegamos fiquem sem graça, o lugar fedia porra e era todo manchado. Ele riu quando viu uma mancha sobre a mesinha e logo soltou 'porra mano, aqui parece meu quarto'. Eu ri pra caralho, mesmo sem graça, e ele emendou 'punheteiro é assim mesmo, gosta de marcar território' e antes que eu falasse algo, disse 'coé, deixa eu marcar sua mesa também'. Não falei nada, apenas tiramos nossos paus pra fora e batemos uma juntos. Aos 20 anos, era a primeira vez que outra pessoa via meu pau. Eu gostava de ser virgem, mas tinha vergonha. Dia seguinte ele me procurou e me contou que curtiu bater comigo, que era punheteiro e quando eu quisesse podíamos bater juntos. Disse que ele batia de camisinha em casa e guardava a camisinha cheia de leite. Pedi que voltasse em minha casa e levasse o leite pra eu ver, e quando vi me espantei com a quantidade, o cara tinha umas 50 camisinhas, algumas até secas, outras com o leite aguado ainda dentro. Resolvemos bater uma de camisinha e, quando a gente acabou, ele sugeriu trocar. Coloquei a camisinha dele no congelador pra tentar manter a porra, e consegui deixá-la congelada. A partir daí comecei a bater de camisinha e também guardar o leite congelado, mas com o tempo ficou complicado colocar as camisinhas na geladeira, então comprei um pote e, quando gozava, depejava a porra no pote e levava ao congelador. Em cerca de 1 ano e meio enchi o pote, e quando comprei outro contei a esse amigo, e ele então me disse que após nossa troca de camisinha ele começou a trocar com outros caras, e guardava a porra deles, e me incentivou a guardar o leite de outros caras também. E foi isso que fiz, comecei a sair com outros caras com a única intenção de pedir-lhes o leite para guardar. Nem sempre era fácil, mas quando tinha oportunidade, eu não desperdiçava. Me formei e comecei a contratar garotos de programa para me fornecer o leite deles, o acordo era um só, punhetamos juntos e na hora de gozar jorra o leite em um potinho pequeno, e na mesma hora eu transportava pro pote maior no congelador. Hoje tenho 31 anos, sou engenheiro químico, e já estou indo pro quarto pote de leite. Sou fissurado em ver outros caras leitando e isso se tornou sagtrado pra mim. Meu único problema ainda era ser virgem, mas ao conhecer o blog descobri que isso não é mais problema. Quanto ao meu amigo, contei a ele sobre ser virgem há 2 anos atrás, ele não se asustou, pois também é virgem. E assim como eu, um virgem que adora colecionar leite de macho."
Esses relatos dão um tesão da porra. Muito massa ver a relação desse punheteiro com leite de macho.
ResponderExcluirQual seu telegram ,quero bater um papo c vc
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