Desde a primeira vez que bati uma na rua ando atento pra ver se encontro outros caras batendo. E raramente não vejo um cara em movimento suspeito na rua. Muitas vezes o cara finge estar mijando em uma árvore ou poste e fica muito tempo parado esperando você passar, ou então o cara está andando de pau duro. Certa vez resolvi testar, um cara estava parado em uma árvore como se estivesse mijando, passei devagar e parei a poucos metros, encostado em um poste. Ele percebeu, colocou a calça e se preparou pra sair do lugar, e foi aí que eu tirei o pau pra fora no poste como se fosse mijar, mas deixando que ele visse meu pau duro. Na mesma hora ele tirou novamente seu pau pra fora na árvore e começamos a bater punheta se exibindo um pro outro. De longe, apenas socando, até que ele deu uma boa gozada. Sorri pra ele, guardei meu pau e segui meu caminho. Porém meu pau estava duro, e um camarada que passou por mim percebeu. Ele ficou parado olhando enquanto eu seguia, então parei atrás de um carro e masturbei meu pau duro pra ele. Ele se aproximou, pegou, mas eu disse que era somente isso, e ele então resolveu se aliviar também, soltou um baita jato de porra que na hora não percebi, mas acertou minha calça. Guardei a rola e segui meu caminho. Parei em uma loja de conveniência de um posto, peguei uma cerveja e fui ao banheiro. Um camarada foi atrás e me olhou enquanto eu mijava, não perdi tempo e comecei a socar meu caralho, ele se aproximou, pediu pra mamar e eu falei que não. Então ele pediu pra lamber a porra em minha calça, e foi aí que percebi a gala branca do cara ali. Expliquei que não era minha e deixei ele lamber. Então passei um pouco de água e fui a caminho de casa. Pouco antes de chegar, já com a cerveja abaixo do meio da lata, fui abordado por um morador de rua que me pediu um gole de cerveja, dei minha lata a ele, ele agradeceu e me desejou uma boa noite. Resolvi sacanear e disse que ia chegar em casa e bater uma punheta pra dormir. Ele riu e disse que precisava bater também porque tava sem mulher. Mostrei pra ele meu pau duro na calça pra ver minha situação e perguntei onde ele batia. Ele me mostrou um caminhão parado, fomos pra tras desse caminhão e começamos a bater punheta. Ele falando de buceta e eu dando corda, mandando ele imaginar uma bucetinha molhada sentada na rola dele. O cara deu uma baita gozada, guardou a rola e foi dormir tranquilo. Eu segui o meu caminho e, de repente, ouvi uma pessoa chamando. Olhei e era um outro morador de rua, mais novo que o anterior. Disse que me viu batendo punheta e falando sacanagem com o outro cara, e ficou de longe tocando uma, mas a gente parou, e ele queria que eu fizesse com ele também. Porra, não se nega uma ajuda dessa né. Fomos pra um lugar tranquilo, colocamos os paus pra fora e comecei a falar sacanagem pra ele. O pau do cara já tava todo babado, e o cheiro forte de pentelho subiu na hora em que ele tirou pra fora. Falei muita sacanagem, e ele soltou um pouco de porra, bem pouco pra quem falou que estava com tesão. Quando ele gozou, guardei meu pau e ele disse para eu continuar, não parar não porque ele queria mais. Continuei batendo e falando sacanagem e ele tornou a bater. A cabeça branca de porra servindo de lubrificante, e ele então resolveu parar de ouvir e começar a falar também, e eis que surge a surpresa em suas palavras: "A mulher sentada num cacete grossão, a buceta cheia com rola e porra, e nós dois aqui, socando punheta igual dois mané." Mano, na hora me bateu a certeza de estar na frente de um compulsivo por punheta ali, e tive a certeza quando falei "vai lá, passa seu cacete nela" e ele respondeu "não, deixa ela cavalgar na rola enquanto eu bato punheta". Não demorou e gozou de novo, não segurei e gozei. Quando acabamos, perguntei se ele era viciado em punheta, ele ficou sem jeito, e pra ajudá-lo eu disse que eu sou viciado, então ele confessou que toca de 5 a 6 punhetas por dia, e já tava de pau duro de novo. Dei uma risada e aconselhei ele a ir descansar,para que acordasse cedo para bater sua bronha. Dali segui pra casa com a certeza de ter vivido a noite mais louca de minha vida de punheteiro.


