"Era apenas uma tarde de terça-feira, véspera de feriado, como outra qualquer. Ah, com uma característica a se considerar: chovia. Andando pelo centro da cidade de Santiago, passei em frente a uma sex shop que eu já estava acostumado e entrei. Senti que momentos depois alguém entrou atrás de mim, mas não me importei. Peguei o meu lubrificante, e ao levá-lo ao balcão o vendedor me falou que tinha algo especial para mim, tratava-se de um tronco de borracha, com seios, buceta e um cuzinho apertadinho. Segundo ele, última tecnologia, que experimentei enfiando o dedo e, claro, levei pra casa. Ao virar, vi uma conhecida moradora do condomínio dentro da loja, sem graça abaixou a cabeça e eu nada falei. Fui embora. Cheguei em casa, tomei um banho quente, abri um vinho e resolvi mostrar aquela belezura a potência do meu cacete. Apoiei ela no sofá e desci-lhe a rola, com toda experiência adquirida em anos, mas tive minha foda interrompida por um toque na campainha. Me vesti e fui atender, era minha vizinha que vi na sex shop. Sem que eu falasse nada, ela entrou e me disse que eu não precisava comer borracha, pois poderia comê-la. Gostosa, peituda, com a buceta ali na minha frente. Meu pau latejando, explodindo, ela sem autorização alguma colocou a mão, eu pedi que tirasse e saísse. Sem oferecer resistência, ela foi embora. Continuei meu ritual. Dia seguinte, ao abrir a porta, dei de cara com um cartaz escrito 'FUDEDOR DE BORRACHA'. Não me importei, apenas tirei o cartaz e fui fuder minha borracha. Mas o cartaz começou a aparecer todos os dias e, incomodado, chamei a vizinha e disse que iria processá-la, ela me jurou que não era ela quem fazia, mas não acreditei. Os cartazer continuaram, até que uma vez percebi um murmurinho na porta (enquanto eu fudia uma fleshlight). Quando olhei diretamente a porta, havia uma pequena fenda no batente, por onde eu era assistido. Rapidamente fui até a porta e, antes que fugissem, os enquadrei. 4 jovens, 3 homens e 1 mulher. Após um acalourada discussão, entrei para casa e continuei o serviço no quarto. A campainha tocou, me vesti e fui atender. Olhei pelo olho mágico, era um dos jovens. Perguntei, sem abrir a porta, o que ele queria. A resposta 'meu sonho é fuder uma borracha'. Abri a porta atônito, ele entrou, sem falar uma palavra me acompanhou aé o quarto. Emprestei a ele aquele tronco que eu havia comprado, ele sentou com as pernas abertas e começou a se masturbar com ele. Ordenei que parasse, coloquei o brinquedo na cama, a mão direita dele segurando a borracha, a esquerda levei as costas dele e dei a ordem: METE. Ele meteu e, ainda em silêncio, gozou, vestiu-se e foi embora. Dia seguinte, chegando do trabalho, lá estava ele em minha porta, o convidei para entrar, ele entrou e me pediu outros brinquedos. Mostrei a ele meu arsenal, e ele prontamente começou a se deliciar com todos. Dia seguinte a mesma coisa, lá estava ele me esperando. Entrei em casa, ele entrou e sem cerimônia tirou o pau pra fora e começou a punhetar em minha frente. Eu disse a ele que nada aconteceria, que não faço nada além de punheta, e mesmo assim, com tesão em mulheres. E então ele disse que não se importava, queria ser como eu, um fudedor de borrachas."
Queria uma dessas. Pior que é gostoso meter nessa borracha
ResponderExcluirFaz 4 anos que não transo e só me dedico a punheta. E virei fudedor de borracha sim.
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