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domingo, 27 de outubro de 2024

"OBRIGADO, ME TORNEI UM ESPORRADOR"

"Quando entrei em contato com o adm do blog havia algumas coisas que muito me incomodavam. Primeiro me aceitar como um homem punheteiro, segundo conseguir controlar a gozada, pois eu não durava mais de 5 minutos. Ler relatos de um cara que se perdeu no vício da punheta e de outros tantos seguidores que trocaram o sexo por suas mãos me encorajou a entrar em contato. Eu sou um cara que não me considero atraente, na verdade ninguém nunca quis se aproximar de mim com intenções sexuais. E pra piorar minha timidez me afasta mais ainda das pessoas, e a cada dia que passa sinto que deixar de ser virgem é algo cada vez mais longe. Mas me frustava muito não conseguir ninguém e, quando ia me satisfazer, minha punheta mal começava e já acabava. Criei coragem e pedi ajuda ao blog, mandei um e-mail dizendo: por favor, me ajuda a bater punheta por várias horas igual vocês. Algumas perguntas e pronto, o adm se dispôs a me ajudar, mesmo sabendo que não seria uma tarefa fácil. E não foi mesmo, foram duas semanas tentando edging sem sucesso, chegava ao famoso ponto de retorno, parava, e mesmo assim a porra saía. Fracassei na vontade de punhetar por horas, me senti incapaz de ser um edger, mas aí que que o adm me ajudou muito. Assim que, depois de mais uma sessão eu fracassei e gozei, ele me chamou para uma chamada de vídeo e pediu para que eu me masturbasse novamente. Obedeci e, quando meu pau ficou duro, ele ordenou que parasse. Assim fiz, mas foi uma tortura, meia hora depois eu mandei uma mensagem pedindo a ele para me liberar uma gozada, e ele liberou. No dia seguinte, de manhã cedo já havia uma ordem de punheta. Relutei pois não costumava me masturbar essa hora, mas ele pediu apenas que eu o obedecesse, e assim  eu fiz, punhetei, gozei e enviei a prova para ele. Começo da tarde, logo após o almoço, uma nova ordem. Eu nem estava pensando em punheta naquele momento, mas cumpri, e gostei. Agradeci e segui o dia. Mas, a noite, novamente ele apareceu, e me pediu uma punheta. Acho que não lembro de ter batido três num dia só, mas era noite, hora certa de punhetar, bati e gozei. E assim foi durante uma semana. Na semana seguinte o ritual se repetiu: uma bronha de manhã, uma após o almoço. A noite, ao invés de ordenar uma punheta, ele pediu uma chamada de vídeo. Ali ele pediu para que eu punhetasse enquanto ele me observava. Coloquei um pornô no celular e exibi minha punheta pra ele na cam do computador, e ter ele me olhando deu um baita tesão, um tesão tão grande que soltei um jato de leite. Fiquei ofegante por uns minutos e, assim que me recuperei, ele apenas ordenou: de novo. Questionei que não aguentava, pau estava mole, mas ele apenas repetia: de novo. Comecei a mexer no pau até ele endurecer, e bati uma outra punheta até gozar novamente. Ao final ele perguntou se eu sabia porque ele estava fazendo aquilo, eu disse que imaginava que era pra eu aprender a durar mais. Ele apenas riu e se despediu. E a semana se repetiu assim, uma ao acordar, uma após o almoço e duas seguidas a noite. E na semana seguinte, o ritual parecia que ia se repetir, uma de manhã, uma a tarde, e no final da tarde e começo da noite ele ordenou mais uma. A noite, novamente chamada de vídeo, e novamente duas punhetas. E assim seguiu a semana, com incríveis cinco punhetas por dia. Ao final da última punheta do último dia da semana, ele me perguntou se eu havia sentido diferença. Falei pra ele que sim, eu não estava mais sentindo dificuldade em bater mais de uma punheta por dia, e também a porra que saía aguada já estava até mais consistente, mas a grande diferença eu ainda não tinha observado: eu não conseguia ainda durar muito, na verdade tive pouco ou quase nenhum progresso nisso. Foi então que ele me disse: e nem terá, você não nasceu pro edging. Confesso que fiquei com raiva, e no dia seguinte esperei uma nova ordem que não veio. Então me masturbei por conta própria, o mesmo após o almoço, o mesmo a tarde, o mesmo a noite. E no dia seguinte a ordem novamente não veio, e novamente me masturbei todas as vezes sozinho. Quando estava quase dormindo, ele me chamou, e me perguntou quantas vezes eu havia me masturbado naqueles dois dias, respondi que repeti o ritual, e então ele me disse algo que eu não tinha prestado atenção: em dois dias eu me masturbei nada menos que dez vezes. Dez vezes. E gozei as dez vezes. Ele me perguntou se foi ruim, e eu disse que não, pelo contrário, foi muito bom. Então ele me chamou pra bater uma com ele em vídeo, e eu gozei mais duas vezes. Depois disso ficamos conversando e, já alta madrugada, eu disse que precisava dormir. E ele, para se despedir, me mostrou seu pau duro e começou a se masturbar, como não tinha gozado, me perguntou se eu podia esperar ele leitar. Não sei de onde tirei força, mas comecei a socar outra e gozamos juntos, ao mesmo tempo. Fui dormir, e no dia seguinte, ao acordar, deparei com a seguinte mensagem: PARABÉNS! VOCÊ É UM ESPORRADOR! GOZE AO MENOS CINCO VEZES POR DIA, TODOS OS DIAS! NÃO PERCA O RITMO! E assim eu fiz, e em pouco menos de duas semanas eu já não precisava mais me preocupar em gozar cinco vezes por dia, pois simplesmente eu estava a qualquer momento tocando punheta e gozando. Hoje, no auge dos meus 24 anos, estou gozando no mínimo seis vezes por dia, alguns chega a oito. E se eu não passo horas seguidas me masturbando, eu passo várias horas do dia assim. Se o tesão durava pouco, agora ele vem toda hora. Eu não precisava de mais tempo de punheta, precisava apenas de me afundar mais."

Esse relato é de um masturbador treinado para ser um esporrador. 








3 comentários:

  1. Que relato maravilhoso!
    Queria eu conseguir gozar assim, várias vezes ao dia...
    O máximo que faço de vez em quando é gozar duas, mas em compensação consigo segurar por um bom tempo na punheta.

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  2. Sou mulher e adoro meu novinho punheteiro. Começamos o nosso namoro sem nenhum envolvimento sexual durante meses e não sabia que o seu desejo sexual era apenas se masturbar. Nunca na vida tomei iniciativa sobre sexo com um homem, porém com ele foi diferente. Nossos encontros eram só beijos e carinhos até que um dia puxei o assunto dando uma de curiosa e perguntei o que fazia quando estava sozinho. Ele não escondeu de mim o quanto gostava de se masturbar e perguntou se eu fazia também. Na hora, confesso que fiquei meio tímida, mas não menti e declarei que fazia muitas vezes após os nossos encontros. Perguntei se sentia vontade de transar comigo e ele me respondeu que, por enquanto ainda desejava continuar virgem, mas que poderíamos namorar de maneira mais picante sem sexo. Pela primeira vez ficamos nus e nos acariciamos sem rompermos o vínculo de castidade. Achei o máximo a ideia de um namoro em que o homem respeitasse o corpo de uma mulher. Com total liberdade, podia até bater uma siririca perto dele sem ser assediada. Ele também se masturbou comigo e achei lindo vê-lo gozando bem do meu lado, escutando seu coração bater forte e sua respiração ofegante. Seus gemidos me deixavam louca e tudo aquilo me excitava. Não foi difícil me adaptar a um relacionamento sem a penetração, apesar de ser divorciada e seis anos a frente dele. Porém, tem coisas mais importantes que é o respeito mútuo, o carinho e a liberdade que nunca outro homem me deu porque tantas vezes nos relacionamentos anteriores desejava ficar nua sem rolar sexo e todos queriam sempre meter. Já o meu novinho é diferente e se ficarmos assim para o resto da vida, quase igual José e Maria, não tem problema nenhum.

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  3. Que legal, queria uma namorada assim, ou namorado assim, pra gente só bater Punheta.

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