Pergunta para os viciados/crônicos: vocês lembram quando afundaram na punheta? Não quero saber quando começaram nem quando ficou frequente, mas quando e como perceberam que estavam definitivamente mergulhados na masturbação, e que parar de se masturbar não era mais uma opção. Claro que cada um foi de um jeito, mas um período em comum para todos nós foi, sem dúvidas, durante a pandemia. Quando começou o lockdown em 2020 eu simplesmente preenchi todo o tempo ocioso com masturbação. Todos os dias, várias vezes por dia. Eu já era um masturbador diário, muitos dias seguidos de masturbação e poucos dias sem me masturbar, até porque a vida sexual do homem virgem é punheta. Mas com a pandemia tudo alcançou um nível diferente. A punheta passou a fazer parte da rotina, deixou de ser escape sexual e virou estilo de vida. Estar com o pau duro passou a ser essencial, e quando percebi, já não tinha mais como voltar atrás, todo o meu dia girava em torno da punheta. Socar minha rola virou prioridade, e com o mundo em um 'novo normal', a punheta passou a ser obrigatoriedade, sem nem pensar, de repente o pau estava duro e eu tinha largado tudo e já estava socando, virou o meu 'novo normal'. E essa nova fase está sempre em busca de mais e mais punheta, e minha pica não conhece mais outro caminho.
Não sei se valerá o meu comentário sendo mulher. Claro que só posso falar das minhas siriricas que faço desde os 14, seis anos antes de deixar de ser virgem. Porém, uma época fiquei tarada por mim. Era na época que estava estudando pro ENEM e acho que a ansiedade mexia comigo. Estava sem namorar e ficava excitada só em olhar para o meu corpo. Repentinamente parava o estudo e começava a tocar meu corpo, os mamilos e tirava a calcinha ficando no quarto só de vestido. Quando entrei na universidade, fiquei mais tranquila, porém continuei me masturbando com uma intensidade e frequência maiores do que antes de estudar pro exame.
ResponderExcluirNa pandemia, eu já tinha saído da faculdade, trabalhava, era uma mulher independente e tinha relacionamento sexual com o namorado. Porém, nós combinamos de evitar encontros presenciais e só fazíamos sexo virtual. Comprei uns brinquedinhos e foi uma grande diversão porque interagindo ou não dava aquela vontade louca de me tocar. No final de 2020, passamos a nos encontrar na rua, sem toques e com um distanciamento até que um dia ele veio aqui em casa, quando um se masturbou para o outro cada qual sentado numa poltrona da sala. Contato corporal com beijos e carinhos só tivemos mesmo depois da segunda dose da vacina.
ResponderExcluirPra mim tbm foi durante a pandemia,
ResponderExcluirA ansiedade gritante, aí comecei a relaxar batendo uma.
Dps disso se tornou diário e tô até hj nesse vício maravilhoso 🤤