"Não sei se meu relato vai muito na vibe do blog, mas quero compartilhar aqui e, se acharem pertinente, podem publicar."
Li o relato e achei bem pertinente sim, principalmente por se tratar de uma mudança radical para virar um punheteiro. Vamos lá:
"Moro no Rio de Janeiro e desde sempre me entendo como sendo um homem gay. Nunca gostei de mulheres, sempre me interessei por homens, quanto mais másculo e bruto, melhor. Me interessei muito cedo por BDSM, e logo fui introduzido neste universo. Conheci homens que realizaram diversos fetiches comigo, inclusive me dividir com outros homens. Tinha época que eu dava todos os dias da semana, pois sempre fui passivo. Até que conheci um Sir BDSM que me inseriu em um universo diferente. Primeiramente, ele é heterossexual, casado, e mesmo assim me encantei por ele. Me aproximei com a desculpa que queria aprender, e depois resolvi arriscar uma sessão com ele. Muito educado me disse que não, só praticava com mulheres, e na presença de sua esposa, também dominadora. Eu insisti, praticamente implorei, mas foi em vão, então concordei em assistir uma sessão dele e sua esposa com outras mulheres. Quando vi o pau dele, enorme, não me contive, aproximei e pedi para pegá-lo, e claro, houve uma recusa. A sessão seguiu, ele e a mulher dominaram outras duas mulheres, mas não transaram. Perguntei a ele depois o porquê de não haver sexo, e ele sem rodeios me respondeu que não fazia sexo, nem com outras mulheres, nem com sua esposa. Fiquei uns minutos pensativo e ele me enviou o link deste blog (não imaginava que existiam caras assim). Então pedi, já que ele não fazia sexo, que por favor, me dominasse uma única vez, cheguei a oferecer pagamento. Depois de muita insistência ele aceitou. Comemorei, mas não sabia o que estava por vir. Ao chegar me foi colocada uma castidade, e após isso ele fez várias práticas comigo. Ao final, um brinde: se masturbou, gozou em um biscoito e me deu para comer. Sessão terminada (era o que eu achava) e então veio a notícia, ele estava sem a chave do cadeado da castidade, eu deveria encontrá-lo depois para abrir. Tudo bem, eu era passivo mesmo, não me importei, e marcamos na semana seguinte. Lá, ele 'investigou' meu cu e dise que queria vê-lo toda semana, e se houvesse sinais de ter sido penetrado, nunca mais falaria comigo. E me manteve assim por 4 semanas, sem soltar da castidade. Quando o encontrei depois desse tempo, implorei para sair da castidade, pois precisava muito gozar, ele deixou, gozei, e me prendeu novamente. Não sei o que estava acontecendo comigo, eu uqe transava tanto, que dava tanto, estava a várias semanas sendo dominado por este homem sem transar com ninguém. E eu estava gostando, sempre a mesma coisa, encontrá-lo, ceder as suas vontades, realizar seus fetiches, vê-lo se masturbar, comer a porra dele, e ficar livre da castidade por uns minutos para me masturbar e gozar. A minha vida sexual se resumiu a isso. E eu contestei, falei disso com ele, e então ele abriu a gaiola de castidade, tirou-a de mim e disse que eu estava livre. Fui embora, e chegando em casa senti um grande vazio. Eu não queria dar pra ninguém mais, eu queria apenas punhetar aquele homem, apenas sentir seu pau em minhas mãos. Três dias depois o procurei, assumi o quanto eu estava errado, chorei e implorei pela gaiola de castidade. Ele conversou comigo e me aceitou novamente. Fazem 4 anos que me tornei o cara mais feliz do mundo, servindo um punheteiro que me transformou em um punheteiro igual a ele."
Me arrepiei lendo esse relato, como é bom saber que cada vez mais a punheta faz parte dos homens, que o pênis é prioridade, que não dependemos de sexo com ninguém, que somente nosso pênis basta, nossa fonte de prazer.
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