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CONHECENDO OS MASTURBADORES

Essa é uma pesquisa para que possamos nos conhecer um pouco mais, saber mais sobre nossa irmandade de masturbadores. Prometo estar sempre co...

sábado, 15 de março de 2025

RELATO DO SEGUIDOR: PUNHETADOR DE MENDIGOS

"Desde muito novo me aceitei o cara patético que sou, um punheteiro viciado em arregaçar a pica na mão. Certa vez li aqui no blog de um cara que bateu uma punheta com morador de rua, e fiquei cheio de tesão, mas nunca surgia oportunidade. Certa vez eu bebi umas cervejas a mais e resolvi que ia realizar essa vontade, então saí pela rua a procura de moradores de rua que topassem. Mas a busca não é tão fácil assim, entre querer punhetar e abordar um desses caras há um caminho muito longo a percorrer. Passei por alguns, e nada, ora não surgia oportunidade, ora a timidez e o medo me venciam. Até que encontrei um cara dormindo sozinho em baixo de uma marquise. Parei perto, andei pra um lado e pro outro, e resolvi criar coragem. Parei próximo, não muito perto, e comecei a me masturbar. Ele estava dormindo, mas acordou, e eu imediatamente guardei o pau. Fiquei muito sem graça e saí de perto, quando ouvi "tá querendo alguma coisa?". Parei e, sem graça, disse que só tava de passagem, mas fiquei ali. Ele então disse que me viu batendo uma, e precisava de um dinheiro, que eu podia ajudar ele. Fiquei mudo. E então ele perguntou "Qual vai ser?". Naquela hora surgiu uma coragem do fundo e eu soltei "quero te punhetar". Ele me pediu 10 reais, e eu então peguei o pau dele, com a cabeça branca de sebo, e comecei a punhetar. Soquei até ele gozar. E fui pra casa realizado. Porém mal sabia eu que aquela cena ia governar minha mente, e que eu dedicaria minhas punhetas ao pensamento de punhetar rolas como aquela. Relutei, mas semanas depois não resisti, voltei ao lugar onde aconteceu aquele momento que me dominava, mas não achei mais o dono da rola que eu punhetei. Procurei, mas não encontrei, e resolvi perguntar a outro morador de rua que estava por perto, dei as características e ouvi dele que o tal havia trocado de ponto. Não sei de onde surgiu a coragem, mas pedi para punhetá-lo, disse que era meu costume (mesmo tendo acontecido uma única vez). O cara não deu muita ideia, mas acabou aceitando por uma grana. Parei de frente aquele pau pentelhudo e soquei uma deliciosa punheta, até gozar. Fui embora e tentei dormir, mas não consegui. Aquilo não saía de minha cabeça. Que fetiche era esse de querer masturbar moradores de rua? Eu não sabia explicar pra mim mesmo, só sei que não conseguia pensar em outra coisa, só queria masturbar esses caras, minhas punhetas era pensando neles, e em meio a resistência acabei indo novamente a rua, e, a cada saída, o desfecho era o mesmo, punhetando moradores de rua. Hoje acabei ficando conhecido por alguns deles, que sabem que terão sempre uma moral para ser punhetados. Todos os dias (exatamente todos os dias) saio às ruas para punhetar algum mendigo, a maioria já conhecido, e depois, com a mão impregnada por suas rolas, punheto a mim mesmo. E desde então me encontrei sexualmente, e me tornei uma pessoa feliz". 

PARTICIPAÇÃO DOS SEGUIDORES

Nas últimas semanas tenho recebido bastante relato dos seguidores por aqui, alguns reais, outros claramente fantasiosos, mas não há problema. O que importa mesmo é que aparentemente nossa comunidade bator vem crescendo no Brasil, e se a punheta antes era algo escondido em um quarto trancado assistindo pornô com fone de ouvido, agora começa a ficar mais natural, e inclusive o encontro de homens para punhetar juntos já não é mais visto com olhos ruins. Fico feliz de ajudar um pouquinho a ampliar essa rede de punheteiros, mesmo que virtualmente. Aproveito para fazer um convite aos punheteiros do Rio de Janeiro, minha cidade: entrem em contato e vamos marcar de socar uma punheta juntos, botar nossos caralhos pra cuspir com muita estocada neles. E-mail: rodadepun@gmail.com


 

sexta-feira, 14 de março de 2025

RELATO DO SEGUIDOR: PUNHETEIRO MAMADOR

"Cara, em primeiro lugar queria te agradecer pelo blog, acompanho há alguns anos e desde então me aceito como sou. Sempre senti atração por homens, mas nunca tive vontade de fazer sexo. Até tive vontade, mas quando ia rolar, eu desistia, e o principal motivo era porque eu batia uma punheta antes do encontro e o tesão ia embora com a gozada. Apesar da vontade, aa punheta sempre falou mais alto, até o dia que encontrei um cara na rua que me convenceu a ir pra um canto mais reservado com ele. Como era um local público, não poderia acontecer muita coisa, mas ele colocou seu pau enorme pra fora e pediu que eu chupasse. Olha, eu nunca tinha feito isso na vida, recusei, mas ele insistiu muito, e eu acabei deixando a timidez de lado e ajoelhei frente ao seu enorme pau e coloquei a boca. Foi libertador,  como foi gostoso chupar um pau pela primeira vez, foi tão gostoso que meu pau ficou muito duro, e em poucos segundos eu gozei, antes mesmo do cara. Depois desse dia voltei várias vezes aquele local tentando o encontrar, em vão, pois nunca mais o vi. Até que um dia um outro cara me viu e percebeu o que eu procurava, mexeu no pau, se aproximou e me pediu que chupasse. Chupei, chupei muito, e gozei em uma punheta alucinada. e então come cei a ir todos os dias ao local a procura de homens que me auxiliassem em minha punheta, eu não queria dar, não queria comer, queria apenas me ajoelhar e masturbar o meu pau com uma rola em minha boca. E assim tem sido praticamente todos os dias, vou ao mesmo local, ajoelho e chupo outros homens enquanto me masturbo. Alguns até chegam a gozar, mas não me importo, o que quero mesmo é punhetar sentindo um pau na minha boca"


domingo, 9 de março de 2025

EDGERS: HOMENS QUE VIVEM EM FUNÇÃO DO PÊNIS

Uma vez praticado com sucesso o edging, não tem jeito, é um caminho sem volta, queremos praticar sempre e acabamos nos entregando ao vício e compulsão. E com isso queremos todos os dias, aproveitamos os momentos livres para punhetar, nossa vida social começa a girar em torno da punheta, e nos afundamos cada vez mais ali. Porém alguns homens levam isso além, para um nível acima, deixando o edging que durava horas, durar dias. Ficar dias punhetando sem gozar, chegar a extremos. Difícil? Sim. Mas possível. Possível e gostoso. A sensação mais gostosa do mundo. Quanto mais tempo você segura, mais você se entrega ao seu pau, e mais ele te comanda. Há vários tipos de edgers, mas todos possuem em comum o fato de estarem em função de seus caralhos.

1. Edger convencional: é o edger que aproveita o tempo livre pra punhetar. Como geralmente esse tempo livre é curto, ele soca punhetas ao longo da semana e aos finais de semana passa horas dedicando ao pau.

2. Edger diário: Ao contrário do convencional, não aguenta esperar o final de semana, pratica edging todos os dias. As vezes por 1 ou 2 horas, e quando pode por um tempo maior. Mas se dedica diariamente a torturar a rola com a sensação do edging.

3. O denialista: esse gosta tanto de punheta e edging que prefere socar a rola todos os dias e não gozar, mantendo o pau sempre pronto, afinal de contas enquanto não goza a punheta não acaba. As subdivisões são:

3.1 Principiante: Fica geralmente de 1 a 3 dias socando até dar uma gozada. Na maioria das vezes não aguenta muito, então toca punhetas menores de até 1 hora e no dia do gozo soca uma longa.

3.2 Em treino: etapa de transição, o cara já domina a arte do principiante, e quer avançar. Esse estágio é na maioria das vezes transitório, o cara tende sempre a avançar pois está dominado pela pica. Aqui, o punheteiro soca durante a semana toda, guardando a porra, e aos finais de semana faz longas sessões onde se permite gozar. As vezes no sábado, as vezes no domingo, as vezes nos dois. Porém o alívio só ocorre aos finais de semana, e durante a semana a rola sofre sem derramar leite. Se você está aqui, saiba, não conseguirá não avançar. Você já está consumido, perdeu pra rola, basta aceitar.

3.3 Treinado: esse já se aceitou. Estava em treino, no final de semana foi gozar mas quis segurar. E conseguiu. E aí meu amigo, não tem jeito, conseguiu segurar, vai segurar mais. E vai tentar emendar a próxima semana, e as vezes vai conseguir, afinal de contas você é treinado, e consegue segurar de 10 a 15 dias, tendo o seu pau no comando. Sabe o que acontece aqui? Transição também, você vai querer mais, porque quando gozar depois de 15 dias você pensará: "poxa, porque não segurei mais um pouco?", e na próxima sessão você vai tentar segurar. Você está tão consumido, tão entregue que começará a perceber que seu pau tá mais duro do que mole, e até uma simples mijada pode te levar a loucura. Teu compulsivo, avante!

3.4 Super edger: parabéns, chegou até aqui, rompeu a barreira dos 15 dias, e conseguiu repetir o feito, você já é um mestre. Soca todos os dias, mas goza a cada 20, 25 dias. A pica lateja, o leite vaza e mela a cueca, e você tá tão fudido que quer ele cada vez mais duro, e no dia que goza, ja sabe, se arrepende: porque não segurou mais? E propõe aquele desafio que você acha foda - um mês inteiro socando sem gozar.

3.5 Master edger: desafio cumprido, um mês sem gozar. Sim cara, é difícil pra caralho, a pica implora pra leitar, mas você foi guerreiro e segurou. E descobriu uma coisa, o grande desafio de um mês inteiro já não é mais desafio, você faz frequentemente. A maioria dos que entram na fase de treino param aqui, nunca antes. Geralmente gozam no último dia do mês. Mas como um bom mestre, tende a se desafiar, e aí...

3.6 Hard edger: totalmente perdido na pica e no edging, passa o dia pensando em punheta e não quer mais gozar. Em teoria, possível, mas na prática, não dá. Só que tenta, e muitas vezes consegue superar barreiras como de 45, 60 e até mais dias. Seu sonho é adiar o máximo possível, e consegue. Muitos não chegam a 10 gozadas no ano.

3.7 Deus edger: tanto tenta que supera uma barreira quase impossível: 6 meses de punheta sem leitar. Você consegue imaginar o que é isso? O cara é praticamente um pênis em forma humana, dando 2 leitadas no ano. Muito difícil, mas quem aqui chega, dificilmente regride de categoria. 





sexta-feira, 7 de março de 2025

A SENSAÇÃO DO EDGING

Frequentemente me deparo com a pergunta: qual o prazer de fazer edging? A maioria que pergunta geralmente não consegue segurar e tão logo começa a punheta já solta um jato. E a resposta é simples: o edging é a sensação de estar com a porra percorrendo a pica, mas sem ser cuspida para fora. Durante a punheta o pau está duro, e sentimos nossa mão subir e descer por ele, até que a sensação deixa de ser apenas de uma mão passando e começamos a sentir o pau mais sensível, sobretudo na cabeça, quando o tesão toma conta. Se continuarmos a punheta, o pau vai ficando cada vez mais rígido, a cabeça vai inchando, as bolas contraindo e ficando pesadas, e vamos perdendo o controle da mente e deixando a rola assumir quem somos. De repente a porra começa a sair do saco e percorre a uretra, ficamos ofegante, sentindo o nosso corpo tremer, e a cabeça da piroca dá a sensação mais gostosa que existe, que nem tem como explicar. Você acelera a punheta, desafia a sensibilidade da cabeça da piroca e a porra é cuspida. Enfim, a gozada. 

O parágrafo anterior descreveu uma punheta convencional, gostosa pra caralho, mas você pode deixá-la mais gostosa, muito mais. Para isso faça todo o ritual, e quando perceber que a porra quer sair, pare. Pronto, é o suficiente para você experimentar sensações únicas, pois a porra volta pro saco, mas o seu pau quer cuspí-la de qualquer maneira, ele precisa arrancá-la de dentro de você, mas pra isso ele precisa de punheta, e quando você voltar, já não será do passo inicial, e sim com a cabeça da piroca latejando de tesão. E quanto mais você faz isso,  mais a pica pede punheta, e maior é o tesão do seu corpo. E você entenderá que, ao gozar, aquilo acaba, e assim não quer gozar mais, e descobre o poder de bater uma punheta por horas a fio, virando madrugada ou passando um dia inteiro de mão na rola. 

Ainda tem dúvida? Experimente bater uma punheta convencional, na hora de gozar, pare! E guarde seu pau, duro mesmo, e tente continuar seu dia. Você vai entender perfeitamente o que está escrito nesse tópico.







quinta-feira, 6 de março de 2025

CARNABATE, O CARNAVAL DO PUNHETEIRO

Abri a caixa de e-mails hoje e, dentre as mensagens recebidas, algumas perguntavam como foi o carnaval. Para não presponder um por um, vou compartilhar com todos vocês.

Sexta feira 28/02: saí do trabalho as 16 horas, cheguei em casa as 17:30 e bati uma punheta. A ideia era uma punheta rápida, mas acabei me perdendo e parei as 21:40. Fiz tudo que eu deveria ter feito e fui dormir, pois queria ir para um bloco no sábado. Porém não consegui dormir, pois não havia gozado e minha pica estava latejando. Bem, como um bom escravo do meu caralho voltei a punhetar, de 23 horas até aproximadamente 1 hora da madrugada. Gozei e fui descansar, mas antes de dormir recebi mensagem de um amigo socador, comecei a trocar ideia e quando vi tava de novo de caralho duro. E tome mais uma punheta, mas logo depois fui dormir, dessa vez sem gozar.

Sábado 01/03: como todo homem, acordei de pau duro, porém melado da madrugada. Cabeça molhada de baba, pau trincando, não perdi a oportunidade e soquei. Depois disso me preparei pra ir para um bloco na zona sul, e aí meu pau sofreu. Chegando lá foram instalados uns mictórios na praça onde chegaria o bloco, em formato de X, contendo 4 mintórios, um em cada ponta. O local foi c ercado por uns compensados, funcionando como um banheiro mesmo, uma ótima pedida para manja rola de plantão. E também para punheteiros. Entrei no local as 14 horas, e havia uma turminha já de pegação ali. Fui para o mictório mais ao canto e comecei a bater uma punheta. De vez em quando chegava um cara e manjava, outros pegavam minha rola, mas não pasou disso. Alguns até tentaram abaixar pra chupar, mas como a oferta era grande, eu não deixava. Saí do local as 20 horas, com a minha pica latejando. Ao sair, fui abordado por um camarada que perguntou se eu precisava de ajuda, me assustei mas logo notei minha rola quase estourando minha sunga. Ri e falei que era só punheta, fomos para a praia, sentamos na areia e começamos a bater uma. O camarada havia pedido pra gozar na mão dele, não custava, dei o leite pra ele, que logo levou a boca. Cansado, retornei para casa.

Domingo 02/03: dia sem mistério, me tranquei no quarto e passei vendo pornografia e batendo punheta. 

Segunda 03/03: mais um dia de bloco, este na Lapa. A putaria era bem mais contida que na zona sul, por isso poucas horas depois voltei para o local de sábado. E não é difícil imaginar que passei toda a tarde naquele mictório socando. Já anoitecendo, dois camaradas pararam no mesmo mictório que eu e começaram a socar. Senti que era hora de acelerar a punheta com eles, e fui até gozar. Um havia gozado, botei meu pau junto dele e gozei em cima do seu leite. Aí aconteceu o mais inusitado, o outro ajoelhou e lambeu a mistura de leites do mictório (acredito que muitos devem ter achado nojento, mas na hora o tesão foi tamanho que minha rola ao invés de abaixar da gozada estufou mais ainda). Ou seja, continuei socando até esse outro gozar. 

Terça 04/03: dia planejado para assistir os desfiles na Sapucaí, bati uma punheta a tarde e saí rumo ao sambódromo. Desfiles começaram e, após a primeira escola, fui ao banheiro, e saí dali somente após os desfiles acabarem. É aquilo, um monte de cara fazendo pegação, paraíso de punheteiro. Cheguei em casa as 6 da manhã, e completei a punheta dando um gozada. 

Quarta feira 05/03: quarta feira de cinzas é dia de descanso, e fui o que fiz, deitei em minha cama pelado e passei o dia todo socando com calma, dando duas boas jatadas de leite.

Resultado: não existe alternativa para o homem quando está fudido no vício da punheta, qualquer programação que ele faça acabará do mesmo jeito, em punheta. Hoje, quinta feira estou com a pica esfolada, porém dura. E sendo socada.