Nas últimas semanas tenho recebido bastante relato dos seguidores por aqui, alguns reais, outros claramente fantasiosos, mas não há problema. O que importa mesmo é que aparentemente nossa comunidade bator vem crescendo no Brasil, e se a punheta antes era algo escondido em um quarto trancado assistindo pornô com fone de ouvido, agora começa a ficar mais natural, e inclusive o encontro de homens para punhetar juntos já não é mais visto com olhos ruins. Fico feliz de ajudar um pouquinho a ampliar essa rede de punheteiros, mesmo que virtualmente. Aproveito para fazer um convite aos punheteiros do Rio de Janeiro, minha cidade: entrem em contato e vamos marcar de socar uma punheta juntos, botar nossos caralhos pra cuspir com muita estocada neles. E-mail: rodadepun@gmail.com
Só passando pra avisar os desavisados: se não estiverem dispostos a embarcar nesse vício, é melhor parar por agora. É um caminho sem volta. Eu entrei nessa p*rra achando que sairia de boas se eu quisesse, e hoje estou completamente afundado, batendo 3 a 4 punhetas por dia, e só consigo pensar nisso. Deixo de sair aos finais de semana pra ficar trancado no quarto me masturbando, e não tenho perspectiva de sair disso. Se não for pra entrar com tudo, não entrem! Mas se forem, não irão se arrepender, é muito gostoso!
ResponderExcluirVerdade, só o que eu queria era um grupo, de preferência no discord, apenas para nós, viciados em punheta
ExcluirO vício é foda. Quando lembro que há 15 anos, pretendia estar casado e fazer sexo só com a mulher, dando adeus à punheta, hoje vejo que me enganei. Com o tempo, fui ficando cada vez mais atraído pela prática a ponto de não conseguir fazer diferente até quando estou acompanhado. Hoje vou pra cama com mulheres e não consigo meter mais. Elas tiram a roupa na minha frente e começo logo a me masturbar. Até minhas cantadas mudaram. Digo pra elas que meu desejo é homenagear. Sinto que me tornei mais solitário, embora ainda assim encontre parceiras que curtem ir pra cama a fim de semana masturbar comigo
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