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CONHECENDO OS MASTURBADORES

Essa é uma pesquisa para que possamos nos conhecer um pouco mais, saber mais sobre nossa irmandade de masturbadores. Prometo estar sempre co...

sexta-feira, 25 de julho de 2025

RELATO DO SEGUIDOR: "CORNO E PUNHETEIRO"

"Bro, tenho 43 anos e sou casado há 15 anos com uma mulher 10 anos mais nova que eu. Nosso casamento ia muito bem no início, até que eu cometi uma infração grave, a traí com uma amiga do trabalho e ela descobriu. Tínhamos apenas seis meses de casado, e parecia que tudo ia se desmoronar. Ela me botou pra fora de casa e, depois de um mês e meio implorando, ela me aceitou de volta. Porém nosso relacionamento já não seria mais o mesmo, pois ela não permitia que encostasse nela, sempre me pedia um tempo para que essa fase passasse. Eu respeitei, e decidi também não procurar outras mulheres, pois eu não queria perdê-la de vez. Só me restava a punheta. Certa vez, saí do trabalho mais cedo e, ao chegar em casa, ela não estava. Achei estranho não ter me falado nada, mas tudo bem. Logo a vi chegando em um carro e, ao me ver, pareceu meio assustada. Mas não questionei, não estava em condições de fazer isso. Numa outra oportunidade, cheguei do trabalho na hora correta, e ela também não estava. Chegou mais tarde de carro, perguntei onde ela foi e ela desconversou. Na hora veio o pensamento 'será que ela está me traindo?', mas tirei aquilo da cabeça. Dois dias depois, novamente ela não estava em casa, e novamente o pensamento da traição veio. Eu precisava de reconquistar aquela mulher, não queria perdê-la para outro homem. Resolvi fazr um jantar e quando ela chegou foi uma grande surpresa. E essas saídas tornaram-se corriqueiras, pelo menos 2 vezes na semana, e ela chegava em casa com seu jantar pronto. Eu queria perguntar, mas não tinha coragem, até que ela me perguntou se eu a estava traindo, pois estava muito bonzinho pra ela. Eu disse que não, que apenas não queria perdê-la, e tinha muito arrependimento do que fiz no passado. Mas a desconfiança era grande, e rsolvi monitorar, até o dia que a vi saindo de casa com um cara em um carro, e segui o carro. Foram para um motel, e, em estado de choque, entrei no motel com meu carro e pedi para ficar no quarto ao lado deles (foi preciso dar um agrado para o recepcionista e garantir não fazer nenhum escândalo). Já no quarto, eu ouvia as estocadas fortes que minha mulher levava, e em desespero, eu caí no choro, chorei muito. Porém, com o passar do tempo, as lágrimas foram cessando, e meu pau endurecendo, e quando percebi eu estava ali batendo uma punheta pra uma vadia que me colocou em abstinência de sexo e tava levando pirocada de outro homem. Fui pra casa, e quando ela chegou, não aguentei, e abri o jogo. Foi então que ela me disse que desde que voltou pra mim me traía, e que se eu quisesse podia ir embora, mas nunca mais a teria. Fui arrumar minhas coisas e, naquele momento, lembrei de dizer a ela que enquanto ela dava pra outro, eu estava me masturbando pensando nela, ouvindo os gemidos dela e gozei assim. Pedi a ela uma nova chance, e então ela disse 'só se você aceitar que eu dê para outros homens'. Não sei onde estava com a cabeça, mas aceitei. No começo era difícil, eu chegava em casa e não a via, sabia que ela estava com outro, aé que um dia ela me propôs que eu encaminhasse um amigo do trabalho para comer ela. Foi um choque, mas era isso ou o divórcio. Passei por cima do meu orgulho e falei com ele. Dias de negociações, e ele aceitou. Cheguei do trabalho e levei ele para conversar com ela e se organizarem, mas não imaginava que aconteceria ali, enquanto eu preparava o jantar, os dois foram pro quarto. Não, eu não podia suportar isso, fui lá para acabar com tudo aquilo, e ao aproximar da porta ouvi ela pedindo pra socar a xota dela. Meu pau quase rasgou a calça, encostei o ouvido na porta e soquei uma punheta enquanto ela era socada. Terminada a ação, jantamos como se nada tivesse acontecido, e quando meu colega resolveu se despedir, pedi a eles que me deixassem ver (eu não havia gozado, estava no auge do tesão). E ali mesmo, na sala, minha mulher ajoelhou e começou a mamá-lo, ela tratava a rola dele com um prazer que nunca tratou a minha, e em poucos minutos estava em cima da mesa sendo fodida, e eu ali, observando aquilo tudo, me acabando na punheta, vendo meu colega de trabalho fazendo o que eu devia fazer. Até que ele gozou novamente dentro dela, e quando a porra escorreu ela me chamou e apenas ordenou 'lambe, corno!'. Lambi a porra escorrendo pela perna dela, e ouvi 'aproveita que isso é o máximo que você terá de mim'. Desde então minha mulher é possuída por vários homens diferentes, alguns eu estou presente, outros não. Arrumo homens pra ela, e quando ela ordena lambo a porra que escorreu por suas pernas. Ela transa de 3 a 4 vezes na semana, às vezes até mais. Eu nunca mais transei na vida."











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