"Sou o Y., moro em Fortaleza, tenho 29 anos e nunca me interessei por sexo. Há 19 anos eu me masturbo todos os dias, sem uma única falta, e essa é minha única forma de sexo. Há 8 anos conheci uma mulher na faculdade, ficamos amigos e em uma festa de calouros acabamos dando uns pegas um no outro, mas ficou só nos beijos e nos amassos mesmo. O tempo passou e, outra festa, nos pegamos novamente, e acabou que a gente foi pra um canto mais afastado, e ela me pediu pra gente voltar pro meio da galera, me disse que não estava afim de sexo, que não curtia aquilo, e não queria fazer. Eu já tinha bebido um pouco a mais, e acabei contando pra ela que também não queria, que na verdade eu gostava de me masturbar, que só queria uns amassos mesmo pra depois bater minha punheta. Fiquei com vergonha depois, mas já tinha falado, já era. Quando fomos pra casa, eu já estava no meu quarto peladão, pau duro na mão, e meu telefone tocou. Era ela, tinha chegado em casa e estava pelada tocando uma siririca, e queria bater comigo no telefone. Mano, que loucura aquilo. E a partir dali as noites nunca mais foram as mesmas, ora ela me ligava pra tocar uma siririca, ora eu ligava pra bater minha punheta. Nesse meio tempo fomos conversando, abrindo um com o outro, e começamos a namorar, um namoro onde nos beijávamos, dava uns amassos, uns sarros, e terminava na bronha e na siririca. O namoro evoluiu, até o dia que resolvemos nos masturbar juntos, e foi a maior loucura da vida, eu e ela assistindo pornô num motel, eu de pau duro, descendo a mão na punheta, e ela gemendo, tocando violão na xana dela. Percebi ali que estava diante da mulher da minha vida. Não passou muito tempo até que eu a pedisse em casamento, e ela aceitou. Estamos casados há 6 anos, e nosso casamento é estritamente solossexual. Claro que nos masturbamos juntos, ela as vezes bate uma bronha no meu pau, e eu dou uma tocada na perereca dela, mas não passa disso. A maior parte das vezes nos masturbamos sozinhos, as vezes no mesmo ambiente, com o mesmo estímulo, mas cada um proporcionando o próprio prazer. Nunca falamos de sexo um com o outro, sempre nos entendemos como um casal masturbador. Nossa casa é cheia de fleshlights e consolos, nos presenteamos com brinquedos masturbatórios. E temos certeza que esse casamento irá durar muitos e muitos anos."
Y., seguidor do blog, morador de Fortaleza, Ceará.
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