Enfim, o ritual começou as 18 horas em ponto. Todos os presentes se aproximam do palco central e um dos sacerdotes molha o dedo na bacia com o esperma dos sacerdotes no turno da manhã e passam na testa de todos os presentes. Enquanto faz isso, vai conversando com todos sobre o ritual, e aí surgiu a primeira surpresa: o ritual não é religioso como eu imaginava, é um rito de amor ao pênis. Esses homens amam o pênis, eles veneram o pênis. Mais do que sagrado, o pênis é a paixão desses caras. Contei e tinham naquele cômodo nada menos do que 23 caras além dos 3 sacerdotes. Noah pegou em meu pau e pediu que eu pegasse no pau dele, e fez isso com todos os que o tiveram como guru. Então, era hora dos iniciados que estavam presentes nos recepcionar. Esteiras foram estendidas no chão, todos os visitantes deitaram de barriga pra cima e os iniciados (eram 11) passavam por nós nos masturbando. Alguns já ficavam prontos para gozar, sendo encaminhados a uma das 8 bacias distribuídas ali para soltar seu esperma. Outros não conseguiam segurar, então viravam para o chão e deixavam ali mesmo sua porra. Os 3 candidatos ao batismo não podiam gozar, e foi difícil, pois um dos caras enchia a mão de cuspe e me punhetava, levava a mão a boca, enchia de cuspe de novo e votava pro meu pau. Essa parte do ritual durou até as 19 horas. Pensei que os visitantes iam gozar e sair do templo, me enganei, continuaram todos, e alguns já prontos pra punheta de novo. O altar foi aceso e o maior falo plástico foi levado ao palco central, e todos os presentes foram até ele para tocá-lo. Depois disso, fomos liberados a nos alimentar, havia amendoins espalhados e água no ambiente, de uso livre. Os mictórios também estavam liberados, e a cada minuto tinha um homem mijando em um deles. As 19:30, os sacerdotes tomaram o palco central e começaram a falar sobre o falo, contando histórias, falando de punheta, e principalmente contando como foi a semana de masturbação deles. Enquanto falavam, se masturbavam, e nós também, ouvíamos nos masturbando. A regra era clara, pra gozar, correr pra uma bacia, e toda hora tinha um homem lá. O ritual da noite é mais curto, e as 20 horas foi liberado o mictório sem ligação com encanamento. Os apreciadores teriam 15 minutos para se divertir ali, exceto os candidatos ao batismo. O primeiro a ir lá foi Marcell, que acabou virando meu amigo no templo, Marcell se posicionou sob o mictório sendo mijado no peito por vários homens. Enquanto estava lá, era encorajado por seu guru a deixar que urinassem em sua boca. Marcell já é iniciado, e pretende tomar mijo de outros machos, mas ainda não tem coragem, ao contrário de outros 2 que lá estavam e se encheram de urina dos caras. Esse momento foi um martírio, pois nós candidatos não podíamos urinar. Noah disse que eu seria recompensado. 20:15, fim do ritual da urina, e preparação para o batismo. Os candidatos ao batismo foram levados ao palco central, e os demais ficaram em volta, se masturbando. A ansiedade tomava conta, era chegado o momento, eu estava definitivamente prestes a me tornar um desses caras, que viraram minhas grandes referências naquele momento. Meu pau latejava! Eu estava totalmente entregue as vontades do meu pau.
Caralhoo que tesão essa série de relatos!!!
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