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quinta-feira, 24 de novembro de 2022

UMA VIAGEM FÁLICA - A VOLTA - PARTE 5

Fiquei um total de 4 semanas no Canadá. Infelizmente fui descobrir do templo fálico já no meio da viagem, e tinha apenas mais duas semanas para aproveitar. Mas claro, eu não perdi tempo e na semana seguinte voltei ao templo. Dessa vez não fui de manhã cedo, cheguei já por volta de 13 horas. Interessante como todos já te reconhecem e te cumprimentam, alguns inclusive apertando sua rola. Encontrei meu irmão fálico, Marcell, que vai todas as semanas no culto matinal e noturno, e está se preparando para se tornar um sacerdote. Marcell mora em outra cidade  e quer levar o culto fálico para lá. Já levou amigos ao templo, e costuma se reunir com eles para falar de falicismo as quartas-feiras. A ideia é montar um templo em no máximo 2 anos. Encontrei meu padrinho, Noah, e segurei em seu pênis, uma obrigação de todo falicista com seu padrinho. Enquanto esperava o culto noturno, caminhei pelo sítio a procura da fila de homens que se masturbavam para o rapaz falicista, mas não encontrei. Por volta das 14 horas ele chegou e eu o reconheci, e então fui fazer o que eu queria, ali mesmo, em frente a todos, me masturbei e gozei em seu rosto. Confesso que em um dia aleatório eu toquei uma pensando estar gozando na cara dele, logo tratei de transformar em realidade. Logo após gozar, com o pau ainda sensível, chegou outro e se colocou na frente dele. Segui meu curso. Com o pau mais calmo, conheci melhor a natureza do local, e a noite fui para o ritual. Ali meu padrinho Noah disse que sou batizado, mas não iniciado. Para isso preciso de sessões de leitura que acontecem as quintas feiras no templo. Como muitos homens não podem frequentar por morar em outra localidade, o material de leitura pode ser entregue por e-mail. É um material para estudar, entender bem as premissas do falicismo, com um questionário ao final. São 3 níveis, bem extensos (as sessões de leitura duram cerca de 4 horas, e cada nível leva 2 semanas para ser lido). Após a aprovação em todos os níveis, somos considerados iniciados. Então, eu estava na reunião como visitante, pronto para bater punheta enquanto todos aqueles homens exibiam suas adorações pelo pênis. Mais dois caras foram batizados naquela noite, um deles por Noah, e se tornou meu irmão de batismo, por possuir o mesmo padrinho. O ritual foi como da semana anterior, meu irmão fálico Marcell fazendo progresso em seus propósitos, conseguindo que outros iniciados urinassem em seu rosto. Gozei 2 vezes naquela noite, uma delas no chão, pelas mãos do meu irmão fálico. Tive a certeza do que quero pra mim, quero ser um deles, e solicitei o material das quintas-feiras. Retornei na semana seguinte para o ritual noturno, conheci o pai de meu padrinho Noah, gozei novamente para o bebedor fálico, troquei uma mão amiga a 3 no sítio. Nos conectamos por nossos paus. Depositei mais alguns pentelhos lá, deixei minha porra secar nas bacias, no chão, e nos caminhos do templo. Uma pena, semana seguinte não estaria lá mais. Prometi a Noah e Marcell que voltarei, Noah disse que preciso me preparar para uma viagem ao Butão, conhecer os grandes templos fálicos. Me incumbiu de disseminar o falicismo por aqui, e entrar em contato com os falicistas do Brasil, ele mesmo já batizou outros 6. Na saída do templo, dei mais uma masturbada, gozei na porteira de acesso sob os olhares atentos do segurança. Deixei lá minha marca de um lugar que mudou a minha vida. 





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