Eu também curto me masturbar nas minhas relações. Entre tocar sozinho ou acompanhado por uma namorada, ou uma mulher que conheci, prefiro realizar a brincadeira dois, desde que haja um interesse mútuo meu e dela. Só que nunca rola um sexo penetrativo, coisa que optei de não mais fazer de uns anos pra cá. Geralmente quando inicio o sexo com uma mulher, a gente se beija e se acaricia bastante a ponto de deixar ela super excitada e eu também. Toco na vulva delas e também em mim. Muitas quando ainda não têm um relacionamento comigo agem reciprocamente e também se tocam. Ao ver que a mulher também se acaricia, começo também a me masturbar. É maravilhoso ver uma mulher também proporcionando prazer a si mesma, dividindo esse momento com um homem e mostrando que conhece o próprio corpo. Tem momentos que dá para gozar juntos. Em outros, um assiste o outro sem uma reciprocidade imediata no ato. Porém é maravilhoso olhar para o corpo de uma mulher cheia de tesão, toda preparada e naturalmente lubrificada, se contorcendo de prazer diante de seus olhos. São cenas magníficas numa explosão de energia radiante. Contido, já tive encontros não planejados em que algumas mulheres se sentiram perplexas, desinteressadas e até rejeitadas porque me recusei a penetrá-las. Numa vez dessas, falei que queria lhe homenagear tocando uma punheta e os elogios sobre sua beleza serviram de incentivo para que a gostosa se entregasse à masturbação comigo na cama. No final. ela se sentiu até bem mais poderosa do que em todos os relacionamentos anteriores. Tivemos outros encontros mais tarde e percebi que às vezes ela queria me testar se seria capaz de resistir a ponto de ter até esfregado a buceta em meu pênis e também se penetrava com o dedo perto do meu pau e da minha cara. Adorava que trocasse siririca na minha cara, porém nunca tentei penetrá-la. Quando me pediu dizendo "Rô, vem me comer porque estou carente e não me aguento mais", comecei a tocar punheta sentindo excitado com a situação. Quando gozei, ela tirou da bolsa um consolo que havia trazido, introduziu na vagina e teve um puta orgasmo na minha frente. O pau já tava mole, mas não me desinteressei em ver e serviu de inspiração pra uma outra punheta com ela deitada uma hora depois do meu lado, após as conversas entre nós terem ficado picantes. Quando nos despedimos, ela disse "Rô, vc é um homem gostoso e proporciona orgasmos maravilhosos. Só não dá pica". A falta de penetração aparentemente nunca foi um impedimento entre nós e terminamos de nos encontrar por outras razões. Até hoje na rua quando ela me vê, olha com uma carinha bem maliciosa, apesar de estar casada.
Eu também curto me masturbar nas minhas relações. Entre tocar sozinho ou acompanhado por uma namorada, ou uma mulher que conheci, prefiro realizar a brincadeira dois, desde que haja um interesse mútuo meu e dela. Só que nunca rola um sexo penetrativo, coisa que optei de não mais fazer de uns anos pra cá. Geralmente quando inicio o sexo com uma mulher, a gente se beija e se acaricia bastante a ponto de deixar ela super excitada e eu também. Toco na vulva delas e também em mim. Muitas quando ainda não têm um relacionamento comigo agem reciprocamente e também se tocam. Ao ver que a mulher também se acaricia, começo também a me masturbar. É maravilhoso ver uma mulher também proporcionando prazer a si mesma, dividindo esse momento com um homem e mostrando que conhece o próprio corpo. Tem momentos que dá para gozar juntos. Em outros, um assiste o outro sem uma reciprocidade imediata no ato. Porém é maravilhoso olhar para o corpo de uma mulher cheia de tesão, toda preparada e naturalmente lubrificada, se contorcendo de prazer diante de seus olhos. São cenas magníficas numa explosão de energia radiante. Contido, já tive encontros não planejados em que algumas mulheres se sentiram perplexas, desinteressadas e até rejeitadas porque me recusei a penetrá-las. Numa vez dessas, falei que queria lhe homenagear tocando uma punheta e os elogios sobre sua beleza serviram de incentivo para que a gostosa se entregasse à masturbação comigo na cama. No final. ela se sentiu até bem mais poderosa do que em todos os relacionamentos anteriores. Tivemos outros encontros mais tarde e percebi que às vezes ela queria me testar se seria capaz de resistir a ponto de ter até esfregado a buceta em meu pênis e também se penetrava com o dedo perto do meu pau e da minha cara. Adorava que trocasse siririca na minha cara, porém nunca tentei penetrá-la. Quando me pediu dizendo "Rô, vem me comer porque estou carente e não me aguento mais", comecei a tocar punheta sentindo excitado com a situação. Quando gozei, ela tirou da bolsa um consolo que havia trazido, introduziu na vagina e teve um puta orgasmo na minha frente. O pau já tava mole, mas não me desinteressei em ver e serviu de inspiração pra uma outra punheta com ela deitada uma hora depois do meu lado, após as conversas entre nós terem ficado picantes. Quando nos despedimos, ela disse "Rô, vc é um homem gostoso e proporciona orgasmos maravilhosos. Só não dá pica". A falta de penetração aparentemente nunca foi um impedimento entre nós e terminamos de nos encontrar por outras razões. Até hoje na rua quando ela me vê, olha com uma carinha bem maliciosa, apesar de estar casada.
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