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CONHECENDO OS MASTURBADORES

Essa é uma pesquisa para que possamos nos conhecer um pouco mais, saber mais sobre nossa irmandade de masturbadores. Prometo estar sempre co...

domingo, 30 de junho de 2024

PUNHETEIRO X IDIOTA

Masturbate - masturbar-se.

Handjob - punheta.

Wank - punheta.

Jerk off - bater uma.

Wanker - idiota.

Jerk - idiota.

Jerker - imbecil.

Gooner - estúpido.

O que a tradução do inglês nos mostra? Mostra que nós homens, quando entregues a nossas rolas, nos transformamos em bobões idiotas que vivemos, pelo menos naquele momento, em função de nossas pirocas. Ficamos burrões, todo macho fica burrão na sua pica.

E se você fica bolado quando diz que punheteiro é perdedor, não adianta brigar, porque na hora da punheta estamos perdendo pra pica, estamos deixando o juízo de lado e vivendo em função da cabeça da rola.






DESAFIO ESPORRADORES N°1

É o seguinte, recebi um pedido para lançar desafios para os punheteiros de diversos tipos, e vou fazer isso a partir de agora, e vou sempre praticar com vocês. Serão desafios mensais e semanais, em que você pode iniciar quando quiser. Eu iniciarei hoje, domingo. 

Esse será o desafio esporradores n°1, pois poderão surgir vários desafios para a categoria depois. Estou começando o desafio hoje, domingo, e o mesmo será encerrado no sábado. Vamos a proposta:

DIA 1: Bater punheta normalmente e gozar 1 vez em qualquer horário, de preferência antes de dormir.

DIA 2: Gozar 2 vezes em horários diferentes (manhã e tarde, manhã e noite ou tarde e noite).

DIA 3: Gozar 3 vezes em horários diferentes (manhã, tarde e noite).

DIA 4: Gozar 4 vezes, com intervalo de pelo menos 4 horas entre as gozadas.

DIA 5: Gozar 5 vezes, com intervalo de pelo menos 3 horas entre as gozadas.

DIA 6: Gozar 6 vezes, com intervalo de pelo menos 2 horas entre as gozadas.

DIA 7: chegou até aqui? Parabéns, encerre o desafio com chave de ouro, e goze 7 vezes, com intervalo mínimo de 1 hora e meia entre as gozadas.

Parece fácil, mas depois do dia 4 a coisa começa a ficar mais difícil. 

Frequência: diária.

Dedicação: alta.

Nível: hard. 

Conseguiu? Fala pra gente e bora se desafiar cada vez mais!









sábado, 29 de junho de 2024

PUNHETEIRO OU MASTURBADOR?

Outro dia recebi um e-mail de um camarada de 19 anos se questionando sobre o que lia aqui no blog, sobre o que é ser um masturbador, e até tentando se definir como um masturbador ou não. Sempre digo, punheteiro todo homem é, mas afinal de contas, todo punheteiro é masturbador? Definitivamente NÃO. Enquanto o punheteiro simplesmente bate punheta, o masturbador faz daquilo um evento. O ato de colocar o pau pra fora e saculejar pra cima e pra baixo é muito mais do que um simples despejar de leite para um masturbador. Na verdade é um dos atos mais importantes na rotina, o ato principal de um dia qualquer. O masturbador pula qualquer atividade, mas não deixa de se masturbar. O masturbador é um punheteiro viciado? Sim! Nos viciamos em nosso próprio prazer, em nossa própria capacidade de chegar ao ponto máximo que nos faz homens. E quando somos punheteiros ou masturbadores? Bom, responder algumas das perguntas abaixo pode ajudar.

1. Você se masturba todos os dias ou somente quando sente necessidade?

2. Seu pau fica duro mais de duas vezes por dia?

3. Depois de gozar seu pau fica duro no mesmo dia ou somente no dia seguinte?

4. Você planeja uma hora pra se masturbar (tipo, organizar chegar a noite para bater punheta) ou se masturba apenas na hora que dá vontade?

5. Você tenta segurar a porra pra punhetar mais tempo?

6. Quando você não consegue segurar a porra, você tenta bater outra no mesmo dia?

7. Você se atrasa para compromissos para se masturbar?

8. Você já cancelou compromissos por estar se masturbando?

9. Você prefere se masturbar do que fazer sexo?

10. Se você faz sexo, se masturba durante o ato?

11. Você se masturba vendo pornô ou pensando em situações?

As respostas acima podem te fazer entender se você é um punheteiro ou masturbador. Mas, sendo sincero, se você está aqui, acho que sabemos a resposta!




sexta-feira, 28 de junho de 2024

ESTAR OU SER PUNHETEIRO?

O que é ser punheteiro? É bater uma punheta de vez em quando? Pode até ser, afinal, todo (sim, todo) homem bate uma punheta, todo homem é punheteiro. Sempre que ver um homem na rua tenha uma certeza que pelo menos de vez em quando ele está batendo uma punheta. Mas então, todo homem é punheteiro? Depende!

Na verdade todo homem está punheteiro em pelo menos algum momento ou fase da vida. Quem nunca sentiu a rola dura e precisou se aliviar nas mãos? Todos nós, detentores de piroca, já passamos por isso. E nesse momento, estamos punheteiro. Mas entre estar punheteiro e ser punheteiro há uma grande diferença.

Uma coisa é precisar se aliviar e se valer da punheta para isso. Outra coisa é fazer da punheta e do alívio uma coisa quase que diária, parte da rotina. O verdadeiro punheteiro não precisa da necessidade para bater punheta. O verdadeiro punheteiro precisa apenas do seu pau, nada além disso. Enquanto todo homem bate uma punheta para se aliviar, o verdadeiro punheteiro bate uma punheta porque gosta. O verdadeiro punheteiro não precisa estar de pau duro, ele endurece o próprio pau. O verdadeiro punheteiro bate punheta todo dia. O  verdadeiro punheteiro nunca precisa se aliviar, porque ele simplesmente não acumula o tesão em sua rola. Enquanto muitos querem aliviar um pau duro, o verdadeiro punheteiro quer manter seu pau duro. 

Quanto mais o punheteiro bate punheta, mais homem ele se sente. Quanto mais homem ele se sente, mais homem ele quer ser, e mais punheta ele bate. 

Estar punheteiro é bater uma punheta, Ser punheteiro é sempre bater A PUNHETA.






sábado, 22 de junho de 2024

RELATO: "APENAS UM MASTURBADOR PATÉTICO"

"Tudo começou há muitos anos atrás, uma paixão que tive por uma jovem que estudava na minha sala. Eu gordo, de óculos, feio, tímido, pau pequeno. Ela alta, malhada, gostosona, popular. Meu sonho era comer ela, e todos os dias eu batia várias punhetas pra ela. Uma vez ela acabou de lachar e jogou o guardanapo no lixo, eu peguei e levei pra casa pra bater punheta pensando na boca dela. Meu sonho era comer aquela gostosa, e sempre que ela passava eu ficava igual um bocó olhando. Como era normal, rapazes como eu estudavam muito, enquanto moças como ela nem se importavam com estudo, mas no final do ano ficavam apavoradas e precisavam de ajuda. Em uma prova de matemática senti uma mão de leve tocando-me as costas, olhei devagar e era ela, me pedindo para ajudá-la na prova. Eu até queria, mas tinha medo de ser pego, ela pediu várias vezes até que, por fim, falou 'faço o que você quiser, tiro até sua virgindade'. Claro que o otário aqui aceitou. Peguei a prova dela, fiz inteira, e entreguei a ela. Ao final, ela olhou pra mim e disse apenas um valeu aí e foi saindo. Não sei como venci a timidez naquele momento e falei 'mas você me prometeu'. Ela riu, chegou até mim e disse: 'mas você é virgem, acha mesmo que vou perder tempo com um virgem como você?'. Ferido, respondi 'ou você cumpre ou conto pro professor'. Não havia alternativa, ela precisaria me dar, venci a batalha e ia comer aquele mulherão. A conversa seguiu 'mas você é virgem mesmo?'. Respondi que sim, e veio a proposta 'vou chamar o Caio (um fortão da turma) pra me comer e você vê como ele faz e me come depois'. E o otário aqui, pra variar, aceitou. Fomos os três pra um local reservado e lá ela ajoelhou e meteu a boca na piroca do Caio. Enquanto ela mamava minha pica estourava de tesão, eu não consegui esperar e comecei a punhetar. Então ela chamou 'vem aqui experimentar sua primeira mamada', eu fui e adivinha, ela colocou a mão na minha rola e, antes de aproximar a boca, o jato de porra saiu. Na hora ela e Caio dispararam a rir de mim, fiquei com muita vergonha, coloquei minha roupa mas não me deixaram ir embora, em um tom ríspido ela falou 'agora você só sai daqui depois que ele gozar em  mim'. Fui obrigado a ficar lá assistindo. Quando ela deitou, abriu as pernas e falou 'fode minha boceta' não teve jeito, tirei o pau e punhetei de novo. Cada bombada que ela levava, era uma punhetada na minha rola. Quando acabou de dar, veio o golpe de misericórdia. Com voz doce, ela pediu 'vem cá meu amor, lambe minha boceta'. Era minha oportunidade, não pensei duas vezes e abaixei na frente dela e quando eu meti a língua naquele bucetão a porra do Caio escorreu toda na minha boca. Eles riram muito, minha vontade era sumir. Como fui otário, ainda passei cola praquela vadia. Dia seguinte, chegando na aula, percebo todos me olhando. Fui para sala e, ao olhar a carteira que eu sentava, havia um papel grudado nela com os dizeres 'EU SOU UM PUNHETEIRO PATÉTICO'. Antes que eu tirasse o papel, o Caio se aproximou e falou baixinho 'se tirar o papel vai todo mundo saber que você bebeu minha porra'. Não tinha alternativa a não ser deixar o papel lá, e no intervalo, todos me chamavam de um único nome: patético. Fiquei mal com aquilo, faltei alguns dias de aula, pensei em desistir, até que o Caio chegou na minha e falou 'mano, vou comer a Thaís hoje, vamos lá pra você brincar nela também'. Thaís era outra gostosona, e o otário (sim, otário) aqui aceitou. Chegando na sala marcada, a Thaís estava ajoelhada mamando o Caio e outro cara, e quando eu cheguei fui recepcionado por ela com 'vem Patético, toca uma punheta pra gente ver'. O que o Patético fez? Tocou punheta enquanto dois machos dividiam aquela buceta gostosa. Mas fui esperto (pelo menos eu achava que estava sendo), não gozei e fiquei esperando minha vez. E ela finalmente chegou, quando os dois soltaram seus leites dentro dela, ela me chamou e disse exatamente assim: 'lambe minha boceta, limpa ela pra colocar o seu pau dentro'. E o OTÁRIO aqui fez o que? Caiu de boca na boceta e a porra dos outros dois escorreu na minha boca. Quando percebeu ela apertou meu nariz de forma que eu fosse obrigado a engolir, e, rindo, disse 'é um patético mesmo'. E saiu. Aquilo ficou na minha memória (até hoje lembro dos detalhes) e nunca mais caí no conto de ninguém. Nunca mais mesmo. Hoje, mais de 20 anos depois, nunca mais cheguei perto de uma boceta, e assumi para mim que eles estavam certos, não passo de um punheteiro patético."


sexta-feira, 21 de junho de 2024

SOU UM MASTURBADOR CRÔNICO?

Adaptação de um teste que encontrei em um site estrangeiro. Responda as perguntas com SIM ou NÃO.

1. Você se masturba todos os dias?

2. O seu pau fica duro mesmo depois de você se masturbar?

3. Você salva vídeos pornô no seu celular?

4. Falar sobre punheta te deixa excitado?

5. Você evita gozar somente para continuar se masturbando?

6. Você deixa de ir a algum lugar somente para se masturbar?

7. Você para seus afazeres para se masturbar, mesmo que rapidamente?

8. Você coloca a mão no pau e começa a mexer nele mesmo sem perceber e sem intenção de se masturbar?

9. Sua atividade sexual diminuiu consideravelmente por conta da masturbação?

10. Você possui amigos de internet somente para falar de punheta?

RESULTADO: Se você respondeu SIM a qualquer uma dessas perguntas, não se preocupe, mesmo que as outras nove sejam NÃO, não demorará para mudar as respostas.

SIM, VOCÊ É UM MASTURBADOR CRÔNICO!



terça-feira, 18 de junho de 2024

RELATO DO SEGUIDOR: "VIREI CORNO POR CAUSA DA PUNHETA"

"Sou o T., 32 anos, morador de Minas Gerais. Aos 18 anos engravidei minha namorada e precisei casar com ela. Não foi nenhum sacrifício, pois eu a amava, ou melhor, eu a amo, ainda mais do que amava antes. Nosso casamento sempre deu muito certo, tínhamos uma vida sexual bastante ativa e, 4 anos depois do primeiro filho, ela engravidou novamente. Ficamos felizes, mas logo surgiram problemas, uma gravidez de alto risco exigiu repouso absoluto, e nossa vida sexual precisou dar uma parada. Eu sempre curti muita putaria e, 3 dias sem fazer sexo, já foram suficientes para me deixar maluco. Como trair ela não era uma opção, recorri a boa e velha punheta. No começo foi estranho, pois desde antes do casamento eu não batia punheta, pois não sentia necessidade disso, mas a medida que fui sentindo minha rola em minha mão fui lembrando de como era uma sensação gostosa. Uma sensação tão gostosa que comecei a bater todos os dias, e de repente, mais de uma vez por dia. E foi aumentando, a ponto de acordar mais cedo só pra bater uma antes de ir trabalhar. O banheiro de casa virou meu cômodo favorito, e sem perceber, comecei a montar minha rotina baseada em punheta, e quanto mais eu gozava, mais tinha vontade de gozar, e mais precisava punhetar. Quando chegou o grande dia, do meu segundo filho nascer, vivi o ápice, pois estava muito nervoso e fui cerca de 5 ou 6 vezes ao banheiro do hospital para punhetar. Meu filho nasceu, minha mulher foi pra casa, o tempo passou e tudo voltaria ao normal, exceto por uma coisa, eu não conseguia nem diminuir a frequência da punheta. Mas tudo bem, voltaríamos a transar e eu ia diminuir, talvez até parar. Ledo engano. Assim que fomos liberados a voltar a vida de casal as coisas foram bem diferentes do que eram. O meu pau estourando de duro na minha mão, cismava em cair quando partíamos para o ato. Uma noite intensa de tentativas e brochadas, que terminou no banheiro com uma punheta. E os dias seguiram da mesma forma, pau duro pra mão, mole pra esposa. Procurei ajuda médica, era algo da minha cabeça, precisava aliviar a pressão psicológica. E nessa tentativa de aliviar essa pressão, eram 4 ou 5 bronhas no dia, e a brochada a noite. Decidi que não punhetaria mais, e seguraria todo o tesão pra noite, não consegui, sem perceber estava batendo uma. Decidi então transar logo ao acordar, e nada, a piroca só queria minha mão. Até o dia que minha mulher me pegou batendo uma no banheiro e, compreensiva, pensou em apimentar a relação: convidou um casal pois, talvez assistindo, eu sentiria tesão e conseguiria comer ela de volta. Pois foi nessa que as coisas complicaram. Quando eu vi o camarada com mais de 1,90 m, pirocão duro metendo na mulher dele, meu pau quase estourou de tão duro, mas foi só minha mulher se aproximar e ele começou a bambear, e quando ela colocou a boca, ele logo amoleceu. Fiquei mal, muito mal com aquilo, queria sumir. Ela, revoltada, se aproximou do camarada e pediu pra chupar o pau dele, porque não aguentava mais ter um broxa em casa. E quando ela ajoelhou na frente dele, meu irmão!!!!! Eu fui a loucura! Meu pau explodiu de tão duro, eu soquei 2 punhetas seguidas enquanto ele dava de mamar pra minha mulher. Ela, sem acreditar, perguntou o que estava acontecendo, e eu pedi ela apenas pra abrir as pernas e deixar ele meter nela. Enquanto ela se aliviava toda em cima daquela piroca, eu me acabava socando o meu punhetão. Ao final de tudo, o camarada saiu de casa dando um recado meu debochado 'quando tiver afim de ser corno de novo, só chamar'. Eu e minha esposa fomos dormir sem nem tocar no assunto, mas no dia seguinte ela me perguntou o que estava acontecendo, e se eu queria me separar dela. Respondi a verdade, eu não queria me separar, queria que o cara voltasse e metesse nela de novo. Sem acreditar no que ouvia, ela disse 'além de broxa você que virar corno?', e essas palavras ditas as 7 da manhã me fizeram chegar atrasado no trabalho, pois fiquei com pau tão duro, mas tão duro, que precisei ir punhetar. E conforme eu queria, aconteceu, o camarada voltou a noite, botou minha mulher de quatro e meteu-lhe a piroca. Pediu para que eu aproximasse, e vocês já sabem, o pau caiu. Ela, que já havia percebido o que aconteceu de manhã, disse 'não liga pra ele, esse corno é broxa', e ele rindo falou 'porra irmão, vai deixar te humilhar assim?'. A resposta veio dela 'corno não deixa nada, corno aceita'. Ao final eu olhei pra ela e disse o 'eu te amo' mais sincero de toda minha vida e ela, entendendo que fiquei assim durante o período de gravidez, prometeu que não me deixaria sem sentir prazer. E não deixa mesmo, final de semana, quando os filhos vão pro sítio com os avós, ela se libera. Eu levo os 3 mais cedo, e quando volto ela já está mamando alguém. Vocês podem estar pensando, mas se depois do segundo filho eles não transaram mais, como são três? Acho que já imaginam a resposta. Hoje, aos 32 anos de idade, sou um cara bem sucedido profissionalmente, mas sexualmente sou viciado em punheta, broxa pra sexo e corno. E o principal: FELIZ."







DICAS DE PUNHETA NA RUA

E-mail que recebi: "Mano, os últimos relatos do blog me deixaram galudão, tô cheio de vontade de sacar a piroca na rua e bater uma punheta, mas é foda que só fica na vontade, porque na hora a coragem não vem. Como faço pra conseguir socar o pauzão no meio da rua? É só botar o pau pra fora e bater?"

Resposta: sim, é só botar o pau pra fora e bater kkkkkk. Mas claro, precisa saber como fazer isso. Primeiro, é preciso saber de algum lugar onde você possa punhetar sem incomodar ninguém, sem se expor pra ninguém que não queira ver o que você está fazendo ali. Pra isso precisa ser um local com pouco movimento, iluminação baixa, em um horário propício (noite alta ou madrugada). Pode ser o banco de uma praça, ou atrás de algum caminhão ou ônibus que esteja estacionado, até um poste ou uma árvore. Os mais corajosos sentam na calçada e batem ali mesmo, mas aí precisa ficar atento para não ser pego e criar uma situação chata. Se for adepto de exibicionismo, o ideal é procurar locais onde rola pegação, pois as pessoas estão ali pra isso, mas, no meio da rua, jamais. 

E existe algum preparo? Estar com tesão. No seu caso, que tem vontade e falta coragem, a dica que dou é começar a bater em casa, brincar num edging bem forte e depois sair pra rua com a rola dura feito pedra, uma calça larga com uma cueca apertada que fica roçando a cabeça. Certeza que o tesão vai consumir e você precisará se aliviar. Mas atenção: punheta na rua é um caminho sem volta!



segunda-feira, 10 de junho de 2024

24 HORAS DE PUNHETA

Como eu havia dito, estava há meses me preparando pra um mega desafio: passar 24 horas em função de punheta. O dia não teria nada além de punheta e pornô. Para isso, escolhi um sábado, no caso, ontem. Então bati uma curta na sexta a noie e fui dormir cedo, antes das 20 horas, para que no dia seguinte eu estivesse bem. Fechei as janelas do meu quarto, puxei a cortina blecaute para ficar tudo escuro e deixei tudo preparado para quando acordasse: água, pão, cafeteira programada. Dormi bastante, para deixar o corpo bem relaxado, e acordei as 7:24 da manhã. Ao abrir os olhos, um recado na cabeceira da cama: HOJE VOCÊ SÓ PODE BATER PUNHETA! E assim fiz, meti a mão no meu caralho e comecei o desafio, contabilizando o tempo gasto. As 8:00 parei (um total de 36 minutos) liguei o computador para ver pornô e fui tomar meu café da manhã. 8:20 estava de volta a rotina, e fiquei nela até as 11 da manhã. Parei para preparar um almoço, mas pelado de pau duro, sendo alisado toda hora. No meio bati mais uma punheta de meia hora, e logo após almocei. Isso tudo vendo pornô, pois a punheta não podia sair da minha mente. Enquanto almoçava esfregava a cabeça do meu pau com a baba que escorria, e ao acabar de almoçar continuei vendo pornô e alisando a rola. As 14 horas voltei ao batente, e de forma intensa, cheguei várias vezes ao ponto de quase gozo, punhetando até as 18 horas. Quando vi que meu pau estava pronto pra gozar, fiquei apenas brincando nas bolas, aproveitei e coloquei uns vídeos de ballbusting maroto pra assistir enquanto curtia meu saco. De repente, sem perceber, estava novamente punhetando, e por volta de umas 21 horas o meu pau começou a latejar. Eu estava doido pra gozar, mas não podia perder o desafio. Respirei fundo, fechei os olhos e tentei concentrar no meu saco, que a essa altura já estava pesado e cheio. E quanto mais o tempo passava, mais entregue eu ficava, pornô rolando no PC e eu travado na minha rola. Entre punhetas e paradas vendo pornô e alisando o saco, a madrugada chegou, a parte mais dificil do desafio. Até para mijar estava complicado, o pau duro por diversas vezes jogava o mijo pro alto, e eu ja estava todo molhado. E a 1 hora da manhã comecei a mais insana das sessões, com o pau duro feito pedra, latejando pra gozar, comecei uma sessão de edging intenso. E foi intenso. A baba escorria e lubrificava a rola, o cheiro da minha pentelhada já subia forte inebriando minhas narinas, me deixando com mais tesão ainda. E por volta de 3 da manhã meu saco começou a doer. E quanto mais eu batia, mais ele doía. Fiz uma massagem, enquanto o pau escorria baba, e logo depois voltei a punhetar. Quando o relógio marcava 6:31 da manhã, a dor em meu saco estava muito forte. As bolas pulsavam. Eu precisava esvaziar, mas queria seguir os minutos finais do desafio. Tirei os vídeos de punheta que estava assistindo e coloquei mais vídeos de ballbusting, assim ajudaria a controlar a dor no saco, e tentava transformar ela em tesão. Dito e feito, cada pancada que os caras levavam minhas bolas sentiam nelas, e minha pica urrava de tesão. Foram os minutos mais longos da vida, acho que demorou mais que todo o dia. Quando o relógio despertou, marcando 7:24 da manhã e a passagem de 24 horas, senti o alívio da vitória e resolvi gozar. E quando eu comecei a bater forte, o saco pulava e batia na minha mão, e a dor aumentava muito, mas não tinha jeito, eu precisava gozar pra dor passar. Com a mão esquerda segurei o meu saco, inchadão, e criei coragem para apertar (sempre vi filmes de ballbusting, mas nunca tive coragem). Quando apertei senti as bolas pulsarem em minhas mãos, e lancei um super jato de porra. Na hora senti o saco esvaziar e ficar aliviado. Venci o desafio, tomei um longo banho e fui dormir, pronto para acordar e punhetar novamente.

sábado, 8 de junho de 2024

MORADORES DE RUA

Recebi uma mensagem com os seguinte teor: "... você sempre fala que toca punheta com moradores de rua, você não tem medo? Não prefere tocar junto de alguém que ofereça menos risco? É algum fetiche?"

Respondendo: Bem, pra mim, punheteiro é punheteiro. Não interessa a situação, punheteiro é punheteiro. No caso de moradores de rua, porque risco? O fato do cara morar na rua o torna perigoso? 

Además, sou punheteiro convicto, pra mim não existe nada mais importante do que bater punheta. Todo homem deve bater punheta, e quanto mais punheta bater, melhor. Então sempre que encontrar um punheteiro e eu puder bater uma junto, eu irei bater. Moradores de rua muitas vezes tem apenas a punheta para se aliviar, assim como muitos de nós que aqui estamos, então porque recusar bater uma com eles? Não, não tenho preconceito nenhum em bater punheta com moradores de rua, tem pau, ficou duro, to junto pra bater uma. É isso!


quarta-feira, 5 de junho de 2024

RELATO: "A FIMOSE ME FEZ PUNHETEIRO"

"Sou F., tenho 23 anos e moro no Rio de Janeiro. Cresci na igreja (meus pais são evangélicos) mas aos 16 anos parei de frequentar para vim morar com minha madrinha na capital. Como todo jovem, eu batia muita punheta, mas ainda não tinha oportunidade de transar com alguém. Isso por várias razões, sou tímido, gordinho, uso óculos fundo de garrafa e não acho que sou bonito. Mesmo assim, já com 18 anos, arrumei uma garota e fui com ela pra um local mais reservado. Chegando lá, sem saber o que fazer, resolvi deixar rolar. A primeira coisa que ela fez foi pegar minha piroca dentro da bermuda, e quando colocou pra fora percebi que ela se incomodou com a pele cobrindo a cabeça. Tentei abaixar a cabeça dela pra chupar mas ela recusou. Meu pau tava muito duro, eu tava com muita vontade, e pedi por favor, então ela pra chupar tentou puxar a pele pra colocar minha cabeça pra fora, eu puxei na hora porque doeu demais, não deixei ela continuar. Fiquei constrangido, ela pediu desculpa e disse que não transava com cara com fimose, e falou que era pra eu operar porque mulher nenhuma ia transar comigo. Porra, fiquei muito sem graça, mas o pior estava por vir, ela contou pra todo mundo que eu tenho fimose, e deu detalhes de como era, e quando eu cheguei perto de todos fui muito zuado, geral me chamando de bico de chaleira, o que fez eu sair dali, ir pra casa e ficar recluso, saindo apenas pra aula na faculdade (tava no 1º período) mas nunca mais saí pra outro lugar. Como era a galera da faculdade que estava aquele dia, o apelido de bico de chaleira pegou, e os caras estavam sempre me chamando assim, ou então de fimose, piroquinha ou virjão. Isso me incomodava muito, porque eles estavam certos, eu realmente tinha fimose, parece mesmo um bico de chaleira (meu pau é bem bicudo) e eu era virjão, além do pau ser realmente pequeno. Não aguentei a zuação por muito tempo e resolvi trancar o curso, e no final do ano prestei enem e fui pra o mesmo curso em outra faculdade. A partir daí as coisas ficaram diferentes, não tentei ficar com ninguém, falei pros novos amigos que eu tinha namorada (e assim não precisava sair com eles e pegar ninguém) e me mantive recluso nas madrugadas em meu quarto socando punheta no meu pau, aliviando ele. Cheguei a pensar em operar a fimose, decidi que ia operar, fui ao urologista, mas depois recuei. A questão é que eu batia punheta todo dia, e quando a ideia de tirar a fimose ganhou corpo, imaginei como seriam minhas punhetas, se elas seriam afetadas. Eu já entendia que sexo ia ser cada vez mais difícil, e com isso eu dependia das minhas punhetas. Pouco tempo depois descobri o blog na net, e senti um alívio ao perceber que cada um que lê aqui tem sua razão pra ter se tornado um punheteiro. Ler o blog me ajudou a aceitar a situação. Quando chamou nós punheteiros de perdedores e o dono do blog se identificou assim, eu me senti aliviado, porque não sou o único. Não sei os outros caras, mas eu sou o típico que se encaixa nesse lance de perdedor, e por isso me tornei um viciado que quer se afundar mais. Minha piroquinha com fimose me dá tesão o dia inteiro, não preciso de ninguém pra me ajudar a gozar mais".



 

segunda-feira, 3 de junho de 2024

RELATO DO SEGUIDOR: "ALÍVIO NO BLOG"

"Descobri esse blog tem algumas semanas, e posso dizer que já mudou minha vida. Tenho 44 anos, e sempre tive sérios problemas que me impediram de ter uma vida sexual ativa. Primeiro, sempre fui gordinho, apesar de agora não ser mais. Segundo tenho 6 graus de miopia, uso aqueles óculos de lente grossa, apelidado de fundo de garrafa. Terceiro, tenho uma fimose que meu pau parece um bico de chaleira, e até no vestiário eu tunha vergonha de mostrar. Esse conjunto de coisas me fez ter muita vergonha de se aproximar de alguém, e me tornei um cara extremamente tímido e fechado. Como opassar dos anos, consegui me socializar mais, porém, se eu conseguia conversar mais, era mais difícil para um rapaz de 20 e tantos anos ter sua primeira experiência sexual. Mesmo assim, eu tentei, ou melhor, pensei em tentar. Combinei com amigos de irmos a uma zona, tava tudo certo, até que um deles me viu no banheiro do bar e na mesma hora falou 'coé dessa fimose aí' e deu uma risada. Aquilo pra mim foi um aviso que eu não deveria ir com eles, e não fui. Passaram dias, meses, anos. E a primeira experiência sexual ainda não aconteceu, e acho que não vai mais acontecer. Batia punheta para me aliviar, e me sentia mal depois. Até conhecer o blog, e entender que muitos, assim como eu, não tiveram oportunidade de ter uma experiência, outros não quiseram, outros tiveram e preferiram não ter mais. Na verdade, em todos esses casos, os caras não batem punheta para aliviar, batem porque gostam, porque vivem pra isso. Então decidi que ou eu vivo me lamentando por não ter tido a experiência de ser o homem que eu queria ser, ou me entrego a punheta como vocês aqui. E tenho me entregado cada vez mais, e a cada dia sinto que me liberto dessa necessidade de transar com alguém, na verdade nem quero mais. Comecei com medo de viciar, mas agora percebo que esse talvez seja meu caminho. Comecei a me masturbar todos os dias, e seguir dicas do blog e comentários de outros caras. Ainda não fiz amizade com viciados, mas acho que não vou demorar a ficar nesse estágio."

TESTE DA INTERNET: QUÃO VIRJÃO VOCÊ É?

1.  Para começarmos de forma cautelosa, quantas vezes você já transou na vida?

- várias, já perdi até a conta - 1 ponto.

- algumas - 2 pontos

- bom, teve uma vez que, se bem que... - 3 pontos

- nunca - 5 pontos

2. Quantas vezes você já pagou de comedor entre os amigos?

- sempre - 1 ponto

- as vezes - 2 pontos

- nunca - 5 pontos

3. Joga jogos on line?

- sim, o dia todo no pc. - 5 pontos

- jogo de vez em quando. - 3 pontos 

- não jogo. - 1 ponto

4. Você já beijou na boca?

- várias vezes - 1 ponto

- sim, só minhas primas - 2 pontos

- na verdade, só uma vez - 3 pontos

- nunca - 5 pontos

5. Quando foi a última vez que você transou?

- ontem ou hoje - 1 ponto

- tem mais de uma semana - 2 pontos

- tem mais de um mês - 3 pontos

- oi? O que é isso? - 5 pontos

6. Quantas punhetas você bateu nos últimos 3 dias?

- nenhuma - 1 ponto

- de uma a duas - 2 pontos

- três - 3 pontos

- mais de três - 5 pontos.

Resultado:

De 6 a 10 pontos: O que você tá fazendo aqui?

De 10 a 18 pontos: Nem virjão, nem comedor. Meio termo.

De 19 a 24 pontos: Pode até não ser virjão, mas tá quase lá hein!

De 24 a 30 pontos: virjão! Você não passa de um punheteiro, e dificilmente deixará de ser um.

Pra quem tá curioso, fiz 30 pontos!




VIÚVO, SOZINHO E PUNHETEIRO

Esse relato que vou contar aqui é bastante interessante, porque eu conheço o autor. Certo dia estava em casa batendo uma punheta, e a campainha tocou. Olhei pelo olho mágico e era o zelador do prédio onde moro com um embrulho nas mãos, um homem de 51 anos. Coloquei uma bermuda e fui atendê-lo. Quando abri a porta, ele olhou assustado, e então que percebi que meu pau estava durasso apontando pra frente. Fiquei bastante sem graça, pedi desculpas e peguei o embrulho. Horas depois desci do apartamento e o encontrei na portaria, claramente sem graça, cumprimentei e saí. Ao retornar, novamente encontrei com ele, e enquanto esperava o elevador ficou um clima bem estranho. Então me senti na obrigação de falar com ele, me desculpei novamente e disse que não era intenção de atendê-lo daquela maneira, eu não percebi que estava daquele jeito. Ele apenas sorriu e disse que não tinha problema, isso era normal, ele como homem entedeu o que houve. Quando o elevador chegou e eu estava entrando, percebi que ele falou baixo, meio envergonhado "a gente que mora sozinho precisa se aliviar mesmo, é o único jeito". Empurrei a porta do elevador e resolvi que iria entrar no papo com ele. Ele então completou: 

- Eu sei que você mora sozinho, não vejo ninguém entrando no prédio, então precisa se aliviar. Sei como é, também estou na mesma situação há muitos anos.

Ali eu resolvi confessar a ele o que estava fazendo. Disse que realmente estava me aliviando, e fui além, disse que era meu único alívio. E veio a surpresa:

- Rapaz eu casei muito novo, com menos de 20 anos. Quando eu tinha 23 anos eu fiquei viúvo, com um filho pequeno, e sem família aqui no Rio de Janeiro pra me ajudar a olhar. O menino ficava o dia todo na creche enquanto eu trabalhava, e a noite eu ficava por conta dele, dava banho, comida e colocava pra dormir. Não tinha a menor possibilidade de arrumar uma mulher, a não ser nas revistas que eu comprava, era a única forma de me aliviar. 

Como ele parou de falar após isso, rersolvi perguntar pro assunto não morrer: "E quando o senhor foi arrumar uma mulher?"

- Rapaz, os anos passaram, meu filho cresceu e eu nunca mais saí pra arrumar mulher. Fiquei igual você assim, sozinho, nem procurei mais ninguém. 

Eu percebi que era a segunda vez que ele enfatizava o fato de eu morar sozinho, e comparar isso com o fato de punhetar pra se aliviar. Na hora pensei que ele era um dos nossos, então falei: "o senhor fez bem, bater punheta (pela primeira vez usei essa expressão) é bem melhor que fazer sexo. Eu só me alivio assim, batendo punheta, e bato todo dia, viciado mesmo". E ouvi:

- Eu bato punheta há 28 anos todos os dias, fiquei viciado também. Saio daqui, vou pra casa e me acabo vendo pornô. Meu filho falava que preciso arrumar uma mulher e sair mais de casa, mas o dia que peguei ele batendo punheta ele parou de me cobrar. Eu tô com 51 anos, não preciso mais me casar, mas meu filho tem 31 anos, tinha que arrumar uma mulher, mas nunca arrumou. Cansei de ver roupa dele suja de porra pra lavar mas fiquei na minha.

Cara, nessa altura meu pau já tava durão novamente, o papo tava me deixando num tesão do caralho, então ele soltou:

- Um dia ele saiu do quarto pra comer alguma coisa, entrei lá sem ele ver e o computador estava num negócio de Masturbador. Comecei a mexer e vi que é uma coisa só de caras que batem punheta e não querem saber de sexo, caras sozinhos asim igual você (novamente ele disse isso). Quando ele entrou no quarto novamente ele tomou susto, perguntou o que eu tava fazendo lá e eu disse que nada. Saí do quarto e deixei ele lá. Depois perguntei porque ele não arrumava uma mulher, ele desconversou, mas depois confessou que eu era o maior ídolo dele, e eu não precisei de mulher pra seguir minha vida, e ele também não precisa. 

Pow, na hora nem pensei e falei de repente: "teu filho é punheteiro cara, puxou o pai". Ele riu meio sem graça, e balançou a cabeça como se concordasse. Não falei com ele que sou o autor do blog, mas todas as vezes que tenho oportunidade falo pra ele que vou subir pro apartamento pra bater uma, e pergunto se ele tem se aliviado. Depois desse dia, tivemos altos papos de punheta.