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terça-feira, 18 de junho de 2024

RELATO DO SEGUIDOR: "VIREI CORNO POR CAUSA DA PUNHETA"

"Sou o T., 32 anos, morador de Minas Gerais. Aos 18 anos engravidei minha namorada e precisei casar com ela. Não foi nenhum sacrifício, pois eu a amava, ou melhor, eu a amo, ainda mais do que amava antes. Nosso casamento sempre deu muito certo, tínhamos uma vida sexual bastante ativa e, 4 anos depois do primeiro filho, ela engravidou novamente. Ficamos felizes, mas logo surgiram problemas, uma gravidez de alto risco exigiu repouso absoluto, e nossa vida sexual precisou dar uma parada. Eu sempre curti muita putaria e, 3 dias sem fazer sexo, já foram suficientes para me deixar maluco. Como trair ela não era uma opção, recorri a boa e velha punheta. No começo foi estranho, pois desde antes do casamento eu não batia punheta, pois não sentia necessidade disso, mas a medida que fui sentindo minha rola em minha mão fui lembrando de como era uma sensação gostosa. Uma sensação tão gostosa que comecei a bater todos os dias, e de repente, mais de uma vez por dia. E foi aumentando, a ponto de acordar mais cedo só pra bater uma antes de ir trabalhar. O banheiro de casa virou meu cômodo favorito, e sem perceber, comecei a montar minha rotina baseada em punheta, e quanto mais eu gozava, mais tinha vontade de gozar, e mais precisava punhetar. Quando chegou o grande dia, do meu segundo filho nascer, vivi o ápice, pois estava muito nervoso e fui cerca de 5 ou 6 vezes ao banheiro do hospital para punhetar. Meu filho nasceu, minha mulher foi pra casa, o tempo passou e tudo voltaria ao normal, exceto por uma coisa, eu não conseguia nem diminuir a frequência da punheta. Mas tudo bem, voltaríamos a transar e eu ia diminuir, talvez até parar. Ledo engano. Assim que fomos liberados a voltar a vida de casal as coisas foram bem diferentes do que eram. O meu pau estourando de duro na minha mão, cismava em cair quando partíamos para o ato. Uma noite intensa de tentativas e brochadas, que terminou no banheiro com uma punheta. E os dias seguiram da mesma forma, pau duro pra mão, mole pra esposa. Procurei ajuda médica, era algo da minha cabeça, precisava aliviar a pressão psicológica. E nessa tentativa de aliviar essa pressão, eram 4 ou 5 bronhas no dia, e a brochada a noite. Decidi que não punhetaria mais, e seguraria todo o tesão pra noite, não consegui, sem perceber estava batendo uma. Decidi então transar logo ao acordar, e nada, a piroca só queria minha mão. Até o dia que minha mulher me pegou batendo uma no banheiro e, compreensiva, pensou em apimentar a relação: convidou um casal pois, talvez assistindo, eu sentiria tesão e conseguiria comer ela de volta. Pois foi nessa que as coisas complicaram. Quando eu vi o camarada com mais de 1,90 m, pirocão duro metendo na mulher dele, meu pau quase estourou de tão duro, mas foi só minha mulher se aproximar e ele começou a bambear, e quando ela colocou a boca, ele logo amoleceu. Fiquei mal, muito mal com aquilo, queria sumir. Ela, revoltada, se aproximou do camarada e pediu pra chupar o pau dele, porque não aguentava mais ter um broxa em casa. E quando ela ajoelhou na frente dele, meu irmão!!!!! Eu fui a loucura! Meu pau explodiu de tão duro, eu soquei 2 punhetas seguidas enquanto ele dava de mamar pra minha mulher. Ela, sem acreditar, perguntou o que estava acontecendo, e eu pedi ela apenas pra abrir as pernas e deixar ele meter nela. Enquanto ela se aliviava toda em cima daquela piroca, eu me acabava socando o meu punhetão. Ao final de tudo, o camarada saiu de casa dando um recado meu debochado 'quando tiver afim de ser corno de novo, só chamar'. Eu e minha esposa fomos dormir sem nem tocar no assunto, mas no dia seguinte ela me perguntou o que estava acontecendo, e se eu queria me separar dela. Respondi a verdade, eu não queria me separar, queria que o cara voltasse e metesse nela de novo. Sem acreditar no que ouvia, ela disse 'além de broxa você que virar corno?', e essas palavras ditas as 7 da manhã me fizeram chegar atrasado no trabalho, pois fiquei com pau tão duro, mas tão duro, que precisei ir punhetar. E conforme eu queria, aconteceu, o camarada voltou a noite, botou minha mulher de quatro e meteu-lhe a piroca. Pediu para que eu aproximasse, e vocês já sabem, o pau caiu. Ela, que já havia percebido o que aconteceu de manhã, disse 'não liga pra ele, esse corno é broxa', e ele rindo falou 'porra irmão, vai deixar te humilhar assim?'. A resposta veio dela 'corno não deixa nada, corno aceita'. Ao final eu olhei pra ela e disse o 'eu te amo' mais sincero de toda minha vida e ela, entendendo que fiquei assim durante o período de gravidez, prometeu que não me deixaria sem sentir prazer. E não deixa mesmo, final de semana, quando os filhos vão pro sítio com os avós, ela se libera. Eu levo os 3 mais cedo, e quando volto ela já está mamando alguém. Vocês podem estar pensando, mas se depois do segundo filho eles não transaram mais, como são três? Acho que já imaginam a resposta. Hoje, aos 32 anos de idade, sou um cara bem sucedido profissionalmente, mas sexualmente sou viciado em punheta, broxa pra sexo e corno. E o principal: FELIZ."







Um comentário:

  1. Não seria capaz de trair meu namorado punheteiro que é muito afetuoso, carinhoso, tem pegadas incríveis, me chupa, só não me come, apesar do seu pau ficar bem duro. Porém, quando recebo uma homenagem, assistindo ele gozar fora de mim me desejando, é o suficiente para me acabar na siririca, ainda que passe a noite toda subindo pelas paredes. Eu o amo mesmo sem nunca ter tido seu pau dentro da minha buceta

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