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sábado, 22 de junho de 2024

RELATO: "APENAS UM MASTURBADOR PATÉTICO"

"Tudo começou há muitos anos atrás, uma paixão que tive por uma jovem que estudava na minha sala. Eu gordo, de óculos, feio, tímido, pau pequeno. Ela alta, malhada, gostosona, popular. Meu sonho era comer ela, e todos os dias eu batia várias punhetas pra ela. Uma vez ela acabou de lachar e jogou o guardanapo no lixo, eu peguei e levei pra casa pra bater punheta pensando na boca dela. Meu sonho era comer aquela gostosa, e sempre que ela passava eu ficava igual um bocó olhando. Como era normal, rapazes como eu estudavam muito, enquanto moças como ela nem se importavam com estudo, mas no final do ano ficavam apavoradas e precisavam de ajuda. Em uma prova de matemática senti uma mão de leve tocando-me as costas, olhei devagar e era ela, me pedindo para ajudá-la na prova. Eu até queria, mas tinha medo de ser pego, ela pediu várias vezes até que, por fim, falou 'faço o que você quiser, tiro até sua virgindade'. Claro que o otário aqui aceitou. Peguei a prova dela, fiz inteira, e entreguei a ela. Ao final, ela olhou pra mim e disse apenas um valeu aí e foi saindo. Não sei como venci a timidez naquele momento e falei 'mas você me prometeu'. Ela riu, chegou até mim e disse: 'mas você é virgem, acha mesmo que vou perder tempo com um virgem como você?'. Ferido, respondi 'ou você cumpre ou conto pro professor'. Não havia alternativa, ela precisaria me dar, venci a batalha e ia comer aquele mulherão. A conversa seguiu 'mas você é virgem mesmo?'. Respondi que sim, e veio a proposta 'vou chamar o Caio (um fortão da turma) pra me comer e você vê como ele faz e me come depois'. E o otário aqui, pra variar, aceitou. Fomos os três pra um local reservado e lá ela ajoelhou e meteu a boca na piroca do Caio. Enquanto ela mamava minha pica estourava de tesão, eu não consegui esperar e comecei a punhetar. Então ela chamou 'vem aqui experimentar sua primeira mamada', eu fui e adivinha, ela colocou a mão na minha rola e, antes de aproximar a boca, o jato de porra saiu. Na hora ela e Caio dispararam a rir de mim, fiquei com muita vergonha, coloquei minha roupa mas não me deixaram ir embora, em um tom ríspido ela falou 'agora você só sai daqui depois que ele gozar em  mim'. Fui obrigado a ficar lá assistindo. Quando ela deitou, abriu as pernas e falou 'fode minha boceta' não teve jeito, tirei o pau e punhetei de novo. Cada bombada que ela levava, era uma punhetada na minha rola. Quando acabou de dar, veio o golpe de misericórdia. Com voz doce, ela pediu 'vem cá meu amor, lambe minha boceta'. Era minha oportunidade, não pensei duas vezes e abaixei na frente dela e quando eu meti a língua naquele bucetão a porra do Caio escorreu toda na minha boca. Eles riram muito, minha vontade era sumir. Como fui otário, ainda passei cola praquela vadia. Dia seguinte, chegando na aula, percebo todos me olhando. Fui para sala e, ao olhar a carteira que eu sentava, havia um papel grudado nela com os dizeres 'EU SOU UM PUNHETEIRO PATÉTICO'. Antes que eu tirasse o papel, o Caio se aproximou e falou baixinho 'se tirar o papel vai todo mundo saber que você bebeu minha porra'. Não tinha alternativa a não ser deixar o papel lá, e no intervalo, todos me chamavam de um único nome: patético. Fiquei mal com aquilo, faltei alguns dias de aula, pensei em desistir, até que o Caio chegou na minha e falou 'mano, vou comer a Thaís hoje, vamos lá pra você brincar nela também'. Thaís era outra gostosona, e o otário (sim, otário) aqui aceitou. Chegando na sala marcada, a Thaís estava ajoelhada mamando o Caio e outro cara, e quando eu cheguei fui recepcionado por ela com 'vem Patético, toca uma punheta pra gente ver'. O que o Patético fez? Tocou punheta enquanto dois machos dividiam aquela buceta gostosa. Mas fui esperto (pelo menos eu achava que estava sendo), não gozei e fiquei esperando minha vez. E ela finalmente chegou, quando os dois soltaram seus leites dentro dela, ela me chamou e disse exatamente assim: 'lambe minha boceta, limpa ela pra colocar o seu pau dentro'. E o OTÁRIO aqui fez o que? Caiu de boca na boceta e a porra dos outros dois escorreu na minha boca. Quando percebeu ela apertou meu nariz de forma que eu fosse obrigado a engolir, e, rindo, disse 'é um patético mesmo'. E saiu. Aquilo ficou na minha memória (até hoje lembro dos detalhes) e nunca mais caí no conto de ninguém. Nunca mais mesmo. Hoje, mais de 20 anos depois, nunca mais cheguei perto de uma boceta, e assumi para mim que eles estavam certos, não passo de um punheteiro patético."


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