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CONHECENDO OS MASTURBADORES

Essa é uma pesquisa para que possamos nos conhecer um pouco mais, saber mais sobre nossa irmandade de masturbadores. Prometo estar sempre co...

sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

RELATO DO SEGUIDOR: "MEU PAU É MEU TEMPLO"

"Ave Phallus! Sou Juan Príapo, sou de Mato Grosso, e apesar de exótico, esse é meu verdadeiro nome. Não de batismo, fui batizado apenas como Juan, porém aos 21 anos mudei em cartório para o nome que recebi do meu pai. Sim, esse era o nome que meu pai me daria, Príapo. Meu pai é um grande seguidor do falicismo há mais de 40 anos, e me registrar com o nome do seu deus era algo muito importante para ele, porém não foi possível, se é difícil falar em público sobre o assunto hoje, imagine há 30 anos atrás. Minha mãe namorava o meu pai, porém engravidou de outro cara. Meu pai sabia da história pois simplesmente era impossível que minha mãe engravidasse dele, pois nunca haviam tido relações sexuais. Meu pai aquela época já estudava sobre ritos fálicos, e uma de suas obrigações para com o falo seria usá-lo somente após o casamento. Independente disso, nada mudou entre ele e minha mãe, meu pai prometeu se casar e cuidar dela e do filho. As coisas não foram fáceis, minha mãe teve problemas no parto e, após quatro meses de luta, veio a falecer. Meu pai ficou comigo, mesmo com os avós pedindo a guarda. Fui criado como todo ser humano deve ser, cheio de carinho, e nunca me faltou nada. Assistência nos estudos, lazer, saúde, tudo como deve ser. E meu pai sempre comigo, nunca arrumou uma mulher. Já crescido, resolvi conversar com ele a respeito, pois ele nunca me privou de nenhum assunto. Queria saber porque ele nunca arrumou uma mulher, já imaginando que eu era a razão. E incentivaria ele a arrumar. E o próximo assunto seria sobre algumas garotas me despertarem interesse à época. Criei coragem, e perguntei, na lata: 'pai, por que nunca te vi com mulher?'. Meu pai respirou fundo, e disse: 'enfim, chegou a hora'. Meu pai me levou a seu quarto e pela primeira vez me mostrou uma caixa em cima de seu guarda roupas, uma caixa cheia de revistas de mulheres nuas e fitas de vídeo pornográfico. Depois me apresentou outra caixa cheia de papéis, documentos, livros, tudo sobre mitologia grega e a obssessão por falo. Depois me mostrou uma pequena imagem de Príapo. E então me contou que desde antes de conhecer minha mãe ele estudava sobre Príapo e o falo, me contou a história de Príapo e o quanto seu falo era sagrado, e após o falecimento de minha mãe optou por viver uma vida dedicada a seu falo, e que a masturbação fazia parte de seu dia a dia como um ritual, como Príapo fazia. Perguntei 'o senhor nunca mais teve uma mulher?', e foi aí que me surpreendi. 'Eu nunca tive uma mulher', a resposta que embaralhou minha cabeça. Como podia ser meu pai se nunca teve uma mulher? E com toda calma e paciência do mundo, ele me contou a verdadeira história. Disse que aquele homem deu a ele um filho, que sou eu. Disse que entendeu como um presente de Príapo, se tornar um pai sem precisar ceder seu falo a alguém. Ficamos calados por uns minutos, até que ele interrompeu o silêncio: 'essa caixa agora é sua, não precisa mais se trancar no banheiro e fazer escondido o que sei que você faz.' Fui para o meu quarto, com a cabeça bugada e a história de Príapo martelando, a insônia foi inevitável. Dia seguinte, logo pela manhã, ao ver minhas olheiras por não dormir meu pai tentou quebrar o gelo: 'bateu muita punheta com a caixa? Dá pra ver que mal dormiu a noite'. Não sei o que aconteceu, mas a resposta saiu sem eu perceber: 'bati punheta pra Príapo'. Me assustei comigo mesmo, pedi desculpa e me levantei da mesa. Meu pai ordenou que me sentasse novamente, e pediu para que eu falasse com ele o que estava sentindo. Por incrível que pareça, não falei nada sobre mim, ele e minha mãe, mas apenas sobre como aquela história ficou na minha cabeça, e como eu me orgulhava de ser filho dele. 'Pai, dê-me a outra caixa, quero ler sobre Príapo'. Com um sorriso no rosto, ganhei um livro de mitologia grega que devorei em poucos dias. Após ler, pedi meu pai umas explicações sobre Príapo, e foram aproximadamente 6 horas de conversa madrugada adentro. Meu pai mostrava saber muito. 'Pai, quero seguir Príapo, como o senhor. Me leve a Igreja de Príapo, pai, por favor'. Um leve sorriso, uma respirada profunda, e meu pai abriu sua bermuda, tirou seu pênis mole para fora e disse: 'eis aqui o templo de Príapo'. Me assustei, por que meu pai faria aquilo? E continuou: 'tire o seu'. Novamente sem entender, e também sem aprovar, abaixei um pouco a bermuda e deixei um pouco do meu pau exposto. Meu pai rapidamente desceu toda a minha bermuda deixando pau e bolas a mostra, e disse: 'esse é seu templo, seu pênis. Príapo mora no falo de cada um, e se quer ter contato com ele, masturbe seu pênis. Seu pênis duro é a presença de Príapo em você'. Silêncio, e notei nossos paus muito duros. Meu pai se retirou, mas antes ordenou 'cuide de Príapo, ele se manifestou.' Ali mesmo eu comecei a me masturbar, e de repente notei que algo tomava conta de mim. Era Príapo, se manifestando em meu pau duro. Acabei, e tornei a procurar meu pai: 'é assim todos os dias?', 'sim, será assim todos os dias'. Ele estava certo, muitos anos se passaram, estudei, aprendi, participei de ritual de batismo e autobatismo, e hoje aos 30 anos de idade sigo Príapo como meu pai sempre seguiu e ainda segue. Hoje, meu pau é o meu templo!



7 comentários:

  1. Venho praticando o falicismo há anos, sem deixar de ter um relacionamento afetivo com as mulheres. Li na Wikipédia sobre um ritual da antiga Grécia em que meninas virgens sentavam em cima de um falo gigante representando Priapo. Provavelmente, elas tinham admiração pelo falo e se mantinham virgens se guardando para um futuro casamento. Por isso, curto me relacionar com mulheres virgens que desejam permanecer virgens. A elas tenho grande prazer de tocar uma punheta e deixar a moça encantada

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  2. O Príapo apenas não me agrada no episódio quando tentou estuprar a ninfa Lótis, segundo relato de Ovídio.

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  3. Li que, desde o finalzinho dos anos 70, existe no mundo a Igreja de São Príapo, considerada uma congregação moderna centrada na adoração do falo. Teria surgido em Montreal, tendo entre seus seguidores principais homossexuais masculinos no Canadá e nos Estados Unidos. O grupo, que recebeu o nome do deus grego, acredita que o falo é a fonte da vida, da beleza, da alegria e do prazer. Entre os praticantes, o falo deve ser adorado, o que pode ser realizado por uma variedade de atos sexuais, incluindo a masturbação em grupo . O sêmen também é tratado com reverência e seu consumo é um ato de adoração. Da mesma forma, a felação é fortemente encorajada e o Templo de Príapo vê isso como um mandamento, uma boa ação que tem efeitos positivos não apenas para o destinatário, mas para a sociedade em geral, considerada até uma prática que facilita a paz mundial. Segundo eles, homens bem felados são menos propensos a fazer guerra.

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  4. Quero entrar em contato com o dono do blog pra ser meu guia nesse vida de punheteiro

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  5. Uma grande sorte você teve,desde novo eu tenho apreciação por Falo, porém nunca entendi direito pois não tenho atração por homens, mas smp me masturbei imaginando as rolas dos meus amigos (na época não havia internet livre igual hj). Era Priapo me chamando

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  6. Contato com o blog: rodadepun@gmail.com

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  7. Eu adorei o texto, eu sou adorador de falo, aprecio volumes e não disfarço, sou viciado em Punheta, para poder ver muitas rolas, no X (Twitter), e Telegram (noas24), então vamos viver adorando o falo e fazendo o que nos dá prazer.

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