Abri a caixa de e-mails hoje e, dentre as mensagens recebidas, algumas perguntavam como foi o carnaval. Para não presponder um por um, vou compartilhar com todos vocês.
Sexta feira 28/02: saí do trabalho as 16 horas, cheguei em casa as 17:30 e bati uma punheta. A ideia era uma punheta rápida, mas acabei me perdendo e parei as 21:40. Fiz tudo que eu deveria ter feito e fui dormir, pois queria ir para um bloco no sábado. Porém não consegui dormir, pois não havia gozado e minha pica estava latejando. Bem, como um bom escravo do meu caralho voltei a punhetar, de 23 horas até aproximadamente 1 hora da madrugada. Gozei e fui descansar, mas antes de dormir recebi mensagem de um amigo socador, comecei a trocar ideia e quando vi tava de novo de caralho duro. E tome mais uma punheta, mas logo depois fui dormir, dessa vez sem gozar.
Sábado 01/03: como todo homem, acordei de pau duro, porém melado da madrugada. Cabeça molhada de baba, pau trincando, não perdi a oportunidade e soquei. Depois disso me preparei pra ir para um bloco na zona sul, e aí meu pau sofreu. Chegando lá foram instalados uns mictórios na praça onde chegaria o bloco, em formato de X, contendo 4 mintórios, um em cada ponta. O local foi c ercado por uns compensados, funcionando como um banheiro mesmo, uma ótima pedida para manja rola de plantão. E também para punheteiros. Entrei no local as 14 horas, e havia uma turminha já de pegação ali. Fui para o mictório mais ao canto e comecei a bater uma punheta. De vez em quando chegava um cara e manjava, outros pegavam minha rola, mas não pasou disso. Alguns até tentaram abaixar pra chupar, mas como a oferta era grande, eu não deixava. Saí do local as 20 horas, com a minha pica latejando. Ao sair, fui abordado por um camarada que perguntou se eu precisava de ajuda, me assustei mas logo notei minha rola quase estourando minha sunga. Ri e falei que era só punheta, fomos para a praia, sentamos na areia e começamos a bater uma. O camarada havia pedido pra gozar na mão dele, não custava, dei o leite pra ele, que logo levou a boca. Cansado, retornei para casa.
Domingo 02/03: dia sem mistério, me tranquei no quarto e passei vendo pornografia e batendo punheta.
Segunda 03/03: mais um dia de bloco, este na Lapa. A putaria era bem mais contida que na zona sul, por isso poucas horas depois voltei para o local de sábado. E não é difícil imaginar que passei toda a tarde naquele mictório socando. Já anoitecendo, dois camaradas pararam no mesmo mictório que eu e começaram a socar. Senti que era hora de acelerar a punheta com eles, e fui até gozar. Um havia gozado, botei meu pau junto dele e gozei em cima do seu leite. Aí aconteceu o mais inusitado, o outro ajoelhou e lambeu a mistura de leites do mictório (acredito que muitos devem ter achado nojento, mas na hora o tesão foi tamanho que minha rola ao invés de abaixar da gozada estufou mais ainda). Ou seja, continuei socando até esse outro gozar.
Terça 04/03: dia planejado para assistir os desfiles na Sapucaí, bati uma punheta a tarde e saí rumo ao sambódromo. Desfiles começaram e, após a primeira escola, fui ao banheiro, e saí dali somente após os desfiles acabarem. É aquilo, um monte de cara fazendo pegação, paraíso de punheteiro. Cheguei em casa as 6 da manhã, e completei a punheta dando um gozada.
Quarta feira 05/03: quarta feira de cinzas é dia de descanso, e fui o que fiz, deitei em minha cama pelado e passei o dia todo socando com calma, dando duas boas jatadas de leite.
Resultado: não existe alternativa para o homem quando está fudido no vício da punheta, qualquer programação que ele faça acabará do mesmo jeito, em punheta. Hoje, quinta feira estou com a pica esfolada, porém dura. E sendo socada.
Tem algum grupo de discord de punheteiros
ResponderExcluirPeguei algumas mulheres no Carnaval com as quais tive deliciosas oportunidades de lhes dar prazer sem meter o pau e tocar punheta na frente delas. Peguei uma que tirou a fantasia de pouca roupa e, ao olhar para sua buceta, iniciei minha punheta até gozar na sua frente. Lógico que compensei a gata dando prazer de outras formas
ResponderExcluirUma maneira consciente e saudável de aproveitar o Carnaval, sem DSTs ou risco de engravidar. Essa moda bem que poderia pegar.
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