"Estenda a sua mão diante do seu pênis como se fosse pedir algo. Deixe ele te dar o resultado de horas de fricção e tesão: o esperma sagrado, o néctar pastoso, grosso, gosmento, cheiroso, esbranquiçado e gelatinoso. Sinta essa porra quente e fervilhante em suas mãos. Perceba e observe o que seu caralho esponjoso, grosso, fedido a macho, cabeçudo, veiudo e pelancudo produziu. Foram horas de trabalho, socando, gemendo, urrando, suando de tesão.
A piroca pedia pra gozar e você resistia. O pau babava e você gemia. Se contorcia. Você pegava aquele precum cristalino e se alimentava, nutria, matava a sua fome de sexo. Já nessa altura você fedia a pica. Os feromônios transpiravam pelos poros. O pau parecia que ia explodir. E foi aí que entrou em Goon. O goon mais profundo que já teve.
Totalmente perdido em seu Phallus. Sim, Phallus! O seu pênis agora assumia a forma de um suculento Phallus Ereto pronto para te conduzir num estado de Goon extremo e êxtase sexual intenso e sem hora para acabar. Seus olhos reviravam, sua boca espumava e babava. Você emitia barulhos estranhos. Como uma fera você cavalgava em seu próprio Phallus em um movimento de vai-e-vem frenético e constante. Já não era mais você e ao mesmo tempo era. O Phallus masturbava a sua mente e se alimentava dos seus desejos. Você masturbava o seu Phallus e absorvia tudo aquilo. Seus mamilos estavam duros feito pedra. Pegando fogo. O fogo do prazer. E com uma mão você apertava, retorcia, puxava, masturbava. As bolas davam sua contribuição. Se enchiam do catarro branco, do leite de saco, da proteína humana, do néctar sagrado, do mel, do suco de porra. Pesadas elas dobravam de tamanho. Fervendo elas pulsavam igual um coração. Seu saco pentelhudo suava em bica e exalava o perfume vindo da virilha. Você ofegante gritava e num ápice seu Phallus te deu a recompensa.
A porra jorrava e você urrava. Quem achou que ia usar o Phallus, acabou sendo usado por ele. Mas valeu a pena. Phallus dava do seu alimento, fruto de todo aquele trabalho. E você provava, degustava, comia faminto aquela porra gostosa que você mesmo produziu. Come meu filho! Se alimente!" Assim seu Phallus falava em sua mente. Com a barriga cheia você queria mais. Cansado e satisfeito, mal poderia esperar pela próxima sessão. Ninguém entenderia o que acontecera. Era algo que só você e seu pênis entenderia. Você cai no sono, pelado mesmo, sujo de porra que vai ressecando entre os pentelhos. Mesmo assim de madrugada você acorda, percebe que caiu no sono. Mas percebe que foi só você. Sua piroca continuou dura enquanto dormia e agora te acordava para mais uma sessão. Agora de madrugada."
Texto extraído do Livro do Monges, escrito por Senhor do Pau Torto.
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