Punheta, ela nasce com a gente. É uma coisa básica, instintiva, que começa a se manifestar ainda na infância, quando a gente descobre que pegar no pinto provoca uma sensação muito boa. A repressão à punheta começa na mesma época, mamãe acha uma gracinha o pintinho duro do neném, mas trata logo de distrair a criança com outra coisa. Cresce o menino, cresce o pau e o entendimento de que aquela coisa gostosa é proibida. O jeito é fazer escondido no banheiro ou em baixo das cobertas na hora de dormir. Quando surge o primeiro gozo, a descoberta do paraíso. E não acaba nunca mais. Gente saudável, de cabeça boa, bate punheta até morrer. Solteiros, casados, homo, hetero, bi ou solossexuais batem punheta. Os gênios batem punheta. Até algumas espécies de animais fazem. Já dizia um filósofo punheteiro : “E que jogue a primeira pedra aquele que nunca se masturbou!” A prática diária da punheta reduz o stress, revigora o coração e prolonga a vida; alivia a tensão; ajuda a dormir; exercita os músculos pélvicos; melhora a circulação cardiovascular; aumenta a autoestima e a autoconfiança.
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