Postagem em destaque

CONHECENDO OS MASTURBADORES

Essa é uma pesquisa para que possamos nos conhecer um pouco mais, saber mais sobre nossa irmandade de masturbadores. Prometo estar sempre co...

domingo, 7 de março de 2021

COMO ME TORNEI UM MASTURBADOR COMPULSIVO - PARTE 1

Me masturbo desde muito novo. Lembro que no meio da molecada eu era o mais punheteiro. Falava abertamente e com autoridade "vou bater uma punheta e já volto", e era várias vezes por dia. O tempo foi passando, o sexo ficando cada vez mais presente no meio da turma, mas, como já disse em outros relatos, nunca liguei. Continuava me satisfazendo com minha punheta. Cedi a pressão do sexo poucas vezes na vida, e nunca chegou a se completar, seja porque o pau cismava em amolecer na hora de entrar em algo diferente da minha mão, seja porque eu estava metendo mas estava. Foram 4 tentativas de sexo completo, , em 2 meu pau não quis, em 1 eu parei por estar entediado, na outra, a mais emblemática, o pau duraço estourando, quando fui meter olhei bem pra ele e falei "vou te fuder na mão". E assim foi, ainda lembro da mulher nua me assistindo bater minha punheta. 
Chegou uma hora que minha punheta precisava de uma visão diferente de mim mesmo, então eu ia a banheiros e me masturbava vendo o pau de outros caras. Não queria fazer nada, só queria me masturbar admirando outra tora. O tempo passou, e passou, e me vi com 24 anos. E então veio a paranóia "tenho 24 anos e nunca comi ninguém, só fiquei 2 minutos com o pau dentro de outra pessoa". E fui caçar sexo, e acabava fatalmente em casa me masturbando, pois era isso que eu queria. E foi assim por algum tempo ainda, até que, aos 25 anos, experimentei um sexo oral. Sim, foi bom, na verdade parecia uma punheta com a boca. Gostei de ser mamado. Principalmente porque eu tirava o pau da boca da pessoa e batia minhas punhetas nele. Até o dia em que eu fui bater uma na rua (loucura), local escondido, é verdade, mas na rua. E quando percebi tinha um cara olhando. Fiquei sem graça, guardei o pau e ouvi "continua, deixa eu te ajudar". O cara ajoelhou na minha frente e pensei "quer saber, deixa mamar". E o cara me mamou e me punhetou ao mesmo tempo. Primeira vez na vida que experimentava algo com outro cara, e na boa, que mamada (pra quem curte, mesmo sendo hetero, experimente pelo menos uma vez uma mamada de outro cara. Homem mama muito bem). Ele então se levantou, tirou o pau e eu peguei. Lembrei da roda com a molecada, quando pegávamos o pau um do outro, mas ali era diferente, eu estava segurando um pau com um prazer muito mais intenso. Lembro que falei "quero gozar" e o pau cuspiu. Fui embora. E chegando em casa bati uma punheta, bati porque aquela mamada e punhetada não me foi suficiente. E punhetei muito. muito. E passei mais um bom tempo assim, semanas, meses, 1 ano... E minha necessidade de procurar sexo? Essa já não existia, porque eu já tinha sexo, o meu sexo. Enquanto meus amigos acumulavam parceiras e parceiros de sexo, eu tinha 1 parceira (as 4 tentativas foi com a mesma), e 1 parceiro que me mamou. E pra mim era suficiente. Minha necessidade não era de sexo, era de punheta.

2 comentários:

  1. Durante a adolescência, meu pau também se recusou a penetrar uma vagina. Pensei que houvesse algo de muito errado comigo. Mas eu me forcei uma, duas, três vezes até que... PIMBA! Consegui. Anos mais tarde casei com uma mulher. Por sorte a gente se amava e o amor ajudava no sexo. Mas havia algo de estranho. Ao invés de me excitar com ela, eu me excitava focando no meu próprio pau. Então comecei a me masturbar às escondidas. Era melhor do que sexo.
    Até então, eu achava que bater punheta era uma coisa pessoal minha. Que eu poderia me masturbar sozinho e depois transar com ela come se nada tivesse acontecido. E que aquele comportamento jamais influenciaria nosso relacionamento. Só que não. Percebi que quando transava (e gozava) com ela, as punhetas eram menos prazerosas. E vice-versa. Como eu era sacana, passei a fingir que gozava com ela e guardava o tesão para as punhetas. Ela não percebia. Depois eu desfilava com o pau duríssimo até o chuveiro como se toda aquela ereção pós gozada fosse a coisa mais natural do mundo.
    Aos poucos, não gozar passou para a primeira linha da minha lista de fantasias eróticas. Comecei a negar o gozo também durante as punhetas. Foi uma loucura! Insaciável, eu batia cada vez mais punhetas, que a propósito, ficavam cada vez mais prolongadas. E também transava muito mais. Certa ocasião flagrei minha mulher se gabando para suas amigas dizendo que eu era tarado. Ela gostava, eu também.
    Eu queria mais, mais, mais. Além do sexo e muitas punhetas diurnas, passei a me masturbar na cama enquanto ela dormia do meu lado. Eu não podia fazer barulho nem movimentos bruscos. Apenas dedilhava meu pau duríssimo quase sem me mexer. O tempo ia passando, passando... e meu pau continuava duríssimo...
    A tranquilidade da noite associada a ausência de qualquer estimulo externo (pornografia, por ex.) permitiam que eu focasse inteiramente nas minhas próprias sensações sexuais. Até que eu finalmente entrava em uma espécie de transe. Era a melhor sensação do mundo!!!!!! Eu desejava continuar assim para sempre. Finalmente era vencido pelo cansaço e adormecia segundo o pau.

    ResponderExcluir
  2. Minha história parte final
    A vivência do transe masturbatório causou uma verdadeira revolução na minha vida sexual. Tudo que eu havia experimentado antes não era nada comparado à gigantesca fonte de gratificação que eu havia descoberto. Entretanto, eu necessitava de cada vez mais espaço (tempo, privacidade, etc.) para me dedicar à masturbação. Também percebi que meu assunto tinha muito mais a ver com picas do que com vaginas. Infelizmente, ter me forçado a penetrar vaginas foi um erro que causou sofrimento não só a mim, mas também a outras pessoas. O casamento acabou.
    Passado o trauma inicial da separação, comecei a procurar homens. Eu estava entusiasmado com a possibilidade de brincar com outras picas. Mas cada encontro trazia seus próprios desafios. A maioria dos homens que conheci não estava nem aí para bater punheta. Eles começavam com oral e depois partiam para o anal. Tentei dar algumas vezes, mas não gostei. Também tentei comer, mas minha pica grossa machucava a maioria deles. E aquilo não era exatamente a minha praia. O que eu queria mesmo era passar algumas horas batendo punheta junto ou, um a do outro. Mas não rolava. Novamente me senti deslocado, um estranho.
    A mídia (pornografia, etc.) me ajudou a descobrir um universo de pessoas com orientações diversas ao sexo penetrativo. Então, mesmo que tardiamente, parei de me forçar (violentar) a fazer sexo com penetração e me assumi como punheteiro nato. Eu estava finalmente livre para ser quem eu sempre fui.
    Eis que, então, surge outro punheteiro nato com o qual acabei juntando os trapos. Ele também precisa se algumas horas de privacidade para se masturbar sozinho. E quando a gente deita na cama, seguramos um a pica do outro enquanto assistimos televisão por mais algumas horas. Estamos juntos até hoje.

    ResponderExcluir