1. a fase esportiva: o cara toca a punheta e gosta. E assim toca mais, cada vez mais. Ele não se importa, afinal de contas seu pau está ali, pra ele, e mesmo que ele transe, ele pode tocar sua punheta.
2. a fase diária: a punheta é boa, muito boa, e passa a ser praticada todo dia. Mas não todo dia porque o tesão bate e o pau fica duro, mas sim porque vc quer deixá-lo duro para se masturbar. e se masturba, mesmo que rapidinho no final da noite, mas é sagrada. A punheta diária não falha.
3. a fase aumentada: você já bate todos os dias, mas agora começa a querer mais. De repente bate 2 ou 3 em um dia, e no dia seguinte já tá batendo de novo. A punheta começa a ficar cada vez mais constante, e você já começa a pensar "daqui a pouco preciso tocar uma".
4. a fase prolongada: todos os dias, mais de uma vez por dia, só que mesmo assim você ainda pensa na danada da punheta, então vem a mente "e se eu segurar?", daí você conhece por conta própria o edge, e sua punheta passa a durar mais tempo, e ficar mais prazerosa.
5. a fase dominada: você acorda de pau duro, alisa ele e guarda na cueca, mas ele continua duro. Você sai pra trabalhar, estudar, levar seu dia-a-dia, e seu pau tá ali, duro. Ele precisa ser punhetado, e você vai ter que parar uma hora ou outra para punhetá-lo. Ele quer, e você também.
6. a fase da aceitação: você lutou contra a sua vontade, mas não dá. Seu pau tá duro, você está pensando em masturbação. Não adianta brigar com seu pau, tem que aceitar, e fazê-lo entender que você irá o masturbar. Você já aceita que precisa masturbar, e não há nada que posa fazer.
7. a fase viciada: você aceitou que precisa masturbar seu pau, e passa a fazer isso como um ritual diário. Não importa a hora, seu pau será masturbado, e você pensa o tempo todo nisso. "Sair final de semana? Só depois da punheta. Algum compromisso? Preciso punhetar antes". E assim você se entrega, sem perceber, ao vício. Não adianta, você está viciado.
8. a fase do convívio com o vício: num momento inicial, assusta. Ser viciado em qualquer coisa parece ser ruim, mas na masturbação não. Porque é um vício que, apesar de te dominar, você o controla. E o susto passa. E você começa a conviver com o vício. Você quer se masturbar e você vai se masturbar. O sexo fica menos frequente, mas quando acontece, tem mais qualidade. Aliás, você já separa o sexo da masturbação desde a fase 4. Conviver com o vício da masturbação é bem mais fácil, e mais comum, do que você imaginava.
9. a fase compulsiva: muitas vezes você pode, no vício, prolongar demais sua masturbação, e não querer parar, passar a viver para a masturbação. Então você pensa nisso o tempo todo, e dedica muitas horas diárias a punhetar seu pau. Nessa fase, não há sexo externo, apenas consigo mesmo, aqui são (somos) todos solossexuais. Alguns se tornaram, outros já são (somos) por natureza. Ser solossexual não é ser compulsivo, mas ser compulsivo é ser solossexual. E isso é ruim? Não, não é. Só é ruim se você sente necessidade de sexo e não consegue fazer, aí procure um tratamento. Mas se você quer apenas se masturbar, isso é bom pra caralho.
Somos homens, todos masturbadores, alguns esportivos, alguns viciados, alguns compulsivos.
OS TRÊS DESAFIOS DO EDGING
ResponderExcluirTalvez você pense: “... se eu não gozar, nunca vou ficar completamente satisfeito...”. Isso só é verdade se você ainda não experimentou a satisfação proporcionada pela prática do EDGING. Então vou mostrar como funciona.
#1 AS PARADINHAS ESTRATÉGICAS
Sabe aquele momento em que você está quase gozando, e dá “aquela paradinha estratégica” para pode continuar se masturbando por mais um tempinho? Isso é EDGING. É bom por dois motivos. Primeiro porque a punheta dura mais tempo. Segundo porque quando você volta a se masturbar, sente-se ainda mais excitado do que antes da “paradinha”. Quanto mais “paradinhas”, mais poderosa se torna a experiência da masturbação.
Mas existe um preço a pagar. Você já se acostumou. Mas tem muita gente que não aguenta parar antes da hora “H” nem por uma única vez. Já ouviu falar de ejaculação precoce? Pois é. E quem aguenta dar a “paradinha” consegue ir para o segundo round. Quem AGUENTA, alcança a recompensa.
#2 O GOON
Você já sabe, a excitação aumenta após cada “paradinha” que você estiver disposto a encarar. Mas depois de muitas e muitas “paradinhas” a coisa fica um pouco mais complicada. Junto com a excitação extraordinária também vem a necessidade extraordinária de ejacular. Quem, assim mesmo, estiver disposto a AGUENTAR a necessidade extraordinária de ejacular alcança a próxima recompensa: o GOON. Quem já entrou em GOON sabe que o esforço vale à pena.
# TERMINAR SEM GOZAR
É fácil entender que a prática do EDGING proporciona muito, mas muuuuuuuuuito mais satisfação sexual do que aquele tipo de masturbação que leva diretamente ao orgasmo. Mesmo porque durante o EDGING é possível experimentar inúmeros “quase orgasmos”, alguns até tão gratificantes quanto um orgasmo ejaculatório.
Então vem a pergunta que não quer calar: Será que, depois de ter se divertido tão intensamente e por tanto tempo, gozar ou não gozar faz alguma diferença? Não seria mais lógico trocar um único último orgasmo por vários outros “quase orgasmos” e depois terminar sem ter ejaculado?
A resposta depende do seu objetivo. Se você deseja relaxar e não pretende voltar a se masturbar tão cedo, sim. Vale à pena ejacular. Mas se você pretende transferir a energia de uma sessão de EDGING para a próxima sessão de EDGING, não tem outro jeito a não ser terminar sem ejacular. Para isso você terá que estar decidido a interromper a masturbação mesmo sem sentir nenhuma vontade de fazer isso. ...E AGUENTAR A FRUSTRAÇÃO DE TER PARADO SEM IMEDIATAMENTE VOLTAR A SE MASTURBAR. A frustração desaparece em poucos minutos. A sensação sexual não. Você continuará se sentindo nas nuvens, andando por aí com o pau inchado implorando pela próxima sessão de EDGING. Então, quando finalmente masturbar-se novamente, compreenderá como foi bom retido a ejaculação.
A repetição desse comportamento: – masturba e para sem gozar – elevará seu nível de satisfação sexual muito além do que pode imaginar. Então o que antes era frustração (parar sem gozar) torna-se fonte de orgulho e felicidade. Você se sentirá mais satisfeito se não gozar do que se gozar.
Saudações, Paulo. Adorei seu texto. Vamos conversar sobre. Adoro conversar sobre masturbação. Contacte-me: statebate@gmail.com
ExcluirCircle,
ResponderExcluirDepois que re-encontrei seu BLOG minha compulsão em bater punheta aumentou. Aqui eu me sinto em casa. Posso me abrir. Posso ser quem sou. Posso até postar uns comentários. Meu pau agradece da forma que pode: permanecendo duro enquanto é incansavelmente masturbado.
Muito bom cara, aqui é o lugar para homens como a gente, que valoriza a masturbação acima de tudo. Entre em contato pelo e-mail do blog, vamos bater um papo.
Excluirrodadepun@gmail.com
Eu também Paulo. A gente fica mais viciado ainda na punheta! Amo bater punheta!
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