Um dia como outro qualquer, saquei meu pau duro e me masturbei por horas. Entre idas e vindas ao ponto de retorno, resolvi gozar. Foi no chão. O leite escorria e marcava o chão com a satisfação de um pênis duro e inchado, que cuspia seu líquido e bordava o chão de prazer. Deixei ali, no chão, o leite que liberei na noite. E no dia seguinte resolvi deixar também. E fui deixando, deixando. E deixei a obra de arte produzida por meu pau. Este canto do quarto não será limpo, ali será eternizada a pintura feita por meu pau duro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário