"Oi, sou o Brazuca, paranaense que hoje mora no Chile. Tenho 31 anos, mas minha história com a masturbação começou cedo, ainda muito moleque, como a grande maioria dos homens. O tempo passou, a galera cresceu, começou a sair, namorar e logo surgiram os papos de sexo. Os caras não tinham vergonha nenhuma, falavam das minas que comeram e exibiam seus paus durões como um troféu uns pros outros. Todos faziam isso, menos eu. Eu apenas ouvia, e vez por outra um dizia 'e você..., não comeu ninguém não?'. Eu só ria e mudava o assunto. Mas eu tinha uma razão, enquanto eles ficavam com seus paus durões durante a conversa e mostravam um pro outro, eu precisava ficar na minha. Sim, meu pau também ficava durão, quer dizer, durinho, o crescimento pra mim era mais lento, o pau crescia devagar, e não chegava nem perto do pau deles. 'Quando tiver maior eu vou mostrar pra eles também' eu pensava, mas nunca ficava maior. O tempo passou, e cada vez mais eu me conformava, afinal, ele parecia que não ia crescer, mas tudo bem. Mas nesse tempo em que meus amigos estavam comendo todo mundo por aí, eu estava batendo punheta, esperando o pau crescer pra também comer alguém. Mal sabia eu o que estava para acontecer. Já aos 22 anos tive um encontro com uma mulher e fiquei meio perdido, não sabia bem o que fazer. 'Ora, é só deixar meu pau me conduzir', e aí que era o X da questão, pois meu pau só me conduzia para minha mão. Eu batia uma, ela mamava e quando ia levar pra meter, eu batia de novo. E assim foi acontecendo, ela mamava, eu batia. Até que ouvi essas palavras que no momento me assustaram 'ah cara, você quer só bater punheta, vou embora'. Me assustaram porque, além de soar agressivas, era verdade, eu queria era bater punheta. Fiquei pensando naquilo, mas a vontade de bater punheta era grande demais pra ficar com aquilo na cabeça. E bati a que talvez tenha sido a punheta mais gostosa da minha vida, pois ali eu admitia pela primeira vez que não batia punheta porque precisava, mas sim porque eu gostava. E pela primeira vez enxerguei meu pau de forma orgulhosa, pequeno, mas duro, cuspidor de leite. E o alívio na mente fez até o sexo acontecer, numa festa da faculdade, um grupo de amigos montou uma suruba, e lá, pela primeira vez, meu pau entrou em alguém. Entrou várias vezes, mas sempre com a punheta o acompanhando. Nos cinco anos de faculdade, tirando aquela suruba, transei mais duas vezes, não porque eu tinha vergonha do tamanho do meu pau, mas porque a punheta é mais gostosa. Me formei, hoje moro no Chile. Sou conhecido aqui por 'Brasileño', mas para os íntimos sou o 'Brazuca'. Sou o Brazuca pajero como eles falam ou, no bom português, o Brazuca punheteiro. Treinador de punhetas pelo skype. Pois é, virei treinador de punhetas. Essa é minha história, da vergonha do pau pequeno a um treinador de punhetas."
Relato enviado por 'Brazuca', Santiago do Chile.
Brazuca, tudo durinho por aí? Gostei de ler seu relato. É erótico, bem-humorado e bastante libertador. Na verdade, o tamanho do seu pau é irrelevante. O que importa é que você descobriu que gosta de bater punheta mais do que gosta de meter. Tem cara de pau pequeno que gosta de meter. E mete bem. E tem cara de pau pequeno que prefere se masturbar. E se masturba bem. Acredito que a maioria dos leitores desse blog são orientados nesse sentido.
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