A natureza foi generosa ao criar o homem. Deu a ele um membro que é capaz de dominá-lo, um membro que encanto a todo mundo, inclusive a outros homens. O corpo, o jeito, a masculinidade, tudo encanta. O pênis, órgão máximo, órgão valorizado, chegou a dominar algumas épocas em nossa história, sagrado pra uns, profano pra outros. Objeto de desejo. Para muitos, o desejo no próprio pênis, sentir o pênis duro, extrair o prazer dele. Para outros, desejo no pênis alheio, sentir o pênis do outro, extrair o prazer do pênis do outro. Tirar as roupas, abrir as pernas, e sacudir seu pênis duro, as vezes com pensamento em diversas outras situações, muitas vezes o pensamento em outros pênis, mas, independente do pensamento, a mão sempre no seu pênis, no próprio pênis. Alguns se orgulham de tê-lo grande, muito grande, e exibem a vontade. Outros, donos de pênis menores, preferem não se exibir, mas ainda bem, graças a, sei lá, Phallus, muitos desses hoje não veem problema em exibir seus pênis menores. O homem, no momento de prazer, está sempre envolto nas vontades de seu pênis. Que homem nunca masturbou seu pênis? Que homem, adepto de relações sexuais, nunca masturbou-se por algum momento durante a relação? Que homem nunca admirou seu pênis duro?
O pênis ocupa espaço especial na mente humana. Quem nunca, em outros tempos, não deparou com desenhos de pênis nas carteiras e paredes de escolas e faculdades? Aliás, quem nunca mostrou o dedo do meio para o amigo? Ou respondeu: meu pau! Aliás, responder 'meu pau' soa imponente, e até arrogante. Meu pau, minha bolas, meu ovo. Resposta que nada tem a ver, mas acaba sempre nele, no pênis.
O homem encanta, tudo no homem encanta. Porém o brilho de sua masculinidade está, sem sombra de dúvidas, no pênis. O homem é o reflexo de seu pênis.
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