De certa forma, todo homem é um adorador de pênis. Quando nos masturbamos, estamos dando aos nossos pênis o momento de adoração. Podemos sentir orgasmos tocando por todo o corpo, mas é em nossos pênis que somos direcionados. O homem tem orgulho de seu pênis, quando faz sexo exibe seu membro e infla seu ego ao receber elogios. Mesmo que esteja diante de uma vagina, ele faz questão de exibir e adorar seu pênis.
E nós, masturbadores, somos felizes em adorar nossos pênis com nossas mãos, tirar dele todo o prazer que ele pode nos proporcionar. Somos adoradores de nossos caralhos. Machos alfa, que temos em nossas rolas duras a maior manifestação de nossa masculinidade.
Há também os adoradores beta e ômega, verdadeiros adoradores de caralhos, vitais na prática do falicismo. Adoradores beta adoram o próprio caralho e o caralho de outro homem, enquanto adoradores ômega adoram predominantemente outros caralhos.
A importância de betas e ômegas está em suprir a adoração dos homens não solossexuais, e extrair de seus caralhos seu objeto de adoração. Betas e ômegas são, por vezes, adoradores do esperma, sugando o esperma de machos alfa, ingerindo o néctar sagrado que Phallus nos deu. Alguns oferecem seus ânus para que Phallus os germine. Há também os que se alimentam da urina, recevbendo no corpo, na face e na boca o mijo daquele homem que lhe fornece o caralho.
Betas e ômegas são essenciais no universo da adoração dos caralhos, assim como nós solossexuais crônicos somos o mais fiel retrato da vitória do pênis sobre nós.
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