PUNHETA NA RUA - PARTE 2

Sabe uma coisa interessante de bater na praça? Comecei a fazer amigos.  

Certa vez eu estava socando por dentro da bermuda, avistei um cara na rua e parei. Como meu pau tava duro e eu estava sem cueca, continuei sentado. O cara passou por mim, olhou e percebeu meu pau duro, sacando na hora o que eu fazia ali. Então sentou em outro banco e começou a bater uma ali. Olhei e decidi voltar a minha obra. Estava eu em um banco e ele em outro banco, sem trocar uma palavra, apenas batendo punheta sob o olhar fixo do outro. Eu estava muito afim de gozar mas segurei, queria ver até onde ele ia, e quando ele gozou, deixei meu leite sair também. Fomos embora sem trocar uma palavra. 

Dia seguinte voltei a praça e o mesmo cara estava lá, sentado. Passei devagar, meio sem graça e resolvi não parar. Ouvi um assovio, quando olhei, ele estava punhetando. Voltei, sentei no outro banco e também punhetei.

Nova punheta em casa e resolvi voltar a praça, e lá estava ele, sentado, punhetando. Fiz o que devia fazer, sentei e fui socar minha bronha. Mas decidi não gozar no banco, fui até minha árvore favorita e deixei lá meu leite. Ele levantou, foi até a árvore e também gozou ali. Guardamos o pau e ele então se apresentou para mim, conversamos, ele disse ser casado com mulher mas sempre toca uma na rua na saída do trabalho (trabalha na noite) e queria experimentar coisas novas. Deixei claro pra ele que sou solossexual e que nada aconteceria além das punhetas. 

E assim tem sido há alguns meses, nos encontramos as vezes na praça, conversamos e batemos uma punheta juntos. Agora, lado a lado com um amigo que a punheta me deu.