Comecei na punheta muito cedo, sem ninguém me mostrar ou ensinar. De repente, meu pau estava duro e eu estava mexendo nele. Descobri que isso era bom, era muito bom. Como todo adolescente, dedicava várias horas do dia no banheiro me entregando a arte de me masturbar. E quando veio a primeira gozada? Putz, um misto de prazer e orgulho tomavam conta de mim. E assim os anos foram passando. Eu me masturbava horas por dia, todos os dias. Até que chegou o dia que fiz sexo pela primeira vez. Pensei que assim eu não bateria mais punheta, ledo engano. Minha mão me dava mais prazer do que fazer sexo, pois tinha minha mão ali, na hora que eu quisesse, pelo tempo que eu quisesse. o tempo passou, me tornei um adulto. Nesse meio tempo, meus amigos, tão punheteiros quanto eu, começaram a namorar, alguns casaram, outros não. E eu, oras, eu até saía com uma ou outra pessoa, mas terminava sempre do mesmo jeito, em casa na punheta. Até falava pra eles que transava, que fazia sexo ardente, mas na verdade era raro acontecer de transar, não por falta de oportunidade, mas por opção. Muitas vezes saía pra balada, pegava alguém, ficava a noite toda junto, mas no fim sempre arrumava uma desculpa pra ir embora. Não foram raras as vezes em que eu estava de pau muito duro, e quando surgia a oportunidade de sexo era só pensar em transar e o pau amolecia. Nas poucas transadas, a punheta sempre entrava em ação. Foi então que eu descobri uma coisa, eu amava (e ainda amo) meu pau. E a única pessoa que podia deixar meu pau feliz era eu. E passei a me dedicar mais ainda a ele. Sexo se tornou cada vez mais escasso, acabou virando apenas sexo oral, e sempre que acontecia eu só gozava tocando punheta no final. Porque, mesmo em outra companhia, mesmo duro, latejando, meu pau só sentia (e sente) prazer com a masturbação. Era fácil? Não, claro. Pensei em várias coisas, que eu era impotente pois não conseguia transar, que eu era homossexual e não conseguia sentir prazer com mulher, que eu tinha problemas psicológicos, e por aí vai. O desespero maior foi quando tentei transar com um homem, e a situação continuava. Então, procurando pela internet, descobri que existem muitos homens como eu. E cheguei a uma conclusão, não sou impotente, não tenho problemas psicológicos, não tenho nenhum problema físico. Orientação? Não sou heterossexual, não sou homossexual, não sou bissexual. Sou solossexual, sou punheteiro. E, quando eu assumi isso pra mim mesmo, foi o dia mais feliz de minha vida. E continuei punhetando cada vez mais, sem culpa, me viciando, mas um vício gostoso. Quero, a cada dia, me tornar mais punheteiro. Desde a minha primeira punheta, eu punhetei todos os dias da minha vida. Já fazem mais de 20 anos que eu me masturbo todos os dias da minha vida. E assim será, pra sempre. Enquanto estiver vivo, expressarei meu amor por meu pau, e não passarei um dia sequer sem me masturbar. Sim, EU SOU UM PUNHETEIRO!
Lindo seu relato mano, eu também não consigo transar, meu pau brocha total! Punheteiro desde os 6 ano, acabei me tornando refém da punheta, e isso me enche de tesão, saber que só sinto tesão masturbando. Continuemos assim mano, e seremos felizes.
ResponderExcluirVício maravilhoso!
ExcluirCara! Que relato maneiro esse. Parabéns por dividir. Entrei no seu blog agora e tô lendo as postagens aos poucos, é muito boa a sua escrita!
ResponderExcluirSei bem como é! Meu sexo hoje é punheta! Tô com 48 anos e bato todos os dias!
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