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CONHECENDO OS MASTURBADORES

Essa é uma pesquisa para que possamos nos conhecer um pouco mais, saber mais sobre nossa irmandade de masturbadores. Prometo estar sempre co...

quarta-feira, 8 de outubro de 2025

RELATO DO SEGUIDOR: "BROXA, VIRGEM E PUNHETEIRO"

"Sou Willian, moro na cidade do Rio de Janeiro, tenho 29 anos e quero compartilhar um pouco da minha história com vocês. Sempre fui muito retraído e tímido e nunca falei de minha sexualidade para ninguém, até conhecer um amigo na internet que vive na mesma situação. Como todos nós, eu tive uma fase de muita punheta, várias ao dia, ao ponto de na última gozada sair só uma água suja. Todos passam por isso, até que começam a ter vida sexual. Comigo não foi diferente, mas um pouco tarde, pois fui ter minha primeira experiência sexual aos 20 anos. Na hora fiquei tão nervoso que broxei. Na segunda tentativa, carreguei uma pressão maior, e não foi diferente, broxei de novo. Demorei mais de um ano para tentar novamente, e foi a pior experiência, pois broxei com uma garota da faculdade que contou pra todo mundo. Em poucas horas todos sabiam que meu pau é pequeno (e realmente é) e que eu tinha broxado. Foi tão complicado que precisei fazer processo seletivo novamente e trocar de faculdade. E nunca mais tentei, o medo tomava conta e eu ficava somente na punheta, pois nela me garantia, e ainda me garanto. Mas sempre surgia o questionamento de por que meu pau fica duro o dia todo, mas na hora do sexo ele cai. Chegou a pandemia e, junto dela, mais punheta. Se eu já era afundado na punheta, na pandemia fiquei mais. Meses complicados, muitas perdas, me fizeram refletir. Eu não deveria ter mais medo, eu deveria tentar transar novamente. Mas como segurar? A ideia que me surgiu foi punhetar e sair de casa com muito tesão, a ponto do pau não cair. Fiz isso, marquei de transar e saí de casa com o pau latejando. O tempo todo de papo com a pessoa e o pau duraço, até que nos beijamos, e meu pau caiu, e não subiu mais. A pessoa tentou, chupou meu pau mole, mas nada dele subir. Aliás, importante dizer, essa foi a primeira e única chupada que levei em toda vida. Não sabia o que fazer, talvez procurar um psicólogo. Mas resolvi ver algo na internet, e achei um fórum de caras com problemas parecidos. Conversando com alguns deles, acabei trocando contato com um, abertamente gay. Fomos trocando ideia, ficamos amigos e marcamos um bar a noite. Nunca senti atração por homens, deixei isso claro pra ele, mas papo vai, papo vem, ele me chamou pra bater uma punheta juntos. Em seu apartamento começamos a nos punhetar, e no auge do tesão o pensamento foi 'e se eu meter nele? As vezes o pau aguenta'. Pedi pra meter nele, e assim que coloquei camisinha, meu pau caiu. Apesar da situação, não houve constrangimento, continuamos punhetando. Então ele teve uma ideia, chamar uma garota de programa enquanto a gente punhetava, e ela tentar me tirar a virgindade. Ela chegou e lá estávamos nós, de pica dura. Aos poucos ela foi nos seduzindo, ou melhor, me seduzindo, tirando sua roupa, e quando aproximou sua mão da minha rola dura, caiu. Mas ela não se importou, meu amigo explicou pra ela quando chamou, e ela continuou me punhetando, e a rola mole. Ela parou e jogou a buceta na minha cara, meu pau voltou a explodir, e então ela novamente o segurou, e ele caiu. Naquele momento eu nem me importava mais com a humilhação, até que ela resolveu esfregar a buceta na minha cara de novo, e, cheio de vergonha, tesão e com pau mole, enfiei a língua ali e pela primeira vez, e única também, chupei uma buceta na minha vida. Mas o pau estava lá, caído, constantemente mole. Ela se levantou, abriu as pernas e começou a tocar uma siririca na minha frente, meu pau trincou, comecei a punhetar, e o ritual se repetiu, ela colocou a mão e caiu. O ciclo se repetiu por 3 vezes, e na última, ao invés de tocar meu pau, ela repetiu 'soca punheta nessa rola mole, vai. Seu broxa'. E meu pau estourou de tesão, tão forte, tão forte, que soltei um jato de porra que foi longe. Ela foi embora, meu amigo entrou no quarto (ele havia saído para nos deixar a vontade) e resolvi contar pra ele, que ouviu atentamente socando sua piroca. Contei todos os detalhes, e ao final ele chamou atenção pra minha rola na balançando na minha cueca, de meia engorda. E falou 'tira essa rola mole daí e soca outra, cara'. Me assustei com o jeito de falar, mas confesso, a rola ficou dura. E ele continuou 'vai mano, a puta te chamou de broxa, soca uma nessa rola dura, ou vai deixar zuar seu pinto mole'. Era um misto de incômodo e tesão, até que ouvi 'ela tá certa, tu é broxa mesmo, consegue nem tocar outra'. Fiquei puto, tirei a rola dura e mostrei pra ele, perguntando quem era o broxa. Ele riu e disse quecera apenas uma provocação pra me deixar de pau duro, virou o cu pra mim e pediu pra meter, e meu pau caiu na hora. Ali eu percebi que realmente sou broxa, e pior, isso me dá tesão. Meu amigo se virou, pediu desculpas e eu falei 'não consigo comer seu cu porque sou broxa'. E assim meu pau voltou a subir, e esse amigo falou 'você ainda é novo, um dia vai aceitar igual eu aceitei. Tenho quase 50, sou virgem e broxa'. Ouvi aquilo me estourou a pica, que cuspiu leite pela segunda vez. Depois daquele dia não me preocupei mais, não procurei especialista, garotas de programa, nada. Eu só quero socar minha rola dura e sentir ela cair quando meto em uma bucetinha de borracha que comprei. Porque hoje nada me dá mais tesão do que ser broxa."

Relato enviado por Willian - o Carioca Broxa



ATENDENDO O CHAMADO DA ROLA

Se tem uma  coisa que todo homem tem que fazer é atender o chamado da rola. Sempre haverá uma forma, um lugar, onde podemos masturbar nossos caralhos. Em casa, não há o que fazer, tire sua roupa, abra suas pernas e soque esse caralho, se precisar, tranque-se no quarto, mas soque esse caralho. No trabalho não hesite de ir ao banheiro e satisfazer sua piroca. Onde quer que esteja, o homem sempre dá um jeito de aliviar seu pau duro. Porque nós, homens, não somos nada além de nossas picas querendo gozar.






sábado, 13 de setembro de 2025

SOCADOR DE PUNHETA

Madrugada de sábado, uns estão na balada, outros estão fudendo, mas eu estou aqui, na internet com a piroca dura socando punheta.

Porque eu sou um punheteiro, bronhador, zé bronha, nhenheteiro, descascador de banana, alisador de piroca, virjão, virjola, socador de punheta.

Quero inchar a cabeça da minha rola de punheta, quero minha pica dura feito pedra, quero minhas bolas pulando na socação. 

Quero socar punheta!

Quero goonar!



BORA PUNHETAR JUNTOS?

Quem topa marcar um punhetão virtual?  

Nada mais gostoso pra um punheteiro do que ver uma pica sendo punhetada.

Seria massa um madrugadão na bronha, rola dura na mão exibindo o orgulho de ser bronhador.

Minha proposta seria na primeira semana de outubro.

Quem topar manda uma mensagem pra rodadepun@gmail.com.

Te aguardo pra socar nosso punhetão. 

E pra quem é do Rio de Janeiro e tiver afim de socar njunto, só chamar também. PS: só punheta.



sexta-feira, 12 de setembro de 2025

EXPERIMENTANDO FETICHES DOS SEGUIDORES - BALLBUSTING

Antes de qualquer coisa, gostaria de dizer que esse relato é forte. Se não gosta da ideia de ballbusting, apenas pule a postagem. 

Recentemente comentei por aqui sobre os fetiches dos seguidores do blog, e disse que eu estava disposto a experimentar alguns, pois se alimenta punheta de outors caras, pode alimentar a minha. O primeiro que experimentei (e curti) foi deixar a rola juntar queijo (veja aqui). Outro que resolvi experimentar me espantava um pouco, mas até pela quantidade de adeptos, resolvi arriscar: o temido BALLBUSTING. Bom, não foi fácil, mas criei coragem e fui. Primeiro sozinho, deixei o pau bem duro e resolvi apertar as bolas, mas foi em vão, na hora, apesar da vontade, a coragem faltou. Então resolvi encontrar um fã da prática na internet para fazermos online. Confesso que fiquei com muito tesão de ver o cara apertando e dando soco nas próprias bolas, mas na minha, não tive coragem. Apertei, mas quando senti a bola, parei na hora. Mas ver o tesão do cara ficou na minha mente, ele parecia estar delirando ali de tesão, e assim a minha curiosidade fez deixar de ser uma experimentação para o blog e virar uma experimentação pra mim mesmo. Não saía da minha mente a cara de quem estava com as bolas sofridas, mas com o pau durasso de tesão. Mas, apesar da vontade, a coragem não aparecia. Então resolvi procurar praticantes no Rio de Janeiro, sem informar que eu era adm do blog, sem levantar qualquer suspeita. Não demorei muito (o Rio de Janeiro tem muitos praticantes) e comecei a conversar com um cara a respeito. Ele me chamou, criei coragem e fui. No caminho do apartamento dele minha mente se dividia entre o medo e o tesão. Resolvi arriscar. Chegando lá, trocamos uma ideia, e percebendo minha insegurança, ele colocou uns pornôs com caras sendo nocauteados nas bolas. O efeito acabou sendo o contrário do desejado por ele, pois aumentou minha tensão, e o medo prevaleceu. Foi então que a experiência do ballbuster (no caso, ele) apareceu. Esperto, me convidou para tocarmos apenas uma punheta juntos, e na hora aceitei. E no meio da punheta surge a famosa mão amiga, ele pegou na minha rola, eu peguei na dele e começamos a nos punhetar. E de repente, enquanto sua mão direita deslizava por meu caralho, ele colocou a esquerda embaixo do meu saco, massageando vagarosamente minhas bolas, até que repentinamente sua mão direita começou a descer até o talo da pica, com força, apertando minhas bolas contra sua mão esquerda. Na hora soltei um "ah" de dor, ele prou e, suavemente, apertou minhas bolas, bem suave, bem suave, até que de repente senti elas passeando por seus dedos. Com a mão direita molhada ele alisava a cabeça da minha piroca, e quando no auge da curtição eu fechei os olhos e levantei a cabeça, um aperto forte nas bolas, como se esmagando. O fôlego acabando, mas a pica dura não queria parar. Não dava, era forte demais pra mim. Então ele se levantou, abriu as pernas e me pediu um chute. Relutei, mas diante da insistência, chutei. Com um sorriso, disse "mais forte, bem forte". Aumentei a força, e parece não ter sido suficiente. E nesse momento ele disse "vou te ensinar como faz" e me acertou o pé esquerdo em cheio no meio das minhas bolas. Apenas caí, com o corpo curvado e as mãos no saco, olhos lacrimejando, e pau estourando de duro. E ouvi "vai me chutar ou não?", e o desejo de dar o troco falou mais alto, e lhe enchi o pé no meio do saco, e o vi cair encolhido, com olhos arregalados, segurando a piroca. Fui ajudá-lo a levantar, e ele agarrou minhas bolas e apertou com uma força absurda, o que me jogou no chão também. Caído, senti seus dedos apertarem minhas bolas, e quase sem forças percebi que a minha única saída era apertar as bolas dele também. E assim foi feito, apertei e senti cada bola dele por entre meus dedos, e a sensação de aperto em meu saco se refletia no meu cacete cada vez mais duro e escorrendo baba. Consegui escapar e levantei rapidamente, e neste momento, ele ainda no chão abriu as pernas, e não precisou dizer nada, eu sabia o que fazer, acertei-lhe um chute bem dado, e vi o misto de dor e tesão exalar por seu corpo. A piroca dura, parecia gostar das porradas que levava. E de repente, sem nem pensar, o pedi que levantasse e me acertasse. Lembro de ter visto estrelas antes de ir ao chão. Caído, sem fôlego, só consegui abrir as pernas e punhetar enquanto esperava um novo golpe. E como num passe de mágica, seu pé esquerdo acertou minhas bolas e fez minha piroca cuspir um jato muito forte de leite. E a porra que ainda estava por sair precisava de incentivo, e com as mãos dele apertando meu saco, eu me contorcia e jorrava leite ao mesmo tempo. Por fim, ele abriu as pernas e pediu que pisasse em suas bolas enquanto gozava. 

Umas das experiências mais loucas da minha vida. Um misto de sensações. Dói? Sim. É gostoso? Pra caralho. Farei de novo? Com certeza. As vezes dou uma boa apertada nas bolas durante a punheta, e dessa vez sem medo, pois se antes o ballbusting me assustava, hoje ele me instiga. Recomendo todos praticarem pelo menos uma vez. É bom demais. 










domingo, 10 de agosto de 2025

NATURALIZANDO A PUNHETA

Uma coisa que sempre me intrigou é o fato da punheta ser tão presente na vida do homem e ainda assim ser um tabu para muitos de nós. Excetuando a internet com as redes sociais, dificilmente homens conversam de punheta um com o outro. As vezes até rola o assunto, mas de forma muito tímida. Por exemplo, uma vez na academia vi dois camaradas conversando, falavam sobre pré treino e um deles disse que precisava bater uma antes de malhar porque o pré treino deixava ele de pau duro. De forma natural, sem julgamento, apenas falou que precisava bater. Outra ocasião, encontrei um amigo e seu primo (que eu não conhecia), trocamos uma ideia e fui pra casa, porém o primo dele fazia caminho semelhante, então fomos juntos. Devia ser umas 23 horas, quando ele chegou no prédio dele (morava algumas quadras antes de mim) ele se despediu e falou que ia bater uma punheta pra dormir. Na hora falei que faria o mesmo, e desejei boa punheta pra ele. Deveríamos naturalizar mais a punheta, falar sobre nossa necessidade com outros caras, sentar numa mesa de bar e falar de nossa relação com nossos caralhos. Faça um tese, em uma roda de amigos diga 'ontem bati uma punheta antes de dormir' e veja como todos te entendem e falarão da mesma coisa. Vamos naturalizar a punheta!




 

quinta-feira, 7 de agosto de 2025

RELATO DO SEGUIDOR: 'VENERANDO MACHOS'

"Quero começar me apresentando: sou Bruno, tenho 27 anos, moro em uma cidade grande e sou completamente apaixonado por machos. Não tenho um tipo preferido, basta ser macho. Gosto de olhar, apreciar, sentir a masculinidade, mas somente isso, pois nunca tive nenhuma relação sexual com homem nenhum e nem nunca terei, apenas gosto de venerar o poder de um macho. Meu gatilho para punheta é ver fotos de homens fazendo coisas de homem, malhando pesado, trabalhando em obra, coisas do tipo. Acho que meu relato nem tem muito a ver com o blog, mas como fala tanto de gatilho pra punheta aqui, resolvi expor o meu. Atualmente comecei a presentear alguns caras da academia que frequento, sigilo máximo, apenas pelo prazer de dar coisas pra macho, e depois socar minha punheta pensando neles. Gostaria muito de um post especial somente com machos para eu poder venerar e me acabar no meu pau de tanta punheta"

Mermão, se for pra se acabar na punheta, seu desejo é uma ordem. Tome uma sequência de machos pra você macetar essa piroca. Tem todo tipo de macho pra tu.

PS: recebi teu agrado.