Bati um papo muito legal com um camarada meu que é seguidor do blog, e tem se descoberto cada vez mais masturbador. Confere aí:
BLOG: Fala meu amigo, se apresente pra galera te conhecer.
L.: Olá, sou L., sou de Curitiba, tenho 32 anos, sou divorciado e apaixonado por minha masturbação.
BLOG: Você sempre foi masturbador, ou foi depois do divórcio que intensificou?
L.: Cara, desde novo sempre fui punheteiro, costumava bater várias por dia, não saía do banheiro. Fui crescendo mas continuei assim, até que conheci minha esposa, com a qual passei 8 anos casado. No começo eu quase não me masturbava, mas com o passar do tempo, mesmo casado, eu estava sempre tirando um tempinho pra minha punheta. Nos dois últimos anos de casado, eu batia todos os dias, as vezes mais de uma vez por dia. Acho que foi nessa época que se intensificou. Veio o divórcio e o que era só punhetinha acabou ganhando uma importância maior.
BLOG: Como assim ganhou uma importância maior?
L.: Ganhou uma importância maior porque eu passei a me dedicar mais. Quando casado era sempre aquelas rapidinhas, batia, gozava e pronto, depois do divórcio passe a 'saborear' mais a punheta, conheci o edge, e passei a me dedicar mais. Ao invés de apenas colocar o pau pra fora e bater uma pra gozar, eu comecei a ficar pelado na cama brincando com meu pau por muito tempo, as vezes por horas. Hoje é o momento mais esperado do dia, aquele em que estarão apenas eu e meu pau.
BLOG: Você se masturba todos os dias?
L.: sim, me masturbo todos os dias. Eu já fazia isso antes, se não todos, quase todos, mas agora todos os dias são dedicados a masturbação. Nem sempre é possível fazer uma sessão de horas, mas nunca mais bati punhetinhas rápidas.
BLOG: Qual a importância da masturbação pra você?
L.: putz, nem sei te responder. É parte da minha vida cara, sem ela não sou completo, eu pulo refeições mas não pulo a masturbação. Aquela paixão por minha bronha de moleque nunca saiu de mim, ficou adormecida, lutei contra ela, mas hoje resolvi me entregar e ser feliz.
BLOG: lutou contra a masturbação? Como assim? Explique melhor.
L.: Cara, foi um processo muito difícil. Enquanto casado eu batia todos os dias, o sexo era bem escasso, mas nem me importava. Depois do divórcio continuei batendo, mas queria sair pra 'resgatar o tempo perdido', mas sempre que eu me preparava pra uma balada, um bar com amigos, ou algo do tipo, eu me masturbava antes de ir. Por vezes, várias vezes, eu desistia de sair pra ficar me masturbando. Foi me incomodando porque cheguei a ficar sem sexo por 11 meses, no dia que eu percebi isso foi um choque pra mim. Então eu saía pra rua desesperado por sexo, evitava me masturbar e cheguei a parar por um tempo, pois ficava mal com isso. transei algumas vezes, mas não me sentia completo. A masturbação acabou virando uma vilã pra mim, pois eu entendia que ela havia destruído minha vida sexual. Custei a reencaixá-la de novo no meu dia a dia, e aos poucos fui entender que ela não era vilã, mas sim minha aliada.
BLOG: Agora surgiram muitas curiosidades. Primeiro: você ficou quanto tempo sem se masturbar? E como voltou?
L.: Cara, fiquei cerca de 1 mês se me masturbar, pra mim isso é uma eternidade. Eu tinha vontade, mas não podia. O pior que a vontade era de masturbar apenas, não de transar, mesmo transando com duas mulheres diferentes nesse período, eu queria me punhetar. Até o dia que eu entrei em um banheiro público e vi algo que nunca fez meu estilo: um cara chupando o pau do outro. Apesar de nunca ter gostado disso, entrei em uma cabine e fiquei observando, de repente eu estava batendo punheta sem nem perceber, quando fui ver estava gozando. E foi o momento mais fantástico de todo aquele período. Então percebi que eu devia voltar a bater punheta, pois ela me fazia bem.
BLOG: Mas você voltou continuou com sua vida sexual ativa?
L.: sim, porém bem menos intensa. Não consigo ficar sem sexo, mas posso perfeitamente ficar um bom tempo sem. Ultimamente transo a cada 2 ou 3 meses por aí, me dá vontade, procuro uma mulher e transamos. Fora isso, me satisfaço na masturbação.
BLOG: Você disse que se excitou vendo dois caras em um banheiro público, mas isso nunca fez seu estilo. O que aconteceu aquele dia?
L.: cara, era a vontade incontrolável de me masturbar, aquilo foi o gatilho. Eu não curto homens, nunca quis fazer sexo com homens. Uma única vez deixei um cara me chupar por curiosidade, mas realmente não é minha praia. Mas aquilo serviu como gatilho, foi a chance que meu pau esperava hahaha
BLOG.: E hoje, o que é gatilho para você?
L.: então, essa experiência abriu minha mente. Sempre procurei ver vídeos heterossexuais, ou de mulheres uma com a outra. Depois disso cheguei a procurar na internet vídeos de caras chupando outros caras (foi depois disso que tive a experiência de deixar um cara me chupar). Mesmo não curtindo quando aconteceu, para me masturbar eu vejo tranquilamente hoje em dia. E comecei a conversar mais de masturbação (foi assim que nos conhecemos, rs) e bater online com outros caras. Sexo realmente só com mulheres, mas masturbação eu abri um leque de opções.
BLOG: meu amigo, muito obrigado pelo bate papo. Deixe um recado pra galera do blog.
L.: é o seguinte, nunca deixe de fazer algo que te faz feliz. Eu lutei contra a masturbação, e vi que estava lutando comigo mesmo. Masturbe, bata sua punheta mesmo. Eu me libertei e hoje sou muito mais feliz.
E aí, gostou do bate papo? Quer trocar uma ideia comigo também? Manda um e-mail pra rodadepun@gmail.com