PUNHETA DE CALCINHA

Papo reto aqui com vocês. Um parceiro antigo de bronha, morador de outro estado, veio ao Rio de Janeiro como costuma fazer todos os anos e me chamou para batermos a nossa bronha anual juntos. Chegando no hotel onde ele estava subi até o quarto e ao entrar deparei com ele vestido de calcinha. Me disse que tava viciado em bronhar vestido assim e que o tesão dele aumentava. Dei um tapa na bunda dele, zuei falando que não ia comer o cu dele e começamos a bater a falar de punheta, e vou falar a real, fiquei galudão de ver o pau duro dele na calcinha. Comentei e então ele disse que tinha mais e me ofereceu uma. Aceitei e pela primeira vez na vida coloquei uma calcinha e bati uma punheta com ela. Se eu curti? Já encomendei algumas, vai virar acessório de primeira linha igual meus masturbadores. Quer um conselho? Bota uma cacinha e soca uma punheta. Tu vai gostar!

 

PERFIL DO PUNHETEIRO E DO MASTURBADOR

Seguinte, recebo todos os dias mensagens de punheteiros aqui da página, e com muitos acabo desenvolvendo um papo legal. Além disso, seguindo perfis em sites com Twitter, Bateworld e outros de masturbação dá pra conhecer bastante gente, e acabamos assim percebendo alguns perfis.

Todo homem se masturba, porém alguns se masturbam muito, em excesso. Desses, muitos são mais descolados, tem vida social agitada, inclusive vida sexual bem movimentada também, mas não abrem mão daquela punheta marota. Viciados? Alguns sim. Mas separam bem as coisas. Esses são punheteiros. 

Já os masturbadores são aqueles que levam a coisa mais a sério. A maioria tem uma vida social bem menos movimentada que os anteriores, e vidas sexual bem menos agitada, as vezes inexistente. Por algumas razões, acabam se ornando masturbadores. A maioria admite timidez, conversar por uma tela é simples, mas de frente para a pessoa é mais difícil. Com a timidez atrapalhando a vida social e sexual, a punheta fica cada vez mais frequente, e o vício começa a se desenvolver. Muitos também são nerds, que passam grande parte do dia estudando, não sobrando tempo para a vida social, logo, se alivia na punheta. Muitos nerds, após formar, possuem uma vida social agitada, mas já não adianta mais, o vício já tomou conta. Homens de pau considerado pequeno também se encontram aqui, muitas vezes a vergonha do tamanho impede a vida sexual, e o camarada se encontra na punheta. Se você está aqui, certamente você se encaixa nessa segunda categoria, dos masturbadores. 

GERAÇÕES DE PUNHETEIROS - COMO CADA MACHO SE COMPORTA NA PUNHETA

Nos dias atuais ouvimos muito falar de gerações, tal como geração Z, X, dentre outras. Afinal de contas, o que são essas gerações? E o principal, como se masturbam (ou masturbavam)? Atualmente fala-se de 5 gerações: Baby Boomers, X, Y ou millenials, Z e Alfa. Dessas, nos interessa as 4 primeiras. 

A geração dos Baby Boomers compreende aqueles nascidos entre 1945 e 1964. Essa geração nasceu no mundo em reconstrução pós guerra, preocupada com a paz e o restabelecimento familiar. Por ser uma geração mais moralista, a masturbação nunca foi um assunto muito aberto entre eles. Se masturbavam muito, porém nunca se deixaram dominar, tendo a maioria casado e constituído família. Hoje alguns representantes dessa geração assumem a masturbação, porém ainda é a menor fatia dentre os masturbadores. 

A geração X compreende os nascidos entre 1965 e 1980. Uma época de maior liberdade sexual, onde os homens se masturbavam muito principalmente para auto conhecimento, porém as relações sexuais sempre sobressaíram a masturbação, e pouco dessa geração se encontra entre os masturbadores. O pouco que se encontra na comunidade corresponde aos nascidos no final da década de 70.

A geração Y, ou millenials corresponde aos nascidos entre 1981 e 1996. Uma época em que o HIV apareceu para o mundo, causando um grande temor na geração passada, impôs uma vida longe de riscos de parte da população. Além do temor do HIV, surge o uso da camisinha, que muitos homens insistem em se sentir incomodados. Tudo isso contribuiu para que essa geração se masturbasse mais que a anterior, começando inclusive a surgir um grande número de masturbadores solossexuais nesse período. Os millenials dominaram por um tempo a internet, e o surgimento da pornografia tirou cada vez mais o macho da rua e colocou suas mãos em seu pau. A geração Y é bastante punheteira, e representa a maior fatia da comunidade dos masturbadores.

A geração Z compreende os nascidos entre 1997 e 2010. Falaremos aqui dos nascidos entre 1997 e 2005, ou seja, os maiores de 18 anos. Essa geração, ao contrário das anteriores, tem a pornografia e o prazer ao alcance das mãos com facilidade. Ao mesmo tempo que procura sexo em um aplicativo, está na internet com um site pornográfico aberto, e a masturbação acaba sendo um caminho mais fácil. Não a toa existe uma grande parcela já viciada em masturbação e se definindo como solossexual. É, inclusive, a geração em que tem a maior concentração de virgens assumidos. Punheteiros virgens da geração Z não veem problema em assumir essa condição, até porque o vício da masturbação na maioria das vezes impede a prática de relações sexuais. 

E você, a qual geração pertence?

 

AFUNDA FDP!

Eu sei o que você está fazendo: você está pelado, com a rola dura socando uma punheta, pondo seu pau no limite, entregue a pornografia. Você está afundando cada vez mais no vício, é apenas um perdedor que só ouve fap fap fap o dia todo. Sua mente tá bugada na punheta, suas bolas estão inchadas pedindo mais e você está totalmente sem controle macetando o seu caralho. Você quer parar, mas não pode, seu pau não deixa. Você vai pedir ajuda, mas só conhece punheteiro, e acaba se afundando cada vez mais. Sexo não é pra você, seu punheteiro perdedor filho da puta! Reconheça seu lugar na hierarquia masculina, e deixe sexo pra quem é capaz. Você não é, eu não sou. Eu, você, todos nós que estamos aqui, somos punheteiros perdedores e só nos cabe afundar mais no vício.

 

VÍCIO EM MASTURBAÇÃO E SEXO - É POSSÍVEL CONCILIAR?

Recebi recentemente um e-mail levantando uma questão que resolvi trazer para o blog. Segue a mensagem:

"A cada dia que passa percebo que estou mais viciado em me masturbar. Antes eu apenas batia minhas punhetas, mas a coisa foi ficando mais séria e hoje não consigo ficar sem. Sempre que planejo encontrar uma parceira para ter relação sexual eu começo a me masturbar durante o papo e acabo gozando e perdendo o interesse. Pior, tenho 23 anos e fiz sexo apenas uma vez, quando completei 18 anos. Será que o vício na masturbação está me impedindo de ter vida sexual? É possível conciliar sexo com masturbação?"

Bom, vamos lá. É claro que é possível conciliar sexo com masturbação. Todo homem é um punheteiro em potencial, e são raros os que não se masturbam. Geralmente a frequência é de algumas vezes na semana até diariamente, e isso não impede homens de fazerem sexo. Pelo contrário, para muitos gera um conhecimento melhor do corpo, o que intensifica o prazer na hora do sexo. Mas existe uma grande diferença entre ser punheteiro e ser viciado em masturbação.

O punheteiro é aquele cara que sente tesão e descasca a mão na sua rola dura. Gozou, acabou. Vai seguir seu dia a dia. O viciado não. O viciado também sente tesão e vai descascar a mão na rola dura, mas quando ele goza, não acaba. Ele já termina a punheta pensando na próxima, as vezes até emenda uma na outra. Meia hora depois, o viciado já está de pau duro, e fica fissurado pra bater uma punheta, muitas vezes precisa parar o que está fazendo para bater. O cara que é punheteiro, quando tá com tesão, ele procura sexo e fica alisando sua rola dura enquanto isso. Encontrou, vai lá e transa. O viciado não, ele procura sexo mas na verdade ele não quer transar, ele quer usar o bate papo como incentivo para sua punheta. O viciado nunca consegue concluir uma conversa para sexo, sempre vai prolongando o assunto e alimentando a sua rola enquanto desce a mão nela. O viciado até quer sexo, mas no seu sub consciente o que ele quer mesmo é alimentar sua punheta. Ao contrário do punheteiro, depois que começou a tocar o viciado não consegue parar, somente quando goza, perdendo assim o interesse.

Então a questão é: o vício em masturbação impede de fazer sexo? Impedir, não impede, mas dificulta. Nós somos homens que não conseguimos parar, não conseguimos controlar essa vontade, e para ir transar com alguém é preciso tirar a mão do pau e não conseguimos fazer isso. E a medida que o tempo passa, cada vez mais vai aumentando nosso desejo em masturbar, e o desejo de manter relações sexuais vai ficando em segundo plano. A vida sexual não deixa é impedida (masturbação também é sexo), mas cada vez menos conseguimos largar o pau e entregá-lo a outra pessoa. E acabamos encontrando companheiros de masturbação onde podemos até ter contato sexual, mas o vício de ambos acaba falando mais alto. 

Além disso, muitas vezes conseguimos evoluir para o sexo, e não é nada daquilo que montamos em nossas mentes. Eu tentei e nunca consegui, meu pau só ficava duro com punheta, na hora de meter ficava meia bomba, talvez nervosismo, talvez falta de tesão. A verdade é que, mesmo quando evoluí para praticar sexo, o vício na masturbação falou mais alto e eu me masturbei na hora. E desde então entendo que sexo, pra mim, é punheta. Vejo alguem metendo e fico de pau durasso, bato altas bronhas assistindo, mas se eu for comer, não dá certo. 

Eu vou devolver o seu e-mail com uma pergunta: você quer mesmo comer uma buceta, ou você quer usar a vontade de comer uma buceta pra bater punheta? 

TOMAR PORRA: SIM OU NÃO?

Um assunto tabu para muitos masturbadores, e aqui me dirijo exclusivamente aos masturbadores solossexuais e heterossexuais (homens que fazem sexo com homens certamente não tem esse problema): beber porra. A própria porra quase todo homem já experimentou um pouco, mas beber ela quase toda, é difícil. Difícil porque, após gozar, o tesão acaba, então as vezes levar a porra a boca pode causar repulsa. Mas então, como fazer para beber? Tentar deixar a porra atingir diretamente a boca. Se estiver cheio de leite, o jato vai fácil no rosto, se não estiver, pode deitar e levantar as pernas sobre a cabeça, de modo a deixar a porra acertar a boca. 

Mas a grande dificuldade não está na própria porra, e sim na porra de outro homem quando estão se masturbando juntos. Bom, se quer experimentar, simplesmente experimente. Vale a pena, além de ser gostoso. E você não precisa colocar a boca no pau pra isso, basta que deixe o cara gozar em seu rosto e abrir a boca na hora. E melhor ainda, faça o mesmo com ele. E se quiser abocanhar, vai com tudo! Outra maneira é gozar em coisas de comer, tipo um bolinho. Seja qual for a maneira escolhida, se você bate em companhia de um parceiro, precisa pelo menos uma vez experimentar a porra dele.

MARCANDO TERRITÓRIO

Acabei de dar uma gozada que queria dividir com vocês: estou desde 8 da noite socando meu caralho, são 01:30 da madrugada e resolvi ir na rua gozar. Piroca latejando, entrei atrás de uma árvore e soquei bem rápido esperando a cuspida, e quando gozei olhei para a árvore e a porra acertou bem no meio de um coração desenhado. Deixei minha marca lá e saí pensando, quantos locais eu já deixei marcado com minha porra? Ou melhor, quantos locais já foram marcados por homens com sua porra?

Você já parou pra pensar que aquela pia onde você está lavando a mão em um banheiro já pode ter ficado cheia de leite de macho? E a roda do seu carro, será que já foi marcada? Já pensou em sentar num banco de praça que foi gozado horas antes? 

Isso te excita ou te assusta?

 

PUNHETA EM PÚBLICO: VOCÊ É ADEPTO?

O melhor lugar para encontrar um punheteiro é, sem dúvidas, trancado no quarto. Mas é certo que todo homem, pelo menos uma vez na vida, já bateu uma em local público. E bem provável que tenha curtido, porque sim, sair do quarto e bater uma em um local público é muito excitante, as vezes até melhor que no silêncio e segurança do quarto trancado. Claro que uma longa sessão de ediging não dá pra fazer em qualquer lugar, mas uma punheta rápida ou uma cuspida de leite costuma ser bem agradável. A questão é, eu que sempre fui adepto do quarto trancado, estou gostando cada vez mais de explorar outros locais, seja pra uma rapidinha, seja pra iniciar a que vou terminar em casa, ou ainda só pra dar uma gozada depois de horas em casa masturbando meu caralho. 

Mas é preciso ter a consciência que a punheta é um ato solitário, a não ser quando outro punheteiro quer participar. O que isso quer dizer? Quer dizer que sua punheta é para você, e não para os outros, que devem ser respeitados sempre. Logo há uma grande diferença entre punheta em local público, que adoro, de punheta em público não consentida, que abomino. Se sua ideia é obrigar as pessoas verem você batendo punheta, então pule este texto. É preciso escolher um local onde você possa delirar no seu cacete sem ser visto no ato, por isso a escolha do local é muito importante.

Primeiro, vamos falar dos locais públicos fechados, onde se destacam banheiros. Shoppings, mercados, rodoviárias, prédios comerciais, locais sempre frequentados por homens afim de algo mais e também por masturbadores. É preciso tomar cuidado para não ser pego por seguranças do local, lembrando que pode ter consequências legais ser pego se masturbando nesses lugares. Não sou muito adepto desse tipo de punheta, já bati, confesso, mas não curto muito.

Minha preferência se dá em locais abertos, na rua, sob o céu noturno, vendo meu caralho apontando para as estrelas. Ah, confesso, tenho cada vez mais me masturbado na rua, principalmente para gozar após uma longa sessão de edging em casa. Sinto um tesão enorme em sair pela rua a noite, pau duro latejando e terminar o serviço em algum local. E é preciso escolher muito bem o local. Uma boa opção são ruas onde encostam caminhões, basta entrar atrás de um deles e socar sua punheta. Praças arborizadas também é uma ótima pedida. Se for na rua, é preciso se certificar que não está passando ninguém e nem carro. Certa vez tirei a pica pra mijar num poste e fui andando pra casa com ela pra fora, balançando, deu um tesão tão absurdo que encontei em um poste e punhetei até explodir em porra. Também tenho costume de frequentar uma praça onde até arrumei um parceiro de punheta. Outra ideia boa são ruas que possuem terrenos baldios. 

No Rio de Janeiro existe uma rua batizada de rua do leite, famosa rua de pegação, onde você pode se masturbar na frente de todos que ali estão. Nunca fui, mas já passei de carro com um amigo e vi muita rola pra fora ali.

A punheta na rua pode conter vários estímulos, já bati pra uma camisinha gozada no chão, e gozei em cima dela. Também já vi em um terreno baldio um cara comendo uma mulher, e bati olhando a cena. Convidado a participar, recusei. Também ja bati em parceria com morador de rua, o cara me pegou batendo uma e foi bater junto (impressionante como a punheta une todos os homens). 

Me torno cada vez mais um adepto desse tipo de punheta, mas sempre como o lema do respeito. 

ENSAIO: COMO HOMENS

Todos os dias, o mesmo protocolo: chegar em casa, tirar as calças, abrir as pernas e masturbar o pau duro até gozar. Ritual que acontece em praticamente todas as casas onde há um homem morando. Se mora sozinho, bastsa entrar em casa, se não, caminha-se até o quarto. Viciados, compulsivos, esportistas, não interessa, o ritual é o mesmo, a punheta nossa de cada dia. Na sala, no quarto, no banho. Sentado no vaso sanitário com o celular em mãos, vendo um filme pornô no volume zero para ninguém saber o que estamos fazendo. Será que não sabem? Bom, outro homem sabe, sabe porque o ritual dele é o mesmo, todos os dias bater punheta. Você pode estar pensando "mas nem todos os homens batem punheta todos os dias". Te mando a reflexão: quantas vezes por dia o seu pau fica duro e você arruma um jeito de encostar nele? Quantas vezes por dia passam pensamentos em sua mente que fazer o seu pau dar sinal de alerta? Você não o masturba quando isso acontece? Não? Pois mude, crie o hábito de se masturbar, orgulhe-se de seu pau duro, e dê a ele o prazer que ele precisa. Seja homem, comporte-se como um homem, homens se masturbam todos os dias, e no dia que você não se masturba, você não está sendo homem completo. Nunca mais entre no chuveiro sem masturbar o seu pau, nunca mais deite para dormir sem bater uma punheta. É a punheta que te faz homem, é a punheta que nos faz homens. Masturbe-se sempre, como um homem!

RELATO DO SEGUIDOR: O PASSIVO PUNHETEIRO

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

ALGUMAS RESPOSTAS

Sempre recebo perguntas por e-mail, e sempre respondo todas. Vou colocar algumas mais perguntadas aqui. 

1. Você é viciado? Sim, eu sou viciado.

2. Você se masturba quantas dias na semana? 7 dias na semana, 30 (as vezes 31) dias no mês, 365 (ou 366) dias no ano. Desde minha primeira punheta, me masturbo todos os dias.

3. Você se masturba mesmo doente? Sim.

4. Você só escreve para virgens? Não, eu escrevo para punheteiros viciados e compulsivos, dos quais muitos somos virgens.

5. Você é virgem? De penetração, sim. Sexo oral, experimentei 2 vezes, por pouco tempo. Tecnicamente, sou virgem sim. 

6. Qual a última vez que fez sexo? Na outra encarnação.

7. Você já bebeu sua porra? Já, e já dei para outros beberem, e já bebi de outros.

8. Se tiver batendo punheta com um cara e ele tentar te mamar, o que faz? Nada, apenas não deixo.

9. Você não come ninguém por que é broxa? Pelo contrário, meu pau fica duro o dia todo, eu não como ninguém porque não sinto tesão nisso.

10. Qual a importância da punheta pra você? É simplesmente a coisa mais importante da vida pra mim. 

A MINHA COMPULSÃO

Eu sou um masturbador compulsivo. E ser compulsivo não é apenas se masturbar, mas encher seu cérebro com masturbação mesmo quando não está masturbando. Aprendi com um compulsivo há muitos anos atrás que o pênis deve ocupar 24 horas do nosso dia. Eu nem imaginava o que ele queria dizer, mas aos poucos fui me entregando. Me masturbava e, mesmo que tivesse gozado, tentava ver algum pornô pra manter o pênis ligado. E durante todo o dia esse camarada ia trocando mensagens comigo, toda hora, quando eu menos esperava, ele falava de masturbação, mandava uma foto de pau duro, e isso mexia com meu pau também, que ficava duro. Não demorou e eu já estava como esse camarada me ensinou, pensando 24 horas por dia em masturbação, então comecei a sair do pensamento e me masturbar todo o dia. E com isso comecei a me masturbar mais vezes por dia, a princípio duas vezes, e aos poucos foi aumentando. Quando vi, eu me masturbava toda hora, as vezes até por intinto, ia mijar e deixava o pau duro. Ou então ficava alisando na roupa somente para endurecer. Para um cara que sempre foi um masturbador convicto, não era nada difícil chegar a esse ponto. E comecei acordar e masturbar, durante a manhã ia ao banheiro umas duas vezes pra mexer no pau, de tarde davs uma gozada, mas logo voltava, e batia novamente a tarde e a noite, quando gozava de novo. E não conseguia mais parar, na verdade, eu queria ficar masturbando o tempo todo, e foi aí que conheci o edging. Esse camarada que me iniciou na compulsão sempre foi um esporrador, mas me apresentou um edger que me ensinou e terminou o serviço. Hoje, graças a eles, eu sei que posso pensar em punheta o dia todo, então acordo e brinco um pouco com meu pau. Ao longo do dia preciso me masturbar em pequenas "doses" pois senão perco a concentração em qualquer coisa que eu esteja fazendo. As vezes me masturbo por cerca de 5 minutos até umas 9 vezes por dia, e a noite me entrego direto ao pau, e me masturbo por horas até gozar ou, em alguns casos, guardar o leite, mas confesso que geralmente gozo depois de muitas horas de masturbação. Por que estou escrevendo isso? Porque existe uma diferença entre ser punheteiro, ser viciado e ser compulsivo. Punheteiro todo homem é. E quando essa punheta começa a ser batida todos os dias, sem nenhuma falta, o cara está viciado. E quando esse vício o domina, e ele precisa praticar o dia todo, vem a compulsão. É um caminho sem volta, é a vida do perdedor. O compulsivo vive pra punheta, nossa vida social é a punheta, nossos amigos são punheteiros, o sexo é a punheta. E aos dois camaradas que me tornaram um perdedor compulsivo, meu muito obrigado. Eu não queria outra vida pra mim. 

A HORA DA PUNHETA

O último post do blog me fez pensar em uma coisa interessante: qual horário ideal de cada punheteiro? Será que a madrugada é mesmo a preferência para se entregar a punheta? Afinal, existe uma hora melhor para aliviar o caralho? Bom, a resposta é simples, a melhor hora para aliviar o caralho é quando bate o tesão. E quando ele bate? Qual o horário da sua punheta?

O PUNHETEIRO MATINAL é aquele que acorda de pau duro e não quer nem saber se é tesão de mijo ou tesão de punheta, ele já soca ali deitado na cama mesmo. É a primeira atividade do dia, todos os dias. E como muitas vezes acaba sendo rápida, nem sempre supre as necessidades do pau, e precisa bater outras ao longo do dia. A punheta torna-se atividade imprescindível para que ele consiga iniciar seu dia e, consequentemente, acaba se tornando dependente dela. Ou seja, grande parte dos viciados já passou (ou ainda está) nessa fase. A maioria dos caras começam a se viciar aqui, e fazer da punheta algo importante em sua vida.

O PUNHETEIRO DO MEIO DIA é aquele cara que acorda, sai para trabalhar ou estudar, e aproveita a hora do almoço para trabalhar no pau. Ele ainda não sente a necessidade logo ao acordar, mas não consegue deixar o dia passar muito tempo. Aqui encontram-se principalmente muitos homens comprometidos, que aproveitam a hora de intervalo no trabalho para frequentar locais onde pode descascar a banana, por exemplo, um cinema. Não chegam a ser dependentes da punheta, mas também não deixam a gloriosa de lado. Muitas vezes precisa ser rápida, e em alguns casos não supre as necessidades do caralho. Quando isso acontece é porque o cara está viciando e precisa bater em outras horas do dia. 

O PUNHETEIRO DO BANHO, ou melhor, todos os homens. Sim, todos os homens já tiveram um banho mais prolongado pra socar uma punheta. E alguns socam religiosamente todos os dias debaixo do chuveiro. Por mais que diga que não é viciado, não tem um único dia que não soque no banho.

O PUNHETEIRO NOTURNO, uma espécie bem conhecida. O cara chegou do trampo cansado e resolve relaxar o corpo endurecendo a rola. O punheteiro noturno é aquele que gosta de aproveitar o prazer, então prefere não socar uma rápida durante o dia pra poder ficar mais tempo na punheta a noite. Ou seja, o punheteiro noturno não gosta de gozar, gosta de bater punheta, por isso prefere um horário que pode ficar mais tempo.

O PUNHETEIRO DA MADRUGADA, ou seja, TODOS NÓS. Todo e qualquer homem soca de madrugada, desde as rapidinhas até as demoradas. Horário preferido dos praticantes de edging, que costumam passar a noite toda macetando e gozando somente depois de horas, ou simplesmente guardando o leite pra outra madrugada. É o horário dos viciados extremos, pois podem punhetar direto sem ser interrompidos por qualquer compromisso. 

O PUNHETEIRO DO DIA INTEIRO, ou seja,  o que bate punheta o dia todo. Acorda e bate uma, bate outra antes de almoçar, bate a tarde, noite, e se puder vira a madrugada. Viciado? Não! Compulsivo! Esse cara só pensa em bater punheta, nada além disso. É o tipo de cara que perdeu pra compulsão, e não está nem aí, pois está feliz. 

E você, em qual tipo se encaixa?

MADRUGADÃO DO PUNHETEIRO

Se tem uma coisa que você certamente faz é perder suas noites de sono na punheta. Aliás, a possibilidade de você estar lendo isso de madrugada é muito grande. Eu estou aqui, 1 hora da madrugada, pau latejando, uma mão digitando, a outra subindo e descendo no meu caralho. A madrugada é a hora do punheteiro. Claro que batemos qualquer hora, mas na madrugada costuma ser especial. É na madrugada que as punhetas acontecem sem ser interrompidas, o punheteiro se tranca no quarto peladão e é vencido pelo caralho. E com a mente totalmente dominada pelo tesão, ele perde a capacidade de raciocinar e entrega-se ao cio, ele não é mais nada, somente alguns centímetros de piroca dura que passa a madrugada obrigando seu escravo a cuidar dela. Todos os sentidos voltam-se a cabeça da rola dura, e a vida do punheteiro fica em torno dela. A madrugada do punheteiro existe somente para que seu caralho tenha prazer. E se ele insistir em dormir, não consegue, a rola o acorda pedindo punheta, e quando menos espera lá está ele, um mero punheteiro se acabando de tocar punheta. E quando a madrugada finda e a claridade começa a aparecer, o jeito é gozar, deixar o leite escorrer e ter a certeza que, mais uma vez, perdeu para o pau. E vai o punheteiro fazer planos para o seu dia sem nem imaginar que, daí algumas horas, estará novamente entregue aos poderes de quem o manda, pois você, punheteiro, nada mais é que escravo do seu pau. 

PERDEDOR: SIM OU NÃO?

Já levantei essa questão aqui algumas vezes, e refleti bastante sobre ela. Afinal, até que ponto nós, masturbadores, podemos nos considerar perdedores? Aliás, por que perdedores?

Punheteiros são chamados de perdedores porque para a grande maioria das pessoas ele bate punheta para satisfazer um desejo sexual. Então, pensando nessa forma, todo homem é perdedor em algum momento, pois está com desejo sexual, não consegue alguém para satisfazer, enão toca punheta. São perdedores porque não conseguem o objetivo que é fazer sexo. 

E o cara viciado em punheta? É um perdedor? De onde surgiu o vício? Bem, o vício surgiu na vontade de fazer sexo, não tem quem faça, bate punheta. Quando isso se torna excessivo, surge o vício. 

Mas não pode ser apenas uma vontade temporária? As vezes a punheta é mais cômoda naquele momento do que o sexo. Sim, isso é verdade. O cara não arrumou sexo porque não procurou, simplesmente resolveu bater uma. Mas... então por que perdedor?

Bom, pra sociedade em geral perdedor é aquele cara viciado em masturbação que não consegue fazer sexo, seja por qual razão for: por não conseguir alguém para fazer ou simplesmente pelo vício da masturbação não deixar. E quando chegamos nesse ponto, sim, perdemos pra punheta. Sim, somos perdedores, e o vencedor é nosso pau. Se o seu vício não interfere em sua vida sexual, tudo bem. Se o seu vício interfere, sim, você é um perdedor. E está fadado a se masturbar pelo resto da vida. Cabe a você ser feliz assim. Esses dias toquei no assunto pela primeira vez, e hoje consigo falar com muita tranquilidade, sem me sentir inferiorizado por isso: EU PERDI PRA PUNHETA. EU PERDI PRO MEU PAU. EU SOU UM PUNHETEIRO FELIZ, E VIVO PARA O MEU PAU.