Postagem em destaque

CONHECENDO OS MASTURBADORES

Essa é uma pesquisa para que possamos nos conhecer um pouco mais, saber mais sobre nossa irmandade de masturbadores. Prometo estar sempre co...

quarta-feira, 30 de novembro de 2022

SEU PÊNIS EM PRIMEIRO LUGAR

"A verdadeira felicidade vem de colocar seu pênis em primeiro lugar. Se você ficar com tesão, tire-o e se masturbe. Se você vê pornografia de que gosta, marque-a como favorita e se masturbe. Se você deseja inspiração, toque músicas de batesongs e se masturbe. Se você precisa de amigos, entre no Bateworld e se masturbe. Se você se sentir sozinho, chame um bator pelo Skype e se masturbe. Se o seu cérebro atrapalhar, se masturbe. Se seu pau não ficar duro, use um anel peniano e se masturbe. Permita que o pênis controle sua vida. Use todas as ferramentas à sua disposição para atender às necessidades de seu pênis. Dê ao seu pau tudo o que ele pedir e continue se masturbando! Aceite sua necessidade de se masturbar. Aceite este vício inevitável do pênis e tudo a ver com o prazer do pênisNão há vergonha, apenas níveis crescentes de prazer para você. Vício é iluminado pelo pênis. Reconheça que o pau é seu DEUS, e servir Priapo lhe trará prazer sem fim. Você ficará mais feliz quando for capaz de desligar seu cérebro e permitir que seu pênis literalmente assume o controle de seu corpo."

*Adaptado e traduzido de Guide to Enlightnment, diponível em https://thephallicbrotherhood.com/. Por Phallusiano







sábado, 26 de novembro de 2022

PARCEIRO DE MASTURBAÇÃO*

"Alguém que vai te dizer para bater mais punheta, alguém que vai te encorajar a bater punheta. Alguém que não só vai se masturbar, mas também vai te masturbar. Alguém para provocá-lo e cutucá-lo, para estender a mão aleatoriamente e começar a empurrar seu pau bem e com força para deixá-lo excitado e com tesão. Alguém para esfregar e acariciar seu pênis sem avisar. Para provocar você sobre seu pau e seus hábitos de masturbação e se você não quiser fazer isso, fazer isso por você. Alguém para garantir que você tenha tanta pornografia quanto quiser, mais do que deseja. Alguém para forçá-lo a se masturbar mais. Para empurrá-lo para ser um compulsivo e encorajá-lo a se perder."

* adaptado e traduzido de Masturbation Partner, in https://thephallicbrotherhood.com/. Por Phallusiano.







sexta-feira, 25 de novembro de 2022

A HIERARQUIA FALICISTA

Decidi falar pra vocês um pouquinho de como funciona a hierarquia dentro do falicismo. Aprendi muito nos dias que visitei o templo, e gostaria de compartilhar com quem se interessa no assunto. O Temple of Priapus foi fundado no Canadá, na cidade de Montreal na década de 80 e já se difundiu por vários países do mundo. Não é um templo físico, como o nome sugere, mas sim uma espécie de "sociedade" dos adoradores de pênis. O Temple of Priapus ou St. Priapus Church está aberta a qualquer pessoa, porém é procurado majoritariamente por homens. Mulheres podem participar de reuniões de leituras em alguns lugares do mundo, mas nas reuniões fálicas somente homens são permitidos. Nos ritos o falo deve sempre ser adorado, em algumas ocasiões por atos sexuais, mas na maioria das vezes através da masturbação. Alguns adeptos montam templos (sempre seguindo os mandamentos fálicos) em algumas cidades, que servem para reuniões dos adoradores. Os falicistas são separados da seguinte forma:

1. MULHERES: são poucas, mas existem mulheres adeptas do falicismo. Estas fazem parte principalmente das sessões de leitura, ou, quando permitido nos templo, de atos sexuais. Como não possuem falo, estão sempre vestidas, podendo tirar a roupa apenas para atos sexuais. 

2. HOMENS FALICISTAS: são aqueles homens que entendem e se aceitam como adoradores de falo. Mesmo sem frequentar templos ou passar por rituais, dedicam-se a seu pênis com adoração, tendo-o como seu mais importante órgão. Cultuam o pênis principalmente através da masturbação, e, mesmo os que tem vida sexual ativa, mão ficam mais de 2 dias sem se masturbar.

3. BATIZADOS: são os homens que frequentam um culto fálico e se batizam mediante um falo, fazendo parte definitivamente da ordem dos fálicos mundiais. Esses homens, mesmo que não voltem a frequentar templos, carregam consigo a obrigação de difundir o falicismo, levando-o a outros homens e ensinando aos que se interessam. 

4. INICIADOS: são os batizados que passam por um curso de formação em 3 níveis. Conhecem bem a história do falicismo, desde a mitologia grega até os dias atuais, e levam a prática para além da masturbação. os iniciados podem se tornar irmão fálicos de outros falicistas, permitindo ser masturbados por eles em rituais de batismo. Após iniciados, os falicistas podem seguir uma gama de funções dentro da hierarquia falicista.

4.1 LEITORES: são os iniciados responsáveis por levar leitura e conhecimento aos rituais. Alguns podem ir a templos ou fazer a leitura em reuniões virtuais. São esses que escolhem o tema da sessão, e o que irá ler para os demais.

4.2 PROFESSORES: são os responsáveis pela formação fálica. Os professores são aqueles que escrevem textos incentivando a masturbação e a adoração fálica. Quando seguidos por um grupo de falicistas, tornam-se Mestres falicistas.

4.3 SACERDOTES: são os responsáveis pelo culto fálico. Os sacerdotes batizam, iniciam, ensinam os falicistas. Sâo os gurus onde podemos tirar nossas dúvidas e compreender melhor o mundo fálico. Ao contrário dos demais, os sacerdotes vivem para o falicismo por grande parte do tempo, sendo proibidos de manter relações sexuais sem envolvimento de outras pessoas com pênis, mas a maioria acaba por seguir uma vida solossexual. 

4.4 SUMO SACERDOTE: uma espécie de sacerdote mor, um líder dos demais sacerdotes.


No site The phallic brotherhood é possível aprender muito sobre o assunto.


quinta-feira, 24 de novembro de 2022

UMA VIAGEM FÁLICA - A VOLTA - PARTE 5

Fiquei um total de 4 semanas no Canadá. Infelizmente fui descobrir do templo fálico já no meio da viagem, e tinha apenas mais duas semanas para aproveitar. Mas claro, eu não perdi tempo e na semana seguinte voltei ao templo. Dessa vez não fui de manhã cedo, cheguei já por volta de 13 horas. Interessante como todos já te reconhecem e te cumprimentam, alguns inclusive apertando sua rola. Encontrei meu irmão fálico, Marcell, que vai todas as semanas no culto matinal e noturno, e está se preparando para se tornar um sacerdote. Marcell mora em outra cidade  e quer levar o culto fálico para lá. Já levou amigos ao templo, e costuma se reunir com eles para falar de falicismo as quartas-feiras. A ideia é montar um templo em no máximo 2 anos. Encontrei meu padrinho, Noah, e segurei em seu pênis, uma obrigação de todo falicista com seu padrinho. Enquanto esperava o culto noturno, caminhei pelo sítio a procura da fila de homens que se masturbavam para o rapaz falicista, mas não encontrei. Por volta das 14 horas ele chegou e eu o reconheci, e então fui fazer o que eu queria, ali mesmo, em frente a todos, me masturbei e gozei em seu rosto. Confesso que em um dia aleatório eu toquei uma pensando estar gozando na cara dele, logo tratei de transformar em realidade. Logo após gozar, com o pau ainda sensível, chegou outro e se colocou na frente dele. Segui meu curso. Com o pau mais calmo, conheci melhor a natureza do local, e a noite fui para o ritual. Ali meu padrinho Noah disse que sou batizado, mas não iniciado. Para isso preciso de sessões de leitura que acontecem as quintas feiras no templo. Como muitos homens não podem frequentar por morar em outra localidade, o material de leitura pode ser entregue por e-mail. É um material para estudar, entender bem as premissas do falicismo, com um questionário ao final. São 3 níveis, bem extensos (as sessões de leitura duram cerca de 4 horas, e cada nível leva 2 semanas para ser lido). Após a aprovação em todos os níveis, somos considerados iniciados. Então, eu estava na reunião como visitante, pronto para bater punheta enquanto todos aqueles homens exibiam suas adorações pelo pênis. Mais dois caras foram batizados naquela noite, um deles por Noah, e se tornou meu irmão de batismo, por possuir o mesmo padrinho. O ritual foi como da semana anterior, meu irmão fálico Marcell fazendo progresso em seus propósitos, conseguindo que outros iniciados urinassem em seu rosto. Gozei 2 vezes naquela noite, uma delas no chão, pelas mãos do meu irmão fálico. Tive a certeza do que quero pra mim, quero ser um deles, e solicitei o material das quintas-feiras. Retornei na semana seguinte para o ritual noturno, conheci o pai de meu padrinho Noah, gozei novamente para o bebedor fálico, troquei uma mão amiga a 3 no sítio. Nos conectamos por nossos paus. Depositei mais alguns pentelhos lá, deixei minha porra secar nas bacias, no chão, e nos caminhos do templo. Uma pena, semana seguinte não estaria lá mais. Prometi a Noah e Marcell que voltarei, Noah disse que preciso me preparar para uma viagem ao Butão, conhecer os grandes templos fálicos. Me incumbiu de disseminar o falicismo por aqui, e entrar em contato com os falicistas do Brasil, ele mesmo já batizou outros 6. Na saída do templo, dei mais uma masturbada, gozei na porteira de acesso sob os olhares atentos do segurança. Deixei lá minha marca de um lugar que mudou a minha vida. 





quarta-feira, 23 de novembro de 2022

UMA VIAGEM FÁLICA - O BATISMO - PARTE 4

No palco central, nossa visão era dos caras se masturbando. E nesse momento o ritual deixa de ser algo de amor ao pênis e vira algo mais próximo do religioso. Os sacerdotes fazem umas espécies de orações enquanto todos obrigatoriamente se masturbam, vagarosamente, por cerca de 10 minutos. Um pequeno sermão. Então, um dos sacerdotes conta a história de Príapo, enriquecida em detalhes. Ali, conhecemos a fundo o que está por trás deste ser da mitologia grega. Príapo tinha um longo pênis duro, pois fora assim castigado, tendo um desejo eterno e não conseguindo copular, pois era de uma aparência muito feia. Como não conseguia sexo e seu pênis estava sempre ereto, a única solução para Príapo era se masturbar, o que não adiantava pois mesmo após acabar de gozar seu pênis se mantinha duro, nunca amolecia (vem daí a palavra priapismo). Príapo fora condenado a se masturbar por toda a eternidade, mas mesmo assim, não pensava em se vingar ou fazer o mal. Usou seu esperma para fertilizar terras, ajudando no cultivo de grãos e a matar a fome da população. Virou sinônimo de fertilidade. Logo, transformou-se num santo, São Príapo, o único santo cultuado no rito pagão falicista. Seu pênis, Phallus, é considerado o fertilizador, a mais importante obra da criação. Deus Phallus, assim chamado pelos falicistas. Todos os homens foram premiados por Príapo a ter uma representação de Phallus, por isso nós homens carregamos um pênis entre as pernas que é chamado de falo. Ou seja, nosso falo é a representação do Deus maior de Príapo, Phallus, e com isso já dá pra entender aos homens que o cultuam. Poucos de nós homens temos a percepção da importância do falo, e somos nós os responsáveis pelo legado de Príapo. Geralmente somos masturbadores, muitas vezes solossexuais, e alguns homo, hetero ou bissexuais. Todos temos em comum um certo grau de devoção ao pênis, e sentimos a necessidade de cultuá-lo. Após essa história sendo contada com riqueza de detalhes, nos é perguntado se realmente queremos nos batizar e viver uma filosofia falicista. Desejo confirmado, o batismo começa. Noah, meu guru e agora meu padrinho, se aproxima de mim, e me faz uma série de perguntas, principalmente sobre qual é a minha sexualidade. Ao dizer que sou solossexual, ele me explicou como funciona o batismo. No primeiro momento deve-se aceitar o falo de seu padrinho, e isso é feito enchendo um copo com água, mergulhando o pênis de seu padrinho ali, e tomando aquela água. Confesso que tomar a água foi difícil, principalmente porque eu estava louco para mijar. Mas logo veio o alívio, após tomar a água, fui levado por Noah ao um mictório e então pude aliviar minha bexiga, enquanto Noah segurava meu pau, molhando sua mão e lubrificando meu pau com minha própria urina. Feito isso, levou-me a bacia no altar contendo pentelhos, pegou um pentelho aleatório e me deu, para que eu colocasse misturado aos meus pentelhos. Depois, tirou um pentelho seu, enrolou em um papel e me entregou, me dando a missão de guardar para sempre esse pentelho comigo. Com meu pau em riste, Noah segurou minhas bolas, e puxando por elas, andou comigo em volta do palco central. Enquanto isso, os iniciados se masturbavam e mijavam no templo. Os visitantes que não se batizariam, se masturbavam observando tudo. Foi pedido então que 3 iniciados se preparassem para gozar, um para cada candidato ao batismo. E foi ali que me tornei amigo de Marcell. Ele se prontificou a gozar, sentou no palco central e Noah pediu que eu o masturbasse até ele gozar, e assim o fiz. No momento de gozar, o levei a uma bacia e ele soltou ali todo o seu leite, e Noah pegou a gota final que ficou na cabeça e passou em minha testa. Naquele momento, Noah era meu padrinho e Marcell se tornava meu irmão fálico. Então vem a parte do ritual que é o batismo propriamente dito. Deitado sobre o palco, Noah me incentivou a urinar sobre minha barriga (durante todo o ritual tomamos muita água), e assim que comecei a urinar, Noah urinou sobre mim. Estava começando, naquele momento, a me entregar a seiva de seu falo, me transformando num falicista completo. Em seguida, Noah começou a se masturbar, e me perguntou onde eu autorizava que ele gozasse, boca, rosto ou pau. Pedi que gozasse eu meu pau. E assim foi feito, Noah soltou uma grande carga em meu pau. Na sequência me masturbou e perguntou e pegou uma bacia prateada guardada, que não estava espalhada no chão, para que eu gozasse, era a bacia dos batizados, já cheia de porra seca. Ali gozei, e aquela gota final de sêmen ofereci ao meu irmão fálico, em retribuição a gota que ele havia me oferecido, passando em sua testa. Após o ritual de batismo, todos os demais poderiam gozar. Por volta de 21 horas o ritual se encerrava, com muita porra jorrada no templo. 







 

terça-feira, 22 de novembro de 2022

UMA VIAGEM FÁLICA -PARTE 3

Enfim, o ritual começou as 18 horas em ponto. Todos os presentes se aproximam do palco central e um dos sacerdotes molha o dedo na bacia com o esperma dos sacerdotes no turno da manhã e passam na testa de todos os presentes. Enquanto faz isso, vai conversando com todos sobre o ritual, e aí surgiu a primeira surpresa: o ritual não é religioso como eu imaginava, é um rito de amor ao pênis. Esses homens amam o pênis, eles veneram o pênis. Mais do que sagrado, o pênis é a paixão desses caras. Contei e tinham naquele cômodo nada menos do que 23 caras além dos 3 sacerdotes. Noah pegou em meu pau e pediu que eu pegasse no pau dele, e fez isso com todos os que o tiveram como guru. Então, era hora dos iniciados que estavam presentes nos recepcionar. Esteiras foram estendidas no chão, todos os visitantes deitaram de barriga pra cima e os iniciados (eram 11) passavam por nós nos masturbando. Alguns já ficavam prontos para gozar, sendo encaminhados a uma das 8 bacias distribuídas ali para soltar seu esperma. Outros não conseguiam segurar, então viravam para o chão e deixavam ali mesmo sua porra. Os 3 candidatos ao batismo não podiam gozar, e foi difícil, pois um dos caras enchia a mão de cuspe e me punhetava, levava a mão a boca, enchia de cuspe de novo e votava pro meu pau. Essa parte do ritual durou até as 19 horas. Pensei que os visitantes iam gozar e sair do templo, me enganei, continuaram todos, e alguns já prontos pra punheta de novo. O altar foi aceso e o maior falo plástico foi levado ao palco central, e todos os presentes foram até ele para tocá-lo. Depois disso, fomos liberados a nos alimentar, havia amendoins espalhados e água no ambiente, de uso livre. Os mictórios também estavam liberados, e a cada minuto tinha um homem mijando em um deles. As 19:30, os sacerdotes tomaram o palco central e começaram a falar sobre o falo, contando histórias, falando de punheta, e principalmente contando como foi a semana de masturbação deles. Enquanto falavam, se masturbavam, e nós também, ouvíamos nos masturbando. A regra era clara, pra gozar, correr pra uma bacia, e toda hora tinha um homem lá. O ritual da noite é mais curto, e as 20 horas foi liberado o mictório sem ligação com encanamento. Os apreciadores teriam 15 minutos para se divertir ali, exceto os candidatos ao batismo. O primeiro a ir lá foi Marcell, que acabou virando meu amigo no templo, Marcell se posicionou sob o mictório sendo mijado no peito por vários homens. Enquanto estava lá, era encorajado por seu guru a deixar que urinassem em sua boca. Marcell já é iniciado, e pretende tomar mijo de outros machos, mas ainda não tem coragem, ao contrário de outros 2 que lá estavam e se encheram de urina dos caras. Esse momento foi um martírio, pois nós candidatos não podíamos urinar. Noah disse que eu seria recompensado. 20:15, fim do ritual da urina, e preparação para o batismo. Os candidatos ao batismo foram levados ao palco central, e os demais ficaram em volta, se masturbando. A ansiedade tomava conta, era chegado o momento, eu estava definitivamente prestes a me tornar um desses caras, que viraram minhas grandes referências naquele momento. Meu pau latejava! Eu estava totalmente entregue as vontades do meu pau. 






segunda-feira, 21 de novembro de 2022

UMA VIAGEM FÁLICA - PARTE 2

Depois de conhecer o templo, eu devorei o material informativo, em apenas 2 dias já tinha lido tudo (não se preocupem, irei compartilhar com vocês o conteúdo em postagens). Na postagem de ontem esqueci de dizer, mas falei para o sacerdote que mantinha o blog e inclusive mostrei a ele, acho que por isso ele talvez tenha sido tão solícito comigo. Mas, naquela semana, a única coisa que eu queria é que o domingo chegasse logo. E chegou. Saí as 3 da manhã de Ottawa, e cheguei pouco depois de 5 e meia a Boucheville. Antes das 6 horas eu estava chegando no sítio que contém o templo. Na entrada do sítio, somos recepcionados por um homem vestido com uma roupa tipo uma bata, e ele entregava aos autorizados um ticket para entrar no templo para o ritual da manhã, que começa pontualmente às 07:15 e vai até 11:15. Os demais, podem ficar no sítio, que possui uma estrutura satisfatória para os visitantes, com uma pequena cozinha caseira onde serve almoço entre 10:00 e 13:00 horas. Geralmente no período da manhã são os iniciados que frequentam, os que ainda não podem frequentar estes cultos chegam na parte da tarde, alguns até pro almoço, mas eu resolvi chegar logo ao amanhecer pra poder desfrutar de todo o momento. Os homens autorizados entravam no templo, deixavam suas roupas no armário e alguns subiam para o andar superior, enquanto outros saíam nus pelo sítio, indo inclusive na cozinha tomar uma água para o início do ritual. Na cozinha também servem chás no período da manhã, mas há uma regra entre os iniciados que 2 horas antes do culto matinal eles podem alimentar-se apenas com água, sendo outros alimentos permitidos após a primeira sessão, que dura cerca de 5 minutos. Enquanto o culto matinal acontecia fiquei andando pelo sítio, até com um certo tédio. Quando o ritual acabou, os iniciados foram saindo e indo em direção a cozinha para se alimentar, segui o fluxo e fui comer algo também. Confesso ter ficado envergonhado, pois estavam nus ou com sunga, enquanto eu estava vestido. Após almoçar alguns foram embora, mas muitos continuaram ali esperando o culto noturno. Por volta de 13 horas o sítio tornou a encher, com vários homens chegando para passar a tarde ali enquanto esperavam o culto noturno. E a partir desse momento, é impossível não ficar de pau duro. O sítio é tomado por homens se masturbando. Aliás, muitos nem querem ficar para o culto, vão ali apenas para se masturbar. Tirei minha calça e minha sunga, guardei na mochila, e fiquei andando pelo sítio de camisa e pau duro. Homens se masturbando em todo canto, em alguns locais uns grupos com masturbadores se divertindo juntos. Mas o que me chamou atenção foi uma fila formada por cerca de 10 caras, quando fui olhar eles se masturbavam de frente a um rapaz que estava ajoelhado esperando o esperma dos masturbadores. O sexo não é permitido nas imediações do templo, nem mesmo sexo oral, então o rapaz estava autorizado somente a esperar os masturbadores gozarem. Na hora exata eles avisavam, o rapaz abria a boca e os homens depositavam ali seu sêmen. O máximo que o rapaz podia fazer era lamber a gotinha final que fica presa na cabeça do pênis ao final da gozada. A fila nunca diminuía, saía um homem e logo chegava outro. O bebedor me disse que faz esse ritual todos os domingos há exatos 4 anos, e que nunca entrou no templo, fica nas imediações até o ritual noturno acabar, e quando tira um intervalo de descanso, há muita reclamação, pois muitos homens vão ali somente para dar um gozada, e ter uma boca disponível aumenta a vontade. Perguntei se ele não tinha medo de doenças, mas ele desconversou e resolvi não forçar o assunto. Ele insistiu para que eu desse a ele meu leite, mas eu recusei pois queria estar inteiro no ritual noturno. A maioria dos homens ali não são do vilarejo, o que torna todo o ambiente interessante pois são, antes de tudo, desconhecidos, logo não tem vergonha de tirar a roupa e se masturbar na frente dos outros. Quando ficam amigos, já são amigos de punheta, logo a vergonha não existe. O sítio é, definitivamente, um lugar de cultuar o pau. Durante todo o tempo seguranças, trajando apenas uma camisa identificando-os, circulam pelo local, garantindo que não haja sexo nas imediações do templo. Encontrei o sacerdote que me recepcionou e ele me disse que o sexo só é autorizado em rituais específicos, dentro do templo, no palco central, entre um iniciado e um sacerdote, uma vez no mês (o primeiro sábado do mês), em um ritual noturno apenas para convidados. No final do ano, no dia 30 de dezembro, há no templo uma noite de sexo entre todos os frequentadores, porém somente no palco central, e quem está fora do palco apenas pode olhar. Como não é minha praia, se algum dia frequentar um ritual desses ficarei apenas longe do palco. Continuei passeando pelo local e vendo os punheteiros se acabando, alguns gozando, outros em edging, e o camarada da fila coberto de porra, levando cada vez mais. Segundo o sacerdote, apesar de não entrar no templo, ele é batizado e iniciado, e se dedica a beber esperma de todos que querem. 
Às 17 horas fui pegar o ticket autorizando a entrar no templo, pois o ritual noturno começa exatamente às 17:45. Peguei minha autorização, e me dirigi ao templo. Deixei minha mochila no armário e esperei a abertura do andar superior. Quando liberado, os 3 sacerdotes locais nos recepcionaram, e os novatos no templo, como eu, é recepcionado pelo sacerdote que será uma espécie de seu guru dali por diante. Aquele sacerdote que havia me recepcionado, me chamou e se apresentou, só ali descobri seu nome, Noah. Noah tem 38 anos, é filho de um falicista ainda praticante, Jayden, de 65 anos, que conheceu a arte do culto fálico no Butão ainda jovem, e criou seu filho dentro dos preceitos falicistas. Noah foi batizado aos 18 anos, e com 26 anos tornou-se sacerdote, estando há 12 anos nesta função. Está desde a fundação do templo, em 2013, junto de outros dois sacerdotes que chegaram depois. Seu pai, apesar de praticante, não é sacerdote, pois vive com sua esposa, fator limitante para exercer o sacerdócio, mas está todos os domingos de manhã nas reuniões, e as vezes no domingo a noite. Neste dia infelizmente não o conheci. Entre 17:45 e 18 horas há apenas uma conversa dos sacerdotes com os visitantes, onde eles oferecem a possibilidade do batismo aos que leram o material e estão preparados para isso. Quem aceitar, é sabatinado pelos sacerdotes e, caso aprovado, está pronto para ser batizado. Aceitei e fui aprovado. Junto de mim, outros 2 homens passariam pelo ritual, um morador da capital que já era frequentador do templo, mas nunca pensou em se batizar, e um turista alemão, dono de uma pau que mais parecia uma pedra de tão duro. Ele já tentara se batizar na semana anterior, mas fora impedido pois entrou na fila para gozar na boca do rapaz lá fora, e para o batismo o homem não pode ter gozado naquele dia. Eu estava pronto para entrar, de uma vez por todas, no mundo falicista.







domingo, 20 de novembro de 2022

UMA VIAGEM FÁLICA - PARTE 1

Eu estou sumido, eu sei, mas precisava de um tempo pra mim. Depois de 3 anos sem férias consegui, enfim, um descanso justo de 30 dias. E resolvi viajar, conheci vários lugares, mas um em especial me chamou atenção:  uma pequena cidade em Quebec, Canadá. Passeando por uma vila da capital Ottawa, encontrei um clube para homens e resolvi entrar. Alguns vestindo apenas uma sunga, alguns com uma toalha, mas a maioria nu. O sexo liberado, em todos os cantos haviam homens transando, e em uma parte da casa alguns homens se masturbavam. Não tive dúvidas de qual local ficar, em poucos minutos estava masturbando meu pau duro. Papeando com os outros masturbadores do local, falei da minha relação com a masturbação e com meu pênis, e descobri que na pequena cidade de Boucherville há homens que se dedicam ao culto fálico, e muitos canadenses costumam visitar o local para seus cultos pagãos. O Canadá é hoje um dos países onde o falicismo é bem estabelecido, inclusive surgiu lá o Temple of Priapus, igreja pagã de culto ao falo. Bom, nem preciso dizer que fui conhecer a cidade.
Chegando lá, era na verdade um pequeno vilarejo muito bonito, e fui logo procurar os tais praticantes do culto fálico. Era uma segunda-feira, e logo de cara descobri que o culto acontece aos domingos. Conversei, me informei, e me preparei para voltar no domingo. O sacerdote que me atendeu foi muito solícito comigo, me passando todas as informações necessárias. O culto tem uma duração de 4 horas no período da manhã e 4 horas no período da noite. A parte da manhã é dedicada aqueles homens que já foram iniciados no falicismo. A iniciação é constituída pelo batismo e algumas sessões onde o homem entende melhor sobre os rituais, geralmente 3 a 4 sessões. A parte da noite é dedicada a todos, os iniciados, batizados e interessados no assunto. Qualquer homem pode frequentar o culto noturno. Durante o bate papo, recebi um material contendo informações sobre o ritual noturno e também um material de estudo do falo que todo homem precisa ter conhecimento antes de ser ali batizado. A ideia inicial era conhecer o local, e o sacerdote não se opôs em me mostrar o pequeno templo, porém deixou claro a proibição de filmar ou fotografar o local. Ao chegar, vi que o templo é uma pequena casa de 2 andares. No andar de baixo, uma pequena saleta com armários, onde todos devem guardar suas roupas e pertences em dias de culto. Ali, o sacerdote pediu para que eu ficasse apenas de sunga para conhecer o andar superior. Lá, um cômodo único, com uma espécie de 'palco' central e mictórios (4 no total) espalhados pelas paredes laterais brancas com pinturas de pênis. Muita pintura, todo tipo de pênis que possam imaginar. O palco central também todo decorado em pênis. Na parede mais ao fundo, um pequeno altar com uma pintura de Príapo e diversos pênis de borracha, junto de algumas velas no formato de, claro, pênis. O altar era completado por uma bacia prateada lotada (mas muita coisa mesmo) de pentelhos. Segundo o sacerdote, os visitantes que quiserem podem deixar um pentelho ali, e assim eu fiz, deixando minha contribuição no templo. Em uma das paredes laterais, havia entre os mictórios um mictório especial, porém sem nenhum encanamento ligado a ele, pois ali é o lugar dedicado a homens que querem receber a urina de outros homens. Aliás, apesar de aparentemente bastante limpo o local, há um pequeno cheiro de urina que parece estar impregnado. Na parede onde está a porta de entrada, diversas imagens de homens nus, retiradas de revistas de nu masculino, inclusive identifiquei alguns brasileiros lá. No chão, próximo ao palco central, mais 8 bacias prateadas espalhadas, duas voltadas a cada parede. Nessas bacias, os homens iniciados podem se masturbar e depositar ali seu sêmen. As bacias nunca são lavadas, ficando o material ali até secar, e como era segunda-feira, dava pra ver toda a gala depositada do dia anterior ainda sem secar. No meio do palco, uma outra bacia de prata, onde somente os sacerdotes podem deixar o esperma. São 3 sacerdotes no templo e, além deles, qualquer outro homem que PROVE ser um sacerdote fálico pode depositar seu líquido ali. A nós mortais, cabe se curvar a bacia e olhar o esperma sacerdotal. Enquanto conversávamos, o sacerdote ia organizando o local, retirando um cesto de lixo cheio de papéis usados e colocando novos papéis (uma espécie de lenço de papel) nas 4 paredes do cômodo, para que os homens se limpem após o culto. O chão só é limpo na sexta-feira com uma vassoura, para que o esperma que acidentalmente tenha caído fora da bacia seque naturalmente. As janelas ficam abertas enquanto o sacerdote faz a limpeza, porém, como é em um local afastado, não há riscos de outras pessoas verem o interior do local. Ao deixar o local, o sacerdote me aconselhou que eu me masturbasse ali nas imediações, o que é praxe entre os visitantes. O pequeno templo fica em uma região como se fosse um sítio, logo isolado, não havendo riscos se ser flagrado por ninguém, apenas pelos frequentadores. Então eu não podia perder a oportunidade, encontrei uma bela árvore, me masturbei e reguei seu tronco com meu leite. Fui embora, mas na certeza de voltar a cidade no domingo seguinte para conferir um culto fálico. E voltei.