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sábado, 12 de agosto de 2023

RELATO DO SEGUIDOR: 'PERDI PRA PUNHETA." SERÁ?

"Sou C., tenho 22 anos e me considero um perdedor. Comecei a bater punheta muito cedo, e a cada dia eu aumentava mais. Até aí tudo bem, meus amigos também eram assim, mas com o passar do tempo todos eles foram arrumando uma mulher pra comer e eu continuei punheteiro. Meu tesão sempre foi em buceta, mas nunca consegui ver uma de perto. A pornografia e a punheta detonaram minha vida sexual, eu troco qualquer coisa pra ficasr em casa batendo minha bronha e vendo gostosas na net. Já tive oportunidade de comer algumas mulheres, inclusive já fui em puteiro, mas preferi voltar pra casa e bater minha bronha. Teve mulher querend me dar, eu até dei uns amassos, mas preferi voltar pra casa do que experimentar uma bucetinha. Custei a admitir, mas acho que perdi pra punheta e não tenho mais jeito, vou morrer um virgem derrotado que não é capaz de fuder ninguém. Só mandei mensagem pra desabafar".

Publiquei esse relato pois achei muito interessante. Primeiro você se considera um perdedor por nao ter feito sexo, mas logo depois deixa bem claro que não lhe faltou oportunidades, inclusive foi cobiçado pra isso, mas preferiu não fazer sexo e bater sua punheta. Será que você é mesmo um derrotado? Derrotado por fazer o que você quer? Você teve o que muitos querem na sua frente, mas, por opção própria, optou pela punheta. Creio que a 'derrota' seria o contrário, você usar a punheta por não ter mais nenhuma opção, mas você a usa justamente como sua opção número 1. Será mesmo um derrotado? Na verdade você é um vencedor, que consegue sentir prazer sem se curvar as imposições da sociedade. Nós não precisamos fazer sexo para ter prazer, podemos fazer, mas não somos obrigados. Eu não faço, muitos leitores aqui não fazem. Muitos leitores aqui são virgens, eu me considero assim (fui mamado uma única vez por poucos minutos apenas), e não somos derrotados. Derrotados seríamos se não tivéssemos opção, mas temos, e optamos pela punheta. 

Quer um conselho? Se tá afim de comer uma buceta, vai atrás de uma e come. Mas se não quer e isso não passa de uma fantasia, não se incomode, bata sua bronha imaginando quantas bucetas você quiser. Você não é um derrotado, você é apenas um punheteiro, e provsvelmente um solossexual. Se for, bem vindo ao grupo. 



4 comentários:

  1. Sou punheteiro por opção e me sentiria derrotado se precisasse praticar uma forma de sexo que não desejasse fazer para me adequar aos padrões da sociedade. Por vários anos transei com mulheres fazendo uso da penetração vaginal até perceber que meu prazer de verdade é sentido na punheta, no exibicionismo a na apreciação do prazer feminino proporcionado pela própria mulher. E, por uma concepção até ideológica de ruptura com o machismo e o modo machista de reprodução, tipo quem para de comer carne, cheguei à conclusão de que era chegada a hora de abolir para mim qualquer ato penetrativo. Hoje cultuo o corpo feminino como se fosse um templo que, com a permissão da mulher, de forma muito meiga, toco, beijo, acaricio e até faço sexo oral, mas na hora de gozar, curto eu próprio bater minha punheta. Se for acompanhado por uma siririca, fica então espetacular. Aliás, as mulheres que conhecem bem o próprio corpo, ou estão dispostas a se autoconhecerem, muito me encantam.

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  2. Conheço um cara que é casado e tem dificuldades de se relacionar com a esposa. Diariamente ele se masturba no banho. Sexo com a mulher em raros finais de semana

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  3. No quinto ano do matrimônio foi quando me descobri punheteiro pois até aí não conseguia entender por que sentia mais desejo tocando o pênis com as mãos do que introduzindo o membro numa vagina. Depois de descobrir, demorei quase um mês para contar à esposa sobre minha real preferência que é tocar punheta; não penetrar uma mulher porque pra mim se torna ela mais bela e atraente quando mostra pro parceiro que sabe dar prazer para si mesma usando das próprias mãos. Sem muita dificuldade, a esposa compreendeu a opção de abolir a penetração e nem cobra o sexo feito do jeito que não me agrada. Aliás, nunca nos agradou. É muito comum a gente se masturbar perto do outro e simultaneamente um para o outro

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  4. Até eu me descobrir punheteiro, convivia com as sensações de culpa e de fracasso. Principalmente por estar casado com uma esposa com vínculo matrimonial. Eu me masturbava sozinho ou com ela e ficava triste porque preferia gozar desse jeito e muitas das vezes nem chegava a penetrar a esposa. Isso acontecia antes de estarmos juntos
    ou após termos feito toda uma preliminar que excitava descontroladamente os dois. Com o passar do tempo a frequência das relações com penetração foram cada vez mais diminuindo e ela já estava notando que eu substituía a cópula vaginal pela masturbação. Senti que ela já estava se sentindo insatisfeita com essa rotina até que um dia resolvi abrir logo o jogo e contar que gostava mesmo de me masturbar, pretendia abolir de vez qualquer ato com penetração do meu pênis, mas que isso não deveria me impedir de ficar casado com uma mulher, se ela estivesse acordo. Foi bom demais contar isso pra ela porque passei a compartilhar de suas deliciosas siriricas que eram mais frequentes só que antes eu imaginava. Se ela desejasse penetração, meu pênis poderia ser substituído por qualquer brinquedo sexual que lhe agradasse usar.

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