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quarta-feira, 5 de junho de 2024

RELATO: "A FIMOSE ME FEZ PUNHETEIRO"

"Sou F., tenho 23 anos e moro no Rio de Janeiro. Cresci na igreja (meus pais são evangélicos) mas aos 16 anos parei de frequentar para vim morar com minha madrinha na capital. Como todo jovem, eu batia muita punheta, mas ainda não tinha oportunidade de transar com alguém. Isso por várias razões, sou tímido, gordinho, uso óculos fundo de garrafa e não acho que sou bonito. Mesmo assim, já com 18 anos, arrumei uma garota e fui com ela pra um local mais reservado. Chegando lá, sem saber o que fazer, resolvi deixar rolar. A primeira coisa que ela fez foi pegar minha piroca dentro da bermuda, e quando colocou pra fora percebi que ela se incomodou com a pele cobrindo a cabeça. Tentei abaixar a cabeça dela pra chupar mas ela recusou. Meu pau tava muito duro, eu tava com muita vontade, e pedi por favor, então ela pra chupar tentou puxar a pele pra colocar minha cabeça pra fora, eu puxei na hora porque doeu demais, não deixei ela continuar. Fiquei constrangido, ela pediu desculpa e disse que não transava com cara com fimose, e falou que era pra eu operar porque mulher nenhuma ia transar comigo. Porra, fiquei muito sem graça, mas o pior estava por vir, ela contou pra todo mundo que eu tenho fimose, e deu detalhes de como era, e quando eu cheguei perto de todos fui muito zuado, geral me chamando de bico de chaleira, o que fez eu sair dali, ir pra casa e ficar recluso, saindo apenas pra aula na faculdade (tava no 1º período) mas nunca mais saí pra outro lugar. Como era a galera da faculdade que estava aquele dia, o apelido de bico de chaleira pegou, e os caras estavam sempre me chamando assim, ou então de fimose, piroquinha ou virjão. Isso me incomodava muito, porque eles estavam certos, eu realmente tinha fimose, parece mesmo um bico de chaleira (meu pau é bem bicudo) e eu era virjão, além do pau ser realmente pequeno. Não aguentei a zuação por muito tempo e resolvi trancar o curso, e no final do ano prestei enem e fui pra o mesmo curso em outra faculdade. A partir daí as coisas ficaram diferentes, não tentei ficar com ninguém, falei pros novos amigos que eu tinha namorada (e assim não precisava sair com eles e pegar ninguém) e me mantive recluso nas madrugadas em meu quarto socando punheta no meu pau, aliviando ele. Cheguei a pensar em operar a fimose, decidi que ia operar, fui ao urologista, mas depois recuei. A questão é que eu batia punheta todo dia, e quando a ideia de tirar a fimose ganhou corpo, imaginei como seriam minhas punhetas, se elas seriam afetadas. Eu já entendia que sexo ia ser cada vez mais difícil, e com isso eu dependia das minhas punhetas. Pouco tempo depois descobri o blog na net, e senti um alívio ao perceber que cada um que lê aqui tem sua razão pra ter se tornado um punheteiro. Ler o blog me ajudou a aceitar a situação. Quando chamou nós punheteiros de perdedores e o dono do blog se identificou assim, eu me senti aliviado, porque não sou o único. Não sei os outros caras, mas eu sou o típico que se encaixa nesse lance de perdedor, e por isso me tornei um viciado que quer se afundar mais. Minha piroquinha com fimose me dá tesão o dia inteiro, não preciso de ninguém pra me ajudar a gozar mais".



 

2 comentários:

  1. Fica tranquilo. Se tu operar vai melhorar tua Punheta. É muito gostoso arregaçar a pele, tirar a cabeça pra fora, lambuzar o pau de óleo e bater uma. A sensação de esfregar a cabeça do pau diretamente é uma delícia. Tu vai gozar gostoso.

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  2. Eu não tenho fimose, mas tenho prepúcio suficiente pra encobrir a glande mesmo quando o pau tá bem duro e acho muito lindo pau com fimose, ainda mais com biquinho. Tenha orgulho da sua caceta mano, que nunca falte punheta

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