Acordei e o pau estava duro. Não tinha muito o que fazer a não ser me render a ele.
Hoje é domingo, o dia é livre, vou me render a meu pau. Na verdade não, o dia não é livre, o dia é do meu pau. Domingo o dia é do meu pau. Ele ainda está duro. Muito duro. Entregue na punheta há algumas horas. O cheiro do meu pau já inebria o ambiente. A cabeça já inchada, vermelhona, mas ciente que a batalha vai ser longa. A baba sai pelo canal, escorre até chegar ao saco. Aliás, o saco inchado, cheio de leite masculino, leite de macho. Os grãos mais pesados, o pau cada vez mais duro, até os pentelhos brilham mais. Toda energia voltada para o meu pau. Vou dar um descanso a ele, ele está cansado. Mas não sou eu quem decido isso, quem decide é ele. Ele, o meu pau, ainda está duro, muito duro. Ele não quer descanso, ele quer masturbação. O dia é dele, é pra ele. Não vou parar, afinal hoje o dia é do meu pau.
Domingo o dia é do meu pau.
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